O distrito de Yuli, na Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang, noroeste da China, realizou uma coletiva de imprensa nesta ter?a-feira, na qual vários produtores de algod?o refutaram os rumores sobre "trabalho for?ado" em Xinjiang.
Nurali Vmar, cotonicultor do distrito, disse que ele tem oito tratores, uma plantadora de sementes com tecnologia de navega??o, além de outras oito pequenas máquinas agrícolas."Apenas cinco pessoas conseguem administrar cerca de 67 hectares de campos de algod?o, gra?as a opera??es altamente mecanizadas", relatou.
O distrito come?ou a plantar algod?o na década de 1980. Desde ent?o, a taxa de mecaniza??o agrícola ultrapassou 96% em seus mais de 66 mil hectares de campos de algod?o.
Sami Yusup, um entregador de 26 anos, trabalha como o operador de colheitadeiras de algod?o durante a safra algodoeira. "Posso ganhar mais de 10.000 yuan (cerca de 1.550 dólares americanos) por mês como colhedor de algod?o, enquanto minha renda como entregador é de 5.000 yuan", disse.
Ao mesmo tempo, Vmarjan Barhan, um piloto de drones, descreve seu trabalho como um "jogo".
"Posso pulverizar pesticidas em mais de 33 hectares de campos de algod?o por dia, operando o drone no meu smartphone, como se estivesse jogando um videogame", comentou.
Arkin Rehim, outro produtor de algod?o do distrito, disse que tem sentimentos profundos pelo algod?o porque é o algod?o que ajuda sua família a ter uma vida feliz com a qual sempre sonharam.
"Nunca permitiremos que alguém manche Xinjiang ou contamine o algod?o que plantamos", disse. "Tenho confian?a no algod?o de Xinjiang e nunca desistirei de plantá-lo por causa de rumores."