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Caos, pobreza e fome: legado dos EUA no Afeganist?o

Fonte: Xinhua    23.12.2021 08h55

O ano de saída foi difícil para os afeg?os. Quase t?o rapidamente quanto chegaram, as for?as lideradas pelos EUA correram para casa após 20 anos. A precis?o militar com que a evacua??o foi executada contrasta fortemente com o caos que ficou para trás.

A atividade econ?mica está paralisada. A pobreza está aumentando.

No ver?o, a miss?o liderada pelos EUA fugiu do Afeganist?o diante de sua chamada "guerra ao terror", deixando nada além de lixo, pobreza extrema e desemprego universal. Enquanto os americanos e associados voltavam para o lugar de onde vieram, o governo que eles mantinham no poder entrou em colapso.

O Talib? assumiu o poder no dia 15 de agosto e formou um governo provisório no dia 7 de setembro.

 

COLAPSO INSTITUCIONAL

For?as estrangeiras indesejáveis ??foram completamente ejetadas do país no final de agosto, encerrando uma presen?a militar que come?ou impulsivamente após os eventos catastróficos de 11 de setembro. O resultado mais óbvio de uma campanha destinada a trazer estabilidade à ásia Central é um país com uma economia abalada. Este lamentável estado teria sido atingido a um custo de cerca de 2 trilh?es de dólares americanos para Washington.

A guerra ainda nem acabou. Enquanto 300 combatentes do Estado Islamico entregaram suas armas na província oriental de Nangarhar nos últimos dois meses, o grupo linha-dura assumiu a responsabilidade por uma série de explos?es de bombas em todo o país. O porta-voz do Talib?, Zabihullah Mujahid, minimizou as afirma??es, dizendo que o emirado tem pouco a temer do grupo.

A administra??o interina foi incapaz de pagar os salários dos funcionários públicos. Dependente em grande parte da ajuda externa nos últimos 20 anos, o aparato estatal foi em grande parte destruído.

 

NADA NA MESA

A maioria dos afeg?os enfrenta inseguran?a alimentar aguda e n?o consegue se alimentar. O Programa Mundial de Alimentos (PMA) e outras agências da ONU estimam que mais de 22 milh?es dos 36 milh?es de afeg?os passar?o fome neste inverno. Muitos ser?o incapazes de lidar com verdadeiras emergências de fome.

"O Afeganist?o está enfrentando uma avalanche de fome e miséria como nunca vi em meus mais de vinte anos com o Programa Mundial de Alimentos", disse recentemente a diretora do PMA no país, Mary-Ellen McGroarty. Os pre?os de bens básicos, incluindo farinha, óleo de cozinha e a?úcar, quase dobraram.

"Infelizmente, n?o temos mais dinheiro para comprar nada. Todos est?o sufocando em uma crise econ?mica causada pela mudan?a de regime", disse Salim Khan, morador de Cabul.

 

NADA NO BANCO

Após a retirada militar dos EUA no Afeganist?o e a tomada do país pelo Talib? em meados de agosto, Washington congelou mais de 9 bilh?es de dólares do banco central do Afeganist?o, deixando os novos governantes em crise.

Em meados de agosto, uma corrida aos bancos levou a um teto para saques de 200 dólares semanais. Os servi?os básicos est?o em colapso. Alimentos e outras ajudas para salvar vidas est?o prestes a acabar. O ministro das Rela??es Exteriores do Afeganist?o, Amir Khan Muttaqi, exigiu que Washington desbloqueie os ativos de seu país.

"A América paralisou o sistema bancário. é por isso que os bancos n?o podem dar dinheiro aos seus clientes. As restri??es aos servi?os bancários levaram ao aumento dos pre?os dos alimentos nos últimos dois meses", disse Sayed Mohammed, que n?o retirou dinheiro de seu conta naquela semana.

"O alto pre?o do dólar americano afetou nossos negócios. As pessoas n?o têm dinheiro para comprar itens, o pre?o da farinha, do arroz e do óleo de cozinha está muito mais alto agora do que há um mês. Em alguns dias, um peda?o de p?o custava 10 afeganes. Hoje tive que vender por 20. Como o pre?o da farinha sobe com o aumento do cambio, n?o temos escolha a n?o ser aumentar o pre?o do nosso p?o".

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