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Princípio de Uma Só China n?o permite provoca??o, diz ministro chinês das Rela??es Exteriores

Fonte: Xinhua    01.11.2021 08h33

Há apenas uma China no mundo, e isso é um fato baseado na história e jurisprudência e n?o permite nenhuma provoca??o, disse o conselheiro de Estado e ministro das Rela??es Exteriores da China Wang Yi à margem da Cúpula dos Líderes do Grupo dos 20.

Wang fez as observa??es na sexta-feira em resposta a uma pergunta sobre países individuais, incluindo os Estados Unidos, declarando recentemente apoio à "participa??o robusta e significativa de Taiwan no sistema das Na??es Unidas e na comunidade internacional".

O governo da República Popular da China (RPC) é o único governo legal representando toda a China, e Taiwan é uma parte inalienável da China, disse Wang, observando que ela foi universalmente reconhecida pela comunidade global, e tornou-se uma norma de rela??es internacionais mantida pelos países.

O curso dos 1,4 bilh?o de chineses que avan?am na reunifica??o pacífica da China n?o pode ser retido, e Taiwan n?o tem outro futuro a n?o ser se reunir com o continente chinês, enfatizou Wang.

Taiwan, acrescentou, n?o tem outro status legal internacional do que fazer parte da China.

Em 1971, a Assembleia Geral da ONU aprovou a Resolu??o 2758 com uma maioria esmagadora, decidindo restaurar o assento legal da RPC na ONU, disse o diplomata chinês, acrescentando que resolveu de uma vez por todas a quest?o das representa??es da China na ONU e em outras institui??es internacionais em termos políticos, legais e processuais.

Os Estados Unidos e alguns outros países tentaram recentemente avan?ar na quest?o de Taiwan, que violou o compromisso político que assumiram ao estabelecer la?os diplomáticos com a China, e desconsideraram a vontade comum de um grande número de Estados-membros da ONU mostrada na Resolu??o 2758, disse Wang.

A medida, disse ele, também minou os propósitos e princípios da Carta das Na??es Unidas e sabotou a paz e a estabilidade através do Estreito de Taiwan.

Esses países n?o puderam parar o princípio de Uma Só China há 50 anos, e eles s?o ainda menos propensos a ter sucesso no século 21, disse Wang. Eles pagar?o o pre?o por isso se estiverem empenhados em ir por este caminho, acrescentou.

(Web editor: Beatriz Zhang, Renato Lu)

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