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Parceria do BRICS permanece forte em meio a desafios globais

Fonte: Xinhua    21.06.2022 11h15

A 14a cúpula do BRICS, um grupo de mercados emergentes que inclui Brasil, Rússia, índia, China e áfrica do Sul, será realizada esta semana por videoconferência com o tema "Promover Parceria do BRICS de Alta Qualidade, Inaugurar Uma Nova Era para o Desenvolvimento Global" sob a presidência da China.

Nos últimos 16 anos desde sua cria??o, o BRICS tornou-se uma estrutura abrangente e multinível, com coopera??o prática realizada em dezenas de áreas, mantendo o espírito de abertura, inclus?o e coopera??o de benefício mútuo.

à medida que o mundo enfrenta inúmeras incertezas, incluindo uma pandemia inédita em um século, espera-se que os cinco principais países em desenvolvimento contribuam com sua sabedoria e esfor?os para promover o desenvolvimento global.

 

PROMOVER O DESENVOLVIMENTO COMUM

Os países do BRICS s?o uma importante for?a motriz para o crescimento econ?mico e comercial regional e global. Apesar do impacto prolongado da COVID-19, o volume total do comércio de bens deles atingiu quase US$ 8,55 trilh?es em 2021, um aumento anual de 33,4%, mostram dados oficiais.

Além disso, o comércio bilateral da China com outros países do BRICS totalizou US$ 490,42 bilh?es, uma alta anual de 39,2% e mais rápido que o crescimento geral do comércio exterior do país no mesmo período.

Em todo o mundo, os países do BRICS respondem por 18% do comércio de bens e 25% do investimento estrangeiro, mostram as estatísticas.

A Prinx Chengshan (Shandong) Tire Co., Ltd, um produtor de pneus com sede na Província de Shandong, no leste da China, opera no mercado brasileiro há mais de uma década e se tornou popular entre distribuidores e clientes locais.

Segundo a empresa, o acordo de reconhecimento mútuo do status de operador econ?mico autorizado entre a China e o Brasil, que entrou oficialmente em vigor em 1o de janeiro de 2022, impulsionou as exporta??es de produtos da empresa.

Essas histórias se tornaram bastante comuns nos países do BRICS, e a cobertura de sua coopera??o econ?mica e comercial só vai se expandir. Durante a 12a reuni?o de ministros da economia e do comércio do BRICS, realizada no início deste mês, os participantes se comprometeram a aprofundar a coopera??o em áreas como economia digital, investimento comercial e desenvolvimento sustentável, cadeia de suprimentos e mecanismos multilaterais de comércio.

Para abordar os desafios de infraestrutura e desenvolvimento enfrentados pelas economias emergentes, o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), com sede em Shanghai, foi criado pelos países do BRICS e inaugurado formalmente em julho de 2015.

De projetos de energia renovável no Brasil a programas de moderniza??o da rede ferroviária na índia e novas rodovias com pedágio na Rússia, o NBD aprovou mais de 80 projetos nos países-membros até maio de 2021, com um portfólio total de cerca de US$ 30 bilh?es.

De acordo com o banco, de 2022 a 2026, ele fornecerá US$ 30 bilh?es em apoio financeiro aos países-membros, com 40% dos fundos a serem usados para mitigar o aquecimento global.

Funcionando como um novo e forte impulso para o desenvolvimento, o Centro de Inova??o da Parceria do BRICS sobre Nova Revolu??o Industrial (PartNIR, em inglês) foi lan?ado em Xiamen na Província de Fujian, no leste da China, em dezembro de 2020, com o objetivo de fornecer uma base para os países do BRICS fazerem uso da inova??o tecnológica e da transforma??o digital.

No início de junho, o centro assinou um memorando de entendimento com o NBD para facilitar a coopera??o bilateral e promover o desenvolvimento comum dos países do BRICS, afirmando que os dois lados dar?o prioridade à coopera??o em áreas como inteligência artificial, internet industrial , conserva??o de energia e prote??o ambiental por meio de pesquisa conjunta, treinamento de pessoal e compartilhamento de informa??es sobre infraestrutura e programas sustentáveis.

Marcos Troyjo, presidente do NBD, disse que além do NBD, o Centro de Inova??o da PartNIR é outro mecanismo concreto para fomentar a coopera??o entre os países do BRICS. Ambos visam promover a agenda de desenvolvimento sustentável, incluindo a entrega dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, nos países do BRICS bem como em outros mercados emergentes e países em desenvolvimento.

 

ENFRENTAR OS DESAFIOS DA SAúDE

Desde o início da pandemia da COVID-19, os países do BRICS se apoiaram com suprimentos médicos e realizaram ampla coopera??o na preven??o e controle de infec??es, protocolos de diagnóstico e tratamento e pesquisa, além do desenvolvimento de vacinas e medicamentos.

Em mar?o, o Instituto Butantan do Brasil inaugurou uma fábrica em S?o Paulo para a produ??o, a partir de 2023, da vacina CoronaVac desenvolvida pela China.

No mesmo mês, foi realizada online a cerim?nia de lan?amento do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Vacinas do BRICS. Os cinco países do BRICS propuseram conjuntamente uma iniciativa para fortalecer a coopera??o em vacinas para garantir a acessibilidade vacinal nos países em desenvolvimento por meio da distribui??o equitativa como bens públicos globais.

A iniciativa também visa aumentar a capacidade dos países do BRICS de controlar doen?as infecciosas e responder a eventos de saúde pública. Foi destacada especialmente a abertura e convites a mais parceiros.

Na 12a reuni?o dos ministros da saúde do BRICS, realizada por videoconferência em maio, concordou-se que os países do BRICS lan?ar?o um sistema de alerta precoce para surtos pandêmicos em grande escala. Os participantes tiveram discuss?es aprofundadas sobre diversos tópicos, como preven??o e controle da pandemia da COVID-19, desenvolvimento de novos sistemas de saúde e saúde digital.

 

PERSPECTIVAS BRILHANTES

A conquista da coopera??o do BRICS n?o apenas melhorou o poder de decis?o dos mercados emergentes e países em desenvolvimento no mundo, mas também tornou o BRICS uma importante plataforma para promover a coopera??o Sul-Sul.

Em 2017, a China prop?s o modelo de coopera??o "BRICS Plus", que visa fortalecer a unidade e coordena??o entre os membros do BRICS para maior coes?o e, ao mesmo tempo, continuar ampliando o "círculo de amigos" do BRICS em uma busca conjunta por desenvolvimento e prosperidade para todos os mercados emergentes e países em desenvolvimento.

Depois de presidir um diálogo por videoconferência de ministros das Rela??es Exteriores entre o BRICS, mercados emergentes e países em desenvolvimento, no mês de maio, o conselheiro de Estado e ministro das Rela??es Exteriores da China, Wang Yi, observou que todos os chanceleres que participaram do diálogo apoiaram e concordaram com o modelo de coopera??o "BRICS Plus".

Elogiando a coopera??o "BRICS Plus", os participantes estrangeiros do diálogo expressaram a vontade de melhorar a comunica??o e coordena??o estratégicas entre os países do BRICS e os mercados emergentes e promover o desenvolvimento de um sistema de governan?a global mais justo e igualitário, mais inclusivo e democrático .

Wang Youming, diretor do Departamento de Pesquisas de Países em Desenvolvimento do Instituto de Estudos Internacionais da China, destacou que a coopera??o do BRICS em redu??o da pobreza, seguran?a alimentar, desenvolvimento verde, industrializa??o, economia digital e conectividade, entre outros, atendeu às necessidades e aspira??es de muitos países em desenvolvimento e, portanto, o mecanismo de coopera??o do BRICS desempenhará um papel importante em ajudar os países em desenvolvimento a lidar com o impacto da COVID-19 e outros desafios relacionados.

Gu Qingyang, professor associado da Escola Lee Kuan Yew de Políticas Públicas da Universidade Nacional de Cingapura, disse à Xinhua que, no futuro, os países do BRICS podem fortalecer ainda mais seu atual mecanismo de coopera??o e expandi-lo gradualmente e integrá-lo profundamente aos programas sob os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e a Iniciativa do Cintur?o e Rota para ganhar mais espa?o para coopera??o e desenvolvimento.

Durante uma recente coletiva de imprensa na Cidade do Cabo, o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, declarou que seu país quer ver uma "parceria maior e mais profunda" com outros membros do BRICS, um grupo "atrativo" no qual muitos outros países confiam.

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