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China deu contributo positivo para garantir a seguran?a alimentar mundial

Fonte: Diário do Povo Online    14.06.2022 16h19

Guo Heping, Diário do Povo

Recentemente, a "crise alimentar" tem sido alvo de debate intenso em todo o mundo, e um grupo de for?as com segundas inten??es aproveitou a oportunidade para tentar encaixar a "crise alimentar" na narrativa da "teoria da amea?a da China". Esse grupo apregoa que a China está correndo para comprar e estocar alimentos no mercado global, exacerbando a escassez global de alimentos; a China é indiferente diante de uma "crise alimentar"; e assim por diante.

Cerim?nia de entrega de ajuda alimentar de emergência da China ao Sud?o do Sul, em Juba, capital do Sud?o do Sul. Foto cortesia da Agência Internacional de Coopera??o para o Desenvolvimento da China.

Na verdade, a China é o maior produtor de cereais do mundo e o terceiro maior exportador, com uma taxa de autossuficiência de gr?os superior a 95%, n?o havendo absolutamente nenhuma necessidade de recorrer ao mercado internacional para "a?ambarcar cereais". Agnes Kalibata, enviada especial para a Cúpula de Alimentos da ONU, disse: “A China administrou bem seus próprios estoques de cereais, n?o apenas garantindo o suprimento alimentar do povo chinês, mas contribuindo também para a seguran?a alimentar dos povos do mundo”.

A China n?o somente usa menos de 9% da terra arável do mundo para alcan?ar cerca de um quarto da produ??o mundial de cereais e alimenta quase um quinto da popula??o mundial, como também contribui positivamente para garantir a seguran?a alimentar global.

Nos últimos anos, a China doou US$ 130 milh?es ao Fundo de Coopera??o Sul-Sul da Organiza??o das Na??es Unidas para Agricultura e Alimenta??o (FAO), tornando-se o país em desenvolvimento que mais prestou assistência financeira, enviou mais especialistas e realizou a maioria dos projetos no ambito do Quadro de Coopera??o Sul-Sul da Organiza??o das Na??es Unidas para a Alimenta??o e a Agricultura. Desde 2016, a China forneceu ajuda alimentar de emergência a mais de 50 países na ásia, áfrica e América Latina, beneficiando dezenas de milh?es de pessoas afetadas por desastres. Especialmente desde o surto de Covid-19, a China forneceu assistência alimentar de emergência ao Afeganist?o, Sri Lanka, Quênia, Uganda, Congo (Brazzaville), Benin, Libéria e outros países, a qual tem sido amplamente elogiada pela comunidade internacional e pessoas de todos países.

Ao enviar especialistas, construir fazendas modelo, dar forma??o agrícola, promover variedades melhoradas de culturas e fornecer suporte técnico, a China tem ajudado vários países a melhorar sua capacidade de produ??o agrícola e seguran?a alimentar. Desde 1979, o arroz híbrido chinês se popularizou em dezenas de países e regi?es da ásia, áfrica e América, com uma área de plantio anual de 8 milh?es de hectares, e um rendimento médio por hectare de cerca de 2 toneladas acima das variedades locais. Pesquisadores chineses foram à índia, Paquist?o, Vietn?, Mianmar, Bangladesh, entre outros, para fornecer aconselhamento e consultoria, e treinaram mais de 14.000 profissionais de arroz híbrido por meio de cursos de treinamento internacionais para mais de 80 países em desenvolvimento.

A China tem ainda trabalhado arduamente para implementar o Acordo de Facilita??o do Comércio da OMC, apelando a todos os países que mantenham o comércio global de cereais aberto, pedindo o levantamento de san??es unilaterais e mantendo a estabilidade e fluidez das cadeias industriais e de suprimentos globais.

Depois de falar sobre o contributo da China, vamos relembrar essa “crise alimentar” e o mistério a ela relacionado. Como maior exportador mundial de cereais, os Estados Unidos s?o os principais responsáveis pela atual "crise alimentar".

N?o há dúvida de que a Rússia e a Ucrania s?o o primeiro e o sexto maiores exportadores de trigo do mundo, e o conflito entre a Rússia e a Ucrania causou danos à cadeia global da indústria de alimentos e de suprimentos. Mas os EUA pressionam a OTAN a se expandir para o leste, travam guerras por procura??o e vendem armamentos, o que é considerado a raz?o de fundo.

A comunidade internacional comprometeu-se a acabar com a fome, inseguran?a alimentar e todas as formas de desnutri??o globalmente até 2030. A China fez e continuará a fazer esfor?os incessantes para esse fim. O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse em um recente discurso que as diferen?as EUA-China n?o devem atrapalhar o avan?o das prioridades que exigem coopera??o bilateral, incluindo a resolu??o de quest?es como a crise alimentar. A China sempre ouviu tais palavras e observou suas a??es em rela??o aos Estados Unidos, que sempre foram dúbias. A porta da China para a coopera??o em ajuda alimentar sempre está aberta, e sua iniciativa de realizar a coopera??o global para o desenvolvimento sempre tem validade. Agora chega a hora dos Estados Unidos darem o passo certo. 

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