Abdulla Shahid, presidente da 76a sess?o da Assembleia Geral da Organiza??o das Na??es Unidas (AGNU), disse na ter?a-feira que sua primeira meta para o Ano Novo é vacinar o mundo e alcan?ar a igualdade de vacinas para que a normalidade pode retornar ao mundo inteiro mais cedo.
"Minha maior prioridade será a vacina. é por isso que estou convocando esta reuni?o de alto nível no dia 13 de janeiro. é por isso que quero fazer minha resolu??o de Ano Novo sobre a vacina", disse o presidente da AGNU, ou PGA, disse a repórteres na sede da ONU em Nova York ao responder à pergunta sobre suas principais prioridades para o ano que vem.
Shahid sediará o evento de alto nível Rumo à Vacina??o Universal: Da Esperan?a à A??o em janeiro, quando ele espera reunir todos os 193 estados-membros da ONU e adotar uma resolu??o sobre a vacina de Covid-19.
"Na minha vida, nas últimas décadas, tive muitas resolu??es de Ano Novo, mas desta vez estou escolhendo uma mais modesta, vacinar o mundo. Quero que todos se juntem a mim", enfatizou Shahid.
A PGA expressou a confian?a de que "a comunidade internacional tem capacidade para fazer isso. E está t?o claro agora que, a menos que possamos vacinar o mundo, n?o há saída para isso".
Sobre a meta da ONU de vacinar 40 por cento de toda a popula??o até o final deste ano e 70 por cento até meados de 2022, a PGA afirmou que a meta ainda n?o foi alcan?ada.
"Quando você olha para os países da áfrica onde eles têm uma taxa média de vacina??o de no máximo 5 ou 6 por cento. Ent?o, n?o podemos dizer com confian?a que estamos perto da equidade. Portanto, para nós, para os 193 estados-membros na Organiza??o das Na??es Unidas, devemos ter esse objetivo de vacinar o mundo", disse ele.
"A menos que possamos vacinar o mundo, a economia n?o está se recuperando, a normalidade social e educacional n?o vai acontecer. Qualquer grau de certeza do modo de vida que tivemos no passado n?o vai acontecer", afirmou o PGA.
Shahid avisou que, na situa??o em que novas variantes surgem uma após a outra, "o novo normal será empurrado novamente cada vez mais para os territórios desconhecidos. Isso, n?o podemos permitir, e é por isso que precisamos nos esfor?ar conjuntamente".