Líderes de associa??es industriais, acadêmicos e trabalhadores da Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China, denunciaram nesta quinta-feira a acusa??o de trabalho for?ado em Xinjiang, dizendo que tal alega??o é infundada.

é absurdo colocar o rótulo de "trabalho for?ado" na indústria fotovoltaica da regi?o, uma vez que a produ??o de polissilício é de tecnologia e capital intensivo em vez de m?o-de-obra intensiva, explicou Pan Cunxiang, secretário-geral da associa??o regional de metais n?o ferrosos, em uma coletiva de imprensa em Beijing.

Arkin Shamshaq, vice-reitor da Faculdade de Direito da Universidade de Xinjiang, disse que nenhum país, organiza??o ou indivíduo pode assumir subjetivamente se o "trabalho for?ado" existe ou n?o.

"De acordo com a defini??o de conven??es internacionais, disposi??es legais na China e fatos no terreno, n?o há trabalho for?ado em Xinjiang. é impossível que isso exista aqui", disse.

Liu Qingjiang, vice-presidente de uma associa??o de indústrias têxteis de Xinjiang, disse que equipamentos avan?ados e dispositivos automáticos têm sido amplamente adotados nas companhias têxteis de Xinjiang.

"As oficinas de fabrica??o inteligentes recém-construídas em Xinjiang representam o mais alto nível de desenvolvimento da indústria na China". N?o há o chamado trabalho for?ado em Xinjiang", disse Liu.

Akbar Turahun, funcionário de uma empresa têxtil na Sub-regi?o de Aksu, em Xinjiang, disse que recebeu um aumento de salário e também foi promovido a líder de equipe na empresa depois de trabalhar por dois anos.

Akbar Turahun era um pastor de uma família pobre. Agora, ele e sua esposa, também funcionária da empresa têxtil, ganham mais de 8.000 yuans (US$ 1.520) por mês.

"Nós nos sentimos muito felizes agora. Estamos determinados a continuar trabalhando duro na empresa e planejamos comprar um apartamento perto daqui", disse.