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Biodiversidade abre novas frentes de coopera??o entre Brasil e China

Fonte: Xinhua    15.10.2021 13h17

O uso sustentável da biodiversidade na China e no Brasil abre novas perspectivas de ampliar a coopera??o bilateral em biotecnologia, medicina, agricultura e uso industrial, explicaram membros do governo brasileiro em um seminário nesta quinta-feira.

Intitulado "Sustentabilidade e tecnologia como bases para a coopera??o Brasil-China", o seminário organizado pelo Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) contou com a participa??o do vice-presidente brasileiro, Hamilton Mour?o, da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, e do secretário-geral do Ministério das Rela??es Exteriores, Fernando Simas Magalh?es.

Segundo Mour?o, "os desafios impostos no mundo pela pandemia da Covid-19 refor?am a percep??o de que a ascens?o econ?mica de grandes atores globais como a China coincide com o momento em que a humanidade necessita transformar seu paradigma produtivo, reduzindo taxas de emiss?o de carbono e ampliando a preserva??o da biodiversidade".

Nesse sentido, afirmou que "investiga??o, desenvolvimento e inova??o s?o componentes estratégicos para que nossas empresas possam crescer em um ambiente internacional cada vez mais competitivo, dinamico e sustentável. A evolu??o do contexto mundial e a necessária atualiza??o da agenda bilateral exigir?o a incorpora??o de novos elementos para a coopera??o em matéria de tecnologia e sustentabilidade".

O vice-presidente brasileiro recordou que "a rela??o entre Brasil e China se expandiu aceleradamente nos últimos 20 anos, acompanhando o crescimento chinês e aprofundando a complementaridade econ?mica entre nossos países. A coopera??o bilateral representa um importante instrumento para ampliar os benefícios do intercambio comercial, avan?ando com pragmatismo e flexibilidade, buscando ter mais acesso a capitais, tecnologia e mercados, que contribuem para nossos objetivos nacionais de desenvolvimento sustentável".

Mour?o disse que o Brasil quer "dar prioridade à diversifica??o das exporta??es para a China, atrair investimentos para setores estratégicos e ampliar a coopera??o científica, tecnológica e a inova??o".

Por sua vez, a ministra da Agricultura do Brasil, Tereza Cristina, ressaltou que "a próxima década será marcada pela convergência digital e biológica. Nesse contexto, a inova??o será imprescindível para adequar a agropecuária à realidade global e é o único vetor capaz de conciliar seguran?a alimentar e preserva??o ambiental".

Segundo ela, "sustentabilidade e tecnologia devem ser as bases para o desenvolvimento contínuo dessa rela??o estratégica com a China. A continua??o da confian?a da China na produ??o brasileira nos dá a seguran?a de que estamos no caminho correto. Continuaremos garantindo a entrega perene de produtos de qualidade com cuidado e sustentabilidade, em uma quantidade suficiente para contribuir na escala alimentar chinesa".

A ministra adiantou que "na COP26, poderemos apresentar ao mundo vários avan?os conseguidos nesse setor e podemos ir muito mais além. Temos condi??es para aumentar a produtividade, com novas tecnologias, aproximando o produtor das necessidades do mercado internacional e fortalecendo nosso compromisso com o crescimento econ?mico, a inclus?o social e a preserva??o ambiental". Concluiu dizendo que "a China, mais que um mercado, é um parceiro fundamental nesse processo".

Ao participar também do seminário, o secretário-geral da Chancelaria brasileira, Fernando Simas Magalh?es, comentou que "estamos em plena transi??o para uma economia de baixo carbono" e que "China e Brasil compartilham o objetivo de promover o crescimento econ?mico sem comprometer a qualidade do meio ambiente.

Magalh?es assegurou que "a China pretende alcan?ar a neutralidade de carbono em 2060, algo que exigirá grandes mudan?as em sua matriz energética e em seu modelo produtivo", enquanto que "o Brasil quer tornar sua economia mais competitiva e sustentável no cenário internacional. O agronegócio, setor mais dinamico na rela??o com a China, sabe disso e tem se destacado no desenvolvimento e incorpora??o de novos tecnologias e práticas sustentáveis em seu processo de produ??o".

Para ele, "há muito espa?o para novas parcerias bilaterais no campo da sustentabilidade e da inova??o".

Durante o seminário, a CEBC apresentou o documento "Sustentabilidade e tecnologia como bases para a coopera??o Brasil-China", no qual há várias propostas para a rela??o bilateral centrada em ambos os temas estratégicos e que o governo brasileiro entregará na sexta reuni?o da Comiss?o Sino-Brasileira de Alto Nível de Concerta??o e Coopera??o (COSBAN), presidida pelo vice-presidente Hamilton Mour?o e que deve se realizar no início do próximo ano, em território brasileiro.

(Web editor: Milena Wang, Renato Lu)

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