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Tibete registra alto recorde na expectativa de vida

Fonte: Diário do Povo Online    10.01.2022 10h10

Sonam Drolma, 109, fala com suas bisnetas no pátio de sua casa na vila de Reguo do condado de Gyaca em Shannan, Regi?o Aut?noma do Tibete, sudoeste da China, em 24 de mar?o de 2020. (Foto: Xinhua)

A expectativa de vida na Regi?o Aut?noma do Tibete aumentou no ano passado para 72,19 anos - um recorde e salto gigantesco em rela??o a 1951, quando a expectativa de vida média era de apenas 35,5 anos, de acordo com o governo da regi?o.

Em 1951, o ambiente hostil do Tibete de alta altitude fez da vida uma luta diária. Um bom atendimento médico era uma raridade, e era alta a taxa de mortalidade de m?es e bebês, as dietas das pessoas eram restritas e desequilibradas e até mesmo uma doen?a menor podia resultar em morte.

Com a sua liberta??o pacífica há sete décadas, o Tibete embarcou num novo caminho e nunca mais regressaria aos caminhos do passado. E essa jornada melhorou a vida de seu povo.

A expectativa de vida foi apenas uma das muitas informa??es surpreendentes que Yan Jinhai, ent?o presidente em exercício do governo regional, anunciou no relatório de trabalho do governo na ter?a-feira (4) na quinta sess?o do 11o Congresso Popular da regi?o, acrescentando que a melhoria foi atribuída a melhor assistência médica. Yan foi eleito presidente do governo na sexta-feira (31).

De acordo com a Agência de Notícias Xinhua, em 2020, esperava-se que as pessoas no Tibete vivessem 71,1 anos em média, o que significa que um ano a mais foi ganho em um curto espa?o de tempo.

Penpa Butri, uma mulher de 61 anos de Shigatse, narrou a morte precoce de sua m?e, que devido a cuidados médicos precários faleceu aos 38 anos de idade.

"Ela tinha uma doen?a bucal desde crian?a, mas as condi??es de saúde eram ruins naquela época e as condi??es de sua família eram péssimas. Ela n?o p?de receber um bom tratamento", disse Penpa Butri.

Antes de 1951, havia apenas três pequenas e miseráveis institui??es de medicina tibetana administradas pelo governo e um pequeno número de clínicas privadas. Agora, o Tibete tem um sistema completo que cobre servi?os médicos regulares, maternidade, creche, preven??o e controle de doen?as e medicina e terapias tibetanas.

A taxa de mortalidade materna no Tibete caiu vertiginosamente de 50 a cada 1.000 em 1951 para menos de 0,48 a cada 1.000 pessoas no ano passado. A mortalidade infantil caiu de 430 a cada 1.000 em 1951 para apenas 7,6 a cada 1.000 pessoas, no mesmo período.

De acordo com a Comiss?o de Saúde da regi?o, o Tibete agora tem 1.661 institutos de saúde e 172 hospitais, incluindo 14 hospitais acima do nível 3.

Mais de 400 doen?as graves podem ser tratadas na regi?o.

Tsering Pedron, um médico tibetano sênior do Hospital Popular de Ngari na prefeitura de Ngari, disse que o aumento na expectativa de vida das pessoas no Tibete pode ser atribuído a boas políticas em todos os níveis de governo, bem como consciência de saúde pessoal e tecnologia.

(Web editor: Fátima Fu, Renato Lu)

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