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Guerras provocadas pelos EUA geram tragédias humanitárias em vários países

Fonte: Diário do Povo Online    08.05.2021 09h11

Por Zhang Mengxu

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou recentemente que retiraria todos os soldados americanos remanecentes do Afeganist?o, para finalizar a guerra mais longa da história dos EUA.

A Guerra do Afeganist?o que durou 20 anos resultou na morte de pelo menos 2500 soldados americanos e de mais de 30 mil civis afeg?os, além de deixar mais de 60 mil feridos e 11 milh?es de refugiados.

Os militares entraram no Afeganist?o em nome da luta contra o terrorismo, mas deixaram uma bagun?a cravada e se retiraram silenciosamente. Do Iraque, Síria ao Afeganist?o, os EUA lan?aram guerras externas repetidamente sob o pretexto de moralidade e justi?a, criando uma série de tragédias humanas que causaram sofrimentos infinitos para a popula??o local.

O ex-presidente dos EUA, Jimmy Carter, apontou em abril de 2019 que os Estados Unidos s?o o país mais combativo na história mundial. Desde a funda??o do país há 242 anos, os EUA n?o realizaram guerras por apenas 16 anos. A interferência nos assuntos exteriores permeia toda a sua política diplomática.

Durante a Marcha ao Oeste, no período inicial da funda??o dos EUA, os colonos brancos lan?aram genocídios brutais contra as tribos indígenas e os levaram a viver em reservas remotas e desolados. De acordo com a “Doutrina Monroe” apresentada no Século XIX, os EUA consideraram as Américas a sua própria esfera de influência para realizar fus?o e expans?o de grande escala.

Durante a Guerra Fria, os EUA estiveram envolvidos na Guerra da Coreia e na Guerra do Vietn? por um lado, e engajados em guerras por procura??o na ásia, áfrica e América Latina, por outro lado, para responder à chamada “amea?a comunista” e atacar os governos estrangeiros que mantiveram rela??es hostis com Washington.

Depois do fim da Guerra Fria, a interferência externa dos EUA chegou a um novo nível. Como apontou o acadêmico americano de rela??es internacionais, Robert Keohane, no seu livro “Depois da Hegemonia: Coopera??o e Disputas na Economia Política Mundial”, “desde o incidente de 11 de setembro, entramos num novo período característico em que os Estados Unidos recorreram as suas for?as política e militar sem precedentes”.

O website americano “The intercept” registrou o seguinte caso: à 1h da madrugada de 29 de janeiro de 2017, uma equipe SEAL da marinha americana invadiu uma vila remota na província de Albaida, no Iêmen, sob a cobertura de helicópteros armados. Numa encosta baixa, a equipe SEAL sofreu um ataque forte. No contra-ataque cego seguinte, os helicópteros bombardearam toda a vila, destruindo uma dúzia de edifícios, incluindo as casas de pedra onde as alde?es dormiam. A opera??o causou a morte de 6 mulheres e 10 crian?as menores de 13 anos, além de ter matado 120 animas, dentre eles, cabras, ovelhas e burros.

O Pentágono explicou mais tarde que a opera??o visava capturar ou matar Qassim Rimi, líder do grupo Al-Qaeda da ramifica??o da Península Arábica. Este caso é apenas um epítome de inúmeros casos de “bombardeio inadvertido” de civis nos 20 anos da guerra contra o terrorismo iniciada pelos EUA.

A revista americana “National” relatou que nos últimos anos, as for?as de miss?o especial dos EUA foram acusadas de massacre, assassinato, abuso de prisioneiros, estupro de crian?as, abuso sexual, tráfico de drogas e roubo de propriedades governamentais. No entanto, quase ninguém foi responsabiliado pelas acusa??es.

Os EUA est?o obcecados com a interven??o externa e a exporta??o de sistemas, o que mergulhou muitos países numa turbulência contínua. No Oriente Médio, os EUA recorreram à for?a para quebrar o equilíbrio regional original. Os países como Iraque e Síria se tornaram os focos do terrorismo, onde cresceu o grupo extremista “Estado Islamico” e trouxe grandes perigos ocultos para a paz e seguran?a mundiais.

Em alguns países da Comunidade de Estados Independentes (CEI), os EUA estabeleceram organiza??es n?o governamentais sob o nome de “transforma??o democrática” para cultivar for?as antigovernamentais e conduzir infiltra??es políticas de longo prazo e recrutar estudantes radicais como vanguarda para lan?ar revolu??es coloridas e a “política de rua”, fazendo com que os países relevantes caiam na dilacera??o interna e na instabilidade duradoura.

O projeto “War Cost” do Instituto Watson para Assuntos Internacionais e Públicos da Universidade de Brown, nos EUA, concluiu que a guerra contra o terrorismo que durou de 2001 até a atualidade, causou diretamente a morte de mais de 800 mil pessoas, incluindo 335 mil civis. A guerra deixou 21 milh?es de pessoas no Afeganist?o, Iraque, Paquist?o e Síria desabrigados ou em condi??es de moradia extremamente precoces.

Aquele que acende o fogo queima seu corpo. A revista americana “Foreign Affairs” frisou que a busca da hegemonia pelos Estados Unidos trouxe mais rivais e inimigos, e corroeu o sistema político do país, levando a uma maior segmenta??o e à xenofobia nos EUA.

O mundo deve ser colorido, mas alguns políticos americanos n?o conseguem ver isso. A cabe?a deles está repleta de jogos de soma zero, supremacia de hegemonia e choque de civiliza??es. A turbulência exportada pelos EUA devastou vidas em muitos países e regi?es, enquanto inúmeras famílias ficaram separadas. Se esses s?o os “direitos humanos” alegados pelo governo americano, será uma coisa bem estremecida. 

(Web editor: Renato Lu, 符園園)

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