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Jornalista de Macau condena campanha difamatória contra Xinjiang promovida pela imprensa estrangeira

Fonte: Diário do Povo Online    30.09.2022 09h08

Entre os dias 16 e 19 de setembro, uma delega??o de jornalistas de Macau, em representa??o dos meios de comunica??o locais de língua inglesa e portuguesa, visitou a Regi?o Autónoma de Xinjiang.

Ao longo do itinerário, que incluiu a capital regional, Urumqi, a cidade de Karamay, no norte, e a vila de Tacheng, na fronteira com o Cazaquist?o, os visitantes puderam testemunhar os resultados das várias medidas de desenvolvimento promovidas pelas autoridades locais e pelo governo central da China.

Carlos Morais José, diretor do jornal Hoje Macau e integrante da delega??o, concedeu uma entrevista ao Diário do Povo Online em que, além de partilhar as suas impress?es sobre a visita, comenta os recentes ataques dirigidos à China, promovidos por alguns órg?os da imprensa ocidental, com foco em Xinjiang.

Abordando as primeiras impress?es da viagem, o jornalista come?a por destacar a "paisagem, de facto, maravilhosa. Tem montanhas, tem desertos, que eu gosto particularmente, e a gastronomia também é fabulosa. Antes de termos partido alguém nos avisou que íamos engordar 2 quilos, pelo menos, e n?o andou muito longe da verdade", admite, de forma bem humorada.

No que concerne ao nível de vida das popula??es, Morais José real?a "o esfor?o que está a ser feito para a melhoria das condi??es de vida das pessoas, nomeadamente nas zonas rurais" e menciona a estratégia de mobilidade existente entre os setores agrícola e turístico, a qual qualifica de "inteligente".

"é difícil, devido à mecaniza??o constante das atividades agrícolas, arranjar emprego no campo para toda a gente. Portanto, diversificando a oferta económica assim, penso que é um dos modos interessantes de resolver o problema", diz, designando os resorts de inspira??o étnica como um meio eficiente de revitalizar as zonas rurais.

"Talvez outros países possam aprender com este exemplo", prop?e.

O desenvolvimento que agora se faz sentir na regi?o é, contudo, fruto de uma prolongada luta de décadas contra o flagelo do terrorismo, cuja vitória é hoje celebrada com uma ala temática no Centro Internacional de Conven??es e Exibi??es de Xinjiang. Morais José, reconhecendo de antem?o a existência dessa crise, "n?o tinha ideia que fosse t?o vasta e que tivesse havido tantos atentados e tantos problemas", confessa.

A situa??o atual em Xinjiang é, contudo, distorcida numa campanha recente, veiculada por vários órg?os de comunica??o social de países ocidentais, em que a China é acusada de práticas de trabalho for?ado e genocídio na regi?o.

Perante tais alega??es, Carlos Morais José é categórico: "N?o precisava da viagem para saber que existe uma campanha que é financiada e promovida pelos Estados Unidos e por alguns dos seus aliados contra a China".

O peso que a China tem vindo a ganhar no panorama global é "uma amea?a que os EUA consideram contra a sua hegemonia", indica, afian?ando que "estamos a entrar num período em que talvez nenhuma civiliza??o, nenhum país possa ser hegemónico no planeta, portanto, aquilo que se chama um mundo mais multipolar".

"Nesse sentido, n?o me espantam as mentiras, os exageros, e mesmo o financiamento de grupos fora da China, que, continuamente, tentam desestabilizar a harmonia social no interior da China", complementa.

As acusa??es de genocídio s?o alvo de ironia por parte do entrevistado, quando diz que "parece-me completamente ridículo falar de genocídio quando os próprios números indicam que a popula??o está a aumentar. Aliás, parece-me uma ofensa a povos que, de facto, sofreram experiências genocidiárias, como, por exemplo, os judeus durante a Segunda Guerra Mundial, ou mesmo os ameríndios durante a coloniza??o americana, que morreram e em que houve, de facto, um genocídio, para n?o falar de um etnocídio, ou seja, uma destrui??o cultural".

Carlos Morais José salienta ainda as medidas promovidas pelos governantes chineses desde a funda??o do país, em 1949, que, "em vez de perseguirem as minorias, pelo contrário, as têm apoiado. Nomeadamente, sabemos que a política de um só filho nunca foi aplicada às minorias, sabemos que os estudantes das minorias têm uma entrada muito mais facilitada nas universidades".

As reformas aplicadas na China no come?o do período de reforma e abertura, inicialmente com maior ênfase no eixo oriental do país, viram mais recentemente o seu foco redirecionado para o eixo ocidental, como o entrevistado teve oportunidade de testemunhar.

"Estas pessoas vivem muitas vezes em regi?es remotas, que n?o tiveram a oportunidade de acompanhar o desenvolvimento brutal que a China teve nos últimos 30 anos e a eleva??o da qualidade de vida dos cidad?os chineses, que eu tenho constatado abundantemente nas minhas viagens", elabora.

"Penso, portanto, que esta nova campanha que se iniciou há uns anos, já sob a presidência de Xi Jinping, de aliviar a pobreza e retirar pessoas da pobreza extrema, está a ser agora, digamos, mais aplicada em Xinjiang", constata.

Indagado sobre o papel que o jornalismo pode desempenhar na refuta??o de rumores, o entrevistado responde taxativamente: "Eu acho que a melhor forma de combater os n?o factos, é mostrar os factos".

Contudo, deixa a ressalva de que, apesar da abertura a visitas de jornalistas ser "talvez a melhor resposta a dar a este problema", se deve ter em conta que, por vezes, as visitas "s?o financiadas e que as pessoas já v?o com preconceitos e com determinadas inten??es quando se deslocam a esses lugares".

"O mundo n?o é perfeito em lado nenhum. Obviamente que a China cometeu erros, obviamente que o ocidente comete erros. Toda a gente comete erros, mas há um caminho que tem que ser tra?ado. Há um caminho tra?ado, há uma via, e o importante é que se mantenha os olhos no horizonte pretendido e que se v?o dando passos nessa dire??o", argumenta.

No rescaldo da viagem, fica o sabor amargo da pandemia ter tornado inviável uma visita mais prolongada e a desloca??o a mais cidades. Todavia, tal n?o impede Carlos Morais José de projetar um regresso. Na lista de destinos a visitar, a cidade de Kashgar, confessa, assume o favoritismo.

Diário do Povo Online, reda??o 

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