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Banco Mundial reduz previs?o de crescimento global em meio a novas ondas da pandemia

Fonte: Xinhua    14.01.2022 16h36

O Grupo Banco Mundial reduziu na ter?a-feira a previs?o de crescimento global para este ano em meio a incessantes surtos de Covid-19, aumento da infla??o e gargalos persistentes na oferta, alertando para vários riscos negativos para as perspectivas de crescimento global.

Em seu relatório semestral de Perspectivas Econ?micas Globais recém-lan?ado, o credor multilateral projetou que a economia global está a caminho de crescer 4,1 por cento este ano, 0,2 ponto percentual abaixo da previs?o em junho. Também revisou para baixo a estimativa para o crescimento global em 2021 em 0,2 ponto percentual, para 5,5 por cento.

Estima-se que a economia dos EUA cres?a 5,6 por cento em 2021 e modere para 3,7 por cento este ano. Estima-se que a economia chinesa cres?a 8,0 por cento em 2021 e desacelere para 5,1 por cento este ano. A economia da área do euro deverá crescer 5,2 por cento em 2021 e 4,2 por cento em 2022.

"A economia mundial está enfrentando simultaneamente o Covid-19, a infla??o e a incerteza política, com gastos governamentais e políticas monetárias em território desconhecido", disse o presidente do Grupo Banco Mundial, David Malpass.

DESIGUALDADES NA VACINA??O

A organiza??o de desenvolvimento com sede em Washington destacou que a pandemia de Covid-19 aumentou a desigualdade de renda global, revertendo parcialmente o declínio alcan?ado nas duas décadas anteriores.

Até 2023, espera-se que a produ??o anual permane?a abaixo da tendência pré-pandemia em todas as regi?es de mercados emergentes e economias em desenvolvimento (EMDE), em contraste com as economias avan?adas, onde a diferen?a deve diminuir.

Nas economias em desenvolvimento, particularmente em pequenos estados e países frágeis e afetados por conflitos, a produ??o e o investimento permanecer?o marcadamente abaixo das tendências pré-pandemia, "devido a menores taxas de vacina??o, políticas fiscais e monetárias mais rígidas e resultados mais persistentes da pandemia", segundo o relatório.

O Banco Mundial pediu uma rápida implementa??o global da vacina??o e redobrou as reformas para aumentar a produtividade, o que, segundo ele, pode ajudar a diminuir a desigualdade internacional de vacina??o.

Durante a maior parte de 2021, o principal obstáculo foi o acesso limitado às doses da vacina, "com os países de baixa renda sofrendo mais", segundo o relatório. Novas variantes e lacunas na implanta??o de vacinas continuam sendo "grandes obstáculos".

Para amenizar a crescente desigualdade global, o relatório pediu um esfor?o conjunto para mobilizar recursos externos e acelerar os esfor?os de alívio da dívida, observando que a recente reposi??o de 93 bilh?es de dólares americanos da Associa??o Internacional de Desenvolvimento, o fundo do Banco Mundial para os países menos desenvolvidos, é um marco fundamental nesse sentido.

Mais progressos, no entanto, s?o necessários na implementa??o do Quadro Comum do Grupo dos 20 para reestrutura??o da dívida para países de baixa renda sob estresse, disse Malpass.

"à luz da desacelera??o projetada no crescimento da produ??o e do investimento, espa?o limitado de políticas e riscos substanciais que obscurecem as perspectivas, as economias emergentes e em desenvolvimento precisar?o calibrar cuidadosamente as políticas fiscais e monetárias", disse Ayhan Kose, diretor do Grupo de Perspectivas do Banco Mundial.

Kose observou que as EMDEs também precisam realizar reformas para apagar as marcas da pandemia. "Essas reformas devem ser projetadas para melhorar o investimento e o capital humano, reverter a desigualdade de renda e de gênero e lidar com os desafios das mudan?as climáticas", acrescentou ele.

A previs?o mais recente pressup?e que o Covid-19 continuará aumentando no mundo inteiro este ano, mas com impacto econ?mico "diminuindo constantemente", segundo o relatório.

Observando que a previs?o pressup?e que o Covid-19 tenha seu maior impacto no primeiro trimestre deste ano, Malpass disse que, se a variante persistir "há risco na previs?o de reduzir ainda mais o crescimento global de dois décimos a sete décimos de porcentagem".

AUMENTO NA INFLA??O

A perspectiva global está "cercada por vários riscos negativos", incluindo novos surtos de Covid-19 devido a novas variantes de vírus, a possibilidade de expectativas de infla??o n?o ancoradas e estresse financeiro em um contexto de níveis recordes de dívida, de acordo com o relatório semestral.

O aumento da infla??o, que atinge particularmente os trabalhadores de baixa renda, está restringindo a política monetária, já que muitas economias emergentes e em desenvolvimento já est?o retirando o apoio político para conter as press?es inflacionárias, segundo o Banco Mundial.

A perspectiva de curto prazo para a infla??o global, segundo o banco, é "notavelmente mais alta" do que o previsto anteriormente, devido ao ressurgimento da pandemia, maiores pre?os de alimentos e energia e interrup??es no fornecimento mais "prejudiciais".

O banco estimou que os gargalos de oferta e a escassez de m?o de obra devem se dissipar gradualmente até 2022, enquanto a infla??o e os pre?os das commodities devem diminuir gradualmente no segundo semestre do ano.

As tens?es contínuas na oferta, no entanto, podem levar a interrup??es adicionais no comércio internacional e contribuir para mais surpresas inflacionárias, aumentando o risco de que as expectativas de infla??o se tornem instáveis, alertou o banco.

O relatório também destacou alguns "desafios assustadores" para muitos países em desenvolvimento, um dos quais é que os desequilíbrios macroecon?micos atingiram propor??es "sem precedentes", já que muitos países est?o enfrentando níveis recordes de dívida externa e interna.

"Acrescentando a esses riscos relacionados à dívida está o potencial de taxas de juros mais altas, é difícil prever com que rapidez as taxas de juros subir?o à medida que as economias avan?adas desaceleram sua expans?o nas políticas monetárias", disse Malpass.

"Com a política fiscal e monetária em território desconhecido, é improvável que as implica??es para as taxas de cambio, infla??o, sustentabilidade da dívida e crescimento econ?mico sejam favoráveis ??para os países em desenvolvimento", continuou Malpass.

O presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), Jerome Powell, disse na ter?a-feira que o banco central pode come?ar a encolher seu balan?o ainda este ano e precisará aumentar mais as taxas de juros se a infla??o continuar elevada.

Economistas alertaram que um aperto mais rápido na política monetária dos EUA pode aumentar drasticamente os custos de empréstimos globais e causar um efeito adverso financeiro para os mercados emergentes e economias em desenvolvimento, particularmente aquelas com altos níveis de dívida.

"Já estamos vendo os fluxos de capital para os mercados emergentes secando com a expectativa de taxas de juros mais altas nos EUA no próximo ano", disse recentemente à Xinhua, Desmond Lachman, membro-residente do American Enterprise Institute e ex-funcionário do Fundo Monetário Internacional.

"Se o Fed for for?ado a aumentar as taxas de juros em um ritmo mais rápido do que o planejado atualmente, devemos esperar que o capital seja repatriado dos mercados emergentes. Isso pode ser problemático para muitas economias de mercados emergentes que têm níveis de dívida muito altos", disse Lachman.

(Web editor: Milena Wang, Renato Lu)

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