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EUA acusados de 'coagir politicamente' empresas multinacionais

Fonte: Diário do Povo Online    07.01.2022 10h32

Tadashi Yanai, fundador da gigante varejista de roupas do Jap?o Uniqlo

O uso de quest?es relacionadas com Xinjiang como pretexto esculpa para for?ar empresas multinacionais a escolher entre a China e os Estados Unidos é uma coer??o política total, disse um porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores chinês na quinta-feira.

Tadashi Yanai, fundador da gigante varejista de roupas do Jap?o Uniqlo, disse que sua empresa se recusou a comentar se a Uniqlo usa algod?o proveniente da Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang, já que queria ser neutro entre a China e os Estados Unidos. Ele disse que a abordagem dos EUA é for?ar as empresas a mostrarem sua lealdade, e a Uniqlo n?o entrará nesse jogo.

Em resposta, o porta-voz Wang Wenbin disse em uma coletiva de imprensa que os Estados Unidos haviam repetidamente levantado rumores e problemas em quest?es relacionadas a Xinjiang. Em essência, está tentando conter o desenvolvimento da China e minar a prosperidade e a estabilidade em Xinjiang.

For?ar as empresas multinacionais a tomar partido e mostrar fidelidade aos Estados Unidos é coer??o política contra as regras de mercado e a ética empresarial, disse Wang. "Isso n?o só prejudicará os interesses e a credibilidade nacional dos EUA, mas também prejudicará a estabilidade das cadeias de abastecimento e interromperá a ordem do comércio internacional."

"O algod?o de Xinjiang é de alta qualidade, e as pessoas em Xinjiang s?o trabalhadoras e capazes. Acreditamos que mais e mais empresas podem distinguir o certo do errado, livrar-se de interrup??es políticas e tomar decis?es de negócios de forma independente", acrescentou.

(Web editor: Renato Lu, 符園園)

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