Um seminário online foi realizado no domingo sobre empregabilidade na Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang, noroeste da China.
Realizado pela Universidade de Jinan, com sede na cidade de Guangzhou, no sul da China, o seminário contou com a participa??o de mais de 50 especialistas e estudantes de várias universidades da China.
Clima menos agreste, salários mais elevados e o acesso a educa??o de alta qualidade est?o entre as principais raz?es para os trabalhadores de Xinjiang buscarem oportunidades de trabalho fora da regi?o, disse Chen Ning, pesquisadora visitante da Universidade de Jinan.
Ela acrescentou que os direitos dos trabalhadores, a liberdade de cren?a religiosa e o direito de usar suas próprias línguas est?o totalmente protegidos entre os trabalhadores migrantes de Xinjiang.
N?o existe "trabalho for?ado" na indústria do algod?o de Xinjiang, pois há um elevado grau de mecaniza??o e padr?es rigorosos de trabalho, disse Li Hua, outro pesquisador da Universidade de Jinan.
Li destacou que as san??es relacionadas a Xinjiang impostas pelos Estados Unidos aumentaram os custos de transa??o em todos os elos da cadeia industrial, tornando os importadores e consumidores dos EUA os principais lesados pelo aumento dos custos.
Wang Sha, pesquisador da Universidade do Sudoeste de Ciência Política e Direito, afirma que o nível educacional e a empregabilidade das mulheres de minorias étnicas em Xinjiang melhoraram progressivamente.