He Yin, Diário do Povo
"Devemos assumir a responsabilidade e injetar mais estabilidade e certeza num mundo turbulento e em mudan?a". "Ambas as partes devem manter a estabilidade do mercado global, cadeias de suprimentos e promover a implementa??o de iniciativas de desenvolvimento global".
"A China está disposta a trabalhar com todas as partes que adiram ao multilateralismo, salvaguardando a equidade e a justi?a internacionais, bem como os direitos legítimos e os interesses comuns dos mercados emergentes e países em desenvolvimento”. Recentemente, o presidente Xi Jinping realizou videoconferências, telefonemas e videochamadas com vários líderes estrangeiros, na perspetiva de salvaguardar os interesses comuns globais.
Este foi um ano desafiante. à pandemia, que n?o foi ainda completamente derrotada, juntou-se a crise da Ucrania, tornando a já incerta situa??o internacional mais complexa e turbulenta. Como país responsável, a China sempre esteve na dire??o certa do progresso histórico, trabalhando com todos os países amantes da paz na busca do desenvolvimento, solidariedade e coopera??o.
A China é uma for?a importante para salvaguardar a paz mundial. Atualmente, para manter seu status hegem?nico, algumas potências recuperaram a mentalidade da Guerra Fria e criaram confrontos, exacerbando a turbulência e a divis?o. A China acredita que o confronto n?o deve prevalecer e que jogos de soma zero n?o s?o a escolha certa. A China enfatiza que é necessário defender o conceito de seguran?a comum, abrangente, cooperativa e sustentável, abandonar a ideia de seguran?a exclusiva e seguran?a absoluta e insistir em p?r fim aos conflitos por meio da negocia??o, resolu??o de disputas por meio do diálogo, fortalecimento da confian?a mútua por meio da coopera??o , e constru??o conjunta da paz duradoura no mundo. Após a eclos?o da crise ucraniana, a China comprometeu-se com a promo??o do diálogo, enfatizando que devem ser estimulados todos os esfor?os que conduzam à resolu??o pacífica da crise, contrastando fortemente com a prática de alguns países que alimentam focos de fogo com gasolina.
Enquanto se concentra em administrar bem seus próprios assuntos e promover o desenvolvimento econ?mico de alta qualidade, a China está desenvolvendo ativamente parcerias globais, expandindo continuamente a convergência de interesses com outros países e estreitando constantemente os la?os para o desenvolvimento comum. A China continua a promover a constru??o conjunta da iniciativa do "Cintur?o e Rota", tendo o número de membros participantes atingido os 180. A China apresentou iniciativas de desenvolvimento global e continuamente forjou um consenso internacional sobre a promo??o do desenvolvimento sustentável. Atualmente, alguns países est?o aproveitando a crise na Ucrania para impor san??es gerais e indiscriminadas, arrastando a economia mundial, já comprometida pelo pesado fardo da epidemia, em prejuízo de todas as partes.
A China apoia a Indonésia no desempenho do papel da presidência do G20, com foco no tema "recupera??o comum e forte recupera??o", e na organiza??o da Cúpula de Bali.
A China defende o verdadeiro multilateralismo e apela aos valores comuns da humanidade – paz, desenvolvimento, justi?a democracia e liberdade, se opondo à hegemonia e à política de jogos de poder e polariza??o. A China defende as normas principais das rela??es internacionais com base no objetivo e princípios da Carta da ONU, visando promover o sistema da governan?a global rumo a uma dire??o mais justa e razoável. Como presidente do BRICS deste ano, a China trabalha com todas as partes para promover este organismo, visando manter o impulso do desenvolvimento e construir uma parceria que conduza à expans?o da governan?a global dos países emergentes.
Os fatos demonstraram plenamente que, em um mundo turbulento e em mudan?a, a China sempre foi um garante de estabilidade. N?o importa o quanto a situa??o internacional mude, a China continuará a assumir suas responsabilidades.