O Gabinete do Comissário do Ministério das Rela??es Exteriores da China na Regi?o Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK) rejeitou firmemente e condenou veementemente na segunda-feira os comentários enganosos dos ministros das Rela??es Exteriores do Grupo dos Sete ( G7) e o Alto Representante da Uni?o Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Seguran?a.
Seus comentários mancharam a elei??o do chefe do Executivo do sexto mandato da RAEHK, as políticas do governo central chinês em rela??o a Hong Kong e o novo sistema eleitoral de Hong Kong, disse um porta-voz do gabinete.
O porta-voz salientou que a vitória de John Lee nas elei??es de seis mandatos para o chefe do Executivo da RAEHK por uma esmagadora maioria de votos refletiu plenamente o grande apoio a ele por parte da sociedade de Hong Kong.
Esta elei??o bem-sucedida mostrou a nova atmosfera sob o novo sistema eleitoral, exibiu um clima otimista de Hong Kong buscando unidade e progresso e mais uma vez demonstrou a superioridade do novo sistema eleitoral, assinalou o porta-voz.
Observando que mais de 1.400 representantes, eleitos por vários setores, votaram na elei??o, e representaram amplamente diferentes indústrias e grupos de interesse, o porta-voz disse que a elei??o é uma prática democrática de todo o processo que se encaixa na realidade de Hong Kong e apresenta as características de Hong Kong.
O porta-voz disse que o novo sistema eleitoral da RAEHK implementa plena e fielmente a política de "um país, dois sistemas" e a Lei Básica da RAEHK, refor?a o princípio de "patriotas administrando Hong Kong" e desenvolve uma democracia de qualidade com características de Hong Kong.
O porta-voz destacou que as chamadas "elei??es democráticas" em alguns países ocidentais s?o essencialmente elei??es de "elite" e shows políticos em que o dinheiro fala.
Esses países se preocupam apenas com o ciclo eleitoral, os interesses dos partidos políticos e os interesses dos grupos, disse o porta-voz.
"Eles sabem como ficar bem durante a campanha, mas n?o governam efetivamente depois de eleitos", disse o porta-voz. "Eles n?o têm em mente os interesses fundamentais e de longo prazo de seu povo, que geralmente resultam em políticas míopes e governan?a ineficiente."
Ignorando as deficiências estruturais de seu próprio sistema democrático e alegando ser "modelos de democracia", esses países pretensiosos est?o obcecados em apontar o dedo para a situa??o da democracia e dos direitos humanos de outros e se envolver em "táticas de matilha de lobos" para interferir na assuntos internos de outros, de acordo com o porta-voz.
"Acreditamos plenamente que a equipe de governan?a patriótica eleita sob o novo sistema eleitoral unirá e liderará todos os setores da sociedade de Hong Kong para abrir um novo capítulo para a cidade, e Hong Kong certamente abra?ará uma nova glória em um novo ponto de partida", disse o porta-voz.
"Qualquer tentativa de prejudicar a prosperidade e a estabilidade de Hong Kong será em v?o", enfatizou o porta-voz.
O gabinete instou os políticos do G7 a respeitar a tendência histórica, aderir aos princípios do direito internacional, como n?o interferência nos assuntos internos dos outros e as normas básicas que regem as rela??es internacionais, descartar preconceitos ideológicos e hipocrisia, parar de interferir nos assuntos internos da China, incluindo os assuntos de Hong Kong de qualquer forma, e n?o prejudiquem mais a prosperidade e a estabilidade de Hong Kong.