Autoridades palestinas denunciaram na ter?a-feira o governo dos EUA e seus seguidores por fabricarem mentiras sobre a regi?o chinesa de Xinjiang.

Ahmad Majdalani, ministro palestino do desenvolvimento social, e Ali Mashal, chefe do departamento da China da Comiss?o das Rela??es com a China e com o Mundo árabe do Comitê Central do Movimento de Liberta??o Nacional da Palestina (Fatah), fizeram as observa??es através de uma videoconferência realizada pelo governo da Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang, no noroeste chinês.

Os padr?es duplos dos EUA sobre antiterrorismo n?o s?o para proteger os mu?ulmanos na China, mas para conter o desenvolvimento do país, de acordo com eles.

Os Estados Unidos se autointitulam como defensores dos direitos humanos, mas a verdade é que é o país mais inelegível para falar sobre os direitos humanos dos mu?ulmanos, já que o racismo é desenfreado em seu território e os mu?ulmanos s?o o maior grupo de vítimas, destacou Ahmad Majdalani.

A ignorancia dos Estados Unidos sobre os esfor?os da China no antiterrorismo e seus comportamentos de fabricar mentiras sobre Xinjiang n?o visam proteger os mu?ulmanos na China, mas enviaram sinais perigosos para organiza??es terroristas internacionais, afirmou ele.

"Usando os direitos humanos como pretexto, os Estados Unidos buscam minar a prosperidade e a estabilidade em Xinjiang. Seu objetivo é conter o progresso e o desenvolvimento da China", manifestou Ali Mashal.

Ahmad Majdalani pediu à administra??o dos EUA e seus seguidores que parem de provocar conflitos religiosos e incitar os mu?ulmanos. "Diante de fatos irrefutáveis, os países e grupos ocidentais devem desistir de seus padr?es duplos e mostrar respeito à verdade", acrescentou.

"Condenamos qualquer tentativa dos Estados Unidos de manchar a imagem da China e minar sua estabilidade e prosperidade. Exortamos os Estados Unidos a pararem de interferir nos assuntos internos de outros países e a respeitarem as normas básicas que regem as rela??es internacionais, conforme definido pela Carta das Na??es Unidas", disse Ali Mashal.