A China e os países insulares do Pacífico chegaram a um consenso sobre medidas conjuntas de coopera??o para combater as mudan?as climáticas, em uma conferência realizada na quinta-feira na Província de Shandong, leste da China.
Foram realizadas offline e online a cerim?nia de inaugura??o do centro de coopera??o para a China e os países insulares do Pacífico sobre mudan?as climáticas e a cerim?nia de abertura do diálogo de alto nível dos países insulares do Pacífico sobre as mudan?as climáticas.
Tapusalaia Terry Toomata, embaixador de Samoa na China, disse que as mudan?as climáticas devem ser enfrentadas com a??es práticas, observando que a China estabeleceu rapidamente o centro de coopera??o para ajudar os países insulares do Pacífico.
Sob o mecanismo de coopera??o em mudan?a climática do centro, a China e os países insulares do Pacífico estabelecer?o plataformas para treinamento profissional, coopera??o tecnológica e pesquisa acadêmica. O acordo de coopera??o Sul-Sul, juntamente com muitos projetos de coopera??o em mudan?as climáticas, foi assinado durante a conferência.
Shandong, a anfitri? da conferência, está empenhada em se concentrar no desenvolvimento verde e na coopera??o de baixo carbono e promove intercambios n?o governamentais em atividades de cultura, turismo e educa??o, disse o comitê organizador.
Com base em sua vasta experiência no aprimoramento da amizade mútua, o Centro de Pesquisa para os Países Insulares do Pacífico da Universidade de Liaocheng disse que fornecerá servi?os de inteligência e conhecimento para a coopera??o climática regional.
Especialistas em clima que se dirigem à conferência concordaram que as condi??es climáticas extremas se tornaram mais frequentes devido às mudan?as climáticas, amea?ando os países insulares do Pacífico.
Atualmente, a China providenciou mais de 1,2 bilh?o de yuans (US$ 181,33 milh?es) para a coopera??o Sul-Sul em mudan?as climáticas e assinou 42 acordos relativos com 37 países em desenvolvimento, incluindo Samoa e Tonga, no Pacífico.
A China promete combater as mudan?as climáticas e segue inabalavelmente o caminho do desenvolvimento verde e de baixo carbono. A China prometeu atingir o pico de emiss?es de dióxido de carbono antes de 2030 e alcan?ar a neutralidade de carbono antes de 2060.