A China tem feito esfor?os contínuos para evitar e neutralizar riscos financeiros, enquanto apoia uma constante recupera??o econ?mica, declarou nesta quarta-feira Guo Shuqing, presidente da Comiss?o Reguladora de Bancos e Seguros da China (CRBS), em uma coletiva de imprensa.
Em 2021, com as amea?as em áreas salientes controladas, o rácio de macroalavancagem diminuiu em cerca de 8%.
A expans?o de ativos no sistema financeiro retornou a um nível relativamente baixo e reentrou na faixa de um dígito, informou.
De 2017 a 2021, os bancos paralelos de risco foram desmantelados em 25 trilh?es de yuans (US$ 3,95 trilh?es), dos quais 11,5 trilh?es de yuans foram cortados nos últimos dois anos.
De acordo com Guo, o setor bancário da China lidou com cerca de 12 trilh?es de yuans em ativos podres durante os cinco anos, com mais de 6 trilh?es de yuans tratados nos últimos dois anos.
Os governos locais relataram melhores situa??es de dívida oculta, com reverso fundamental nos sinais de bolhas e nas tendências de financiamento com alta alavancagem no setor imobiliário, enfatizou Guo, acrescentando que "a resiliência da China contra os riscos externos melhorou ainda mais".
Segundo ele, os esfor?os também atenderam às necessidades razoáveis e eficazes de financiamento da economia real e impulsionaram a recupera??o constante e o ciclo virtuoso da economia.
Com quase 20 trilh?es de yuans de novos empréstimos em yuan no ano de 2021, os investimentos recém-adicionados em b?nus por institui??es bancárias e de seguros totalizaram 7,7 trilh?es de yuans.
O saldo de empréstimos de médio e longo prazo para o setor manufatureiro aumentou quase 30% ano a ano, os empréstimos para pesquisa e tecnologia em 28,9% e para crédito verde em 21%, acrescentou.