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Propostas de Xi Jinping sobre coopera??o e desenvolvimento global recebem apoio mundial

Fonte: Xinhua    16.11.2022 13h20

O presidente chinês, Xi Jinping, pediu na ter?a-feira a??es coletivas e estreita coopera??o para tornar o desenvolvimento global mais inclusivo e benéfico para todos e mais resiliente. Ele também enfatizou a importancia de esfor?os conjuntos para desobstruir as cadeias industriais e de suprimentos e estabilizar os pre?os de mercado, a fim de enfrentar as crises de alimentos e de energia.

Ele fez o apelo ao proferir um discurso na primeira sess?o da 17a Cúpula do Grupo dos 20 (G20), realizada em Bali, e também ao se reunir com líderes mundiais.

As observa??es de Xi vieram em um momento crítico em que a economia mundial está enfrentando diversos desafios mistos e agudos, incluindo o crescente risco de recess?o profunda, as crescentes tentativas de formar políticas de bloco e criar confrontos, uma maior lacuna entre ricos e pobres, bem como o agravamento das crises alimentares e de seguran?a.

Como especialistas e observadores disseram, à medida que o desenvolvimento global está sendo amea?ado por esses desafios formidáveis, o discurso de Xi, que elaborou a resposta da China a esses problemas e mostrou seu compromisso com um futuro melhor, ajudará a construir um consenso global mais forte, a avan?ar na coopera??o global, a refor?ar o crescimento econ?mico mundial e a alcan?ar a prosperidade comum.

 

SOLIDARIEDADE E COOPERA??O S?O A úNICA SAíDA

O mundo está passando por dificuldades sem precedentes nunca vistas em muitas décadas, e o crescente protecionismo e isolacionismo, o ressurgimento da mentalidade ultrapassada da Guerra Fria, bem como as san??es arbitrárias, interromperam seriamente a coopera??o internacional, necessária para refor?ar a recupera??o.

Para enfrentar essa situa??o, o presidente chinês, em seu discurso na cúpula do G20, pediu aos países, em particular às principais economias do mundo, que se apoiem mutuamente diante de riscos e desafios, unam as m?os e elevem a coopera??o de ganhos recíprocos a um novo patamar.

"Eu sempre acredito que o G20 deve permanecer comprometido com seu propósito fundador de unidade e coopera??o, levar adiante o espírito de solidariedade e defender o princípio do consenso", disse ele, observando que "apenas a solidariedade e o desenvolvimento comum s?o a escolha certa a se fazer."

Selcuk Colakoglu, diretor do Centro Turco de Estudos da ásia-Pacífico, concorda com a proposta de Xi, dizendo que "uma abordagem global coordenada para esses problemas do mundo é uma obriga??o" porque n?o há uma solu??o nacional singular para lidar com os desafios.

Impulsionar a parceria e a coopera??o também é um tópico importante durante uma série de reuni?es bilaterais entre Xi e líderes de outros países na ter?a-feira. Ao se encontrar com o presidente francês, Emmanuel Macron, Xi disse que a China está pronta para trabalhar com a Fran?a para intensificar a comunica??o e a coordena??o em quest?es como resposta climática e conserva??o da biodiversidade, defender conjuntamente o verdadeiro multilateralismo, enfrentar desafios globais como seguran?a alimentar e energética e encontrar solu??es para as quest?es espinhosas que confrontam o desenvolvimento sustentável.

Na reuni?o com o presidente senegalês, Macky Sall, Xi disse que a China continuará a aumentar a solidariedade e a coopera??o com o Senegal e outros países africanos para construir conjuntamente uma comunidade China-áfrica com um futuro compartilhado na nova era.

No encontro com o presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, Xi assinalou que a China está pronta para trabalhar com a Coreia do Sul para promover intercambios e coopera??o culturais, expandir a comunica??o e a coordena??o no G20 e em outras ocasi?es, praticar juntos o verdadeiro multilateralismo e salvaguardar a paz e a estabilidade gerais na regi?o.

Como Xi observou, aprofundar a coopera??o entre todos os países é a única maneira viável de superar os tempos difíceis, disse Mohammed Saqib, economista indiano e secretário-geral do Conselho Econ?mico e Cultural índia-China.

"A China deu um exemplo de colabora??o e compromisso com outros países em meio à pandemia de COVID-19. Acho que agora é o momento em que os governos devem seguir o exemplo e se apresentar para uma coopera??o geral holisticamente aprimorada, a fim de sair desse caos", acrescentou o economista.

 

DESENVOLVIMENTO COMUM PARA TODOS

Assim como ele havia afirmado em muitas ocasi?es anteriormente, o líder chinês mais uma vez pediu mais esfor?os globais para apoiar e ajudar os países em desenvolvimento e garantir que os benefícios sejam compartilhados por todo o mundo.

"O desenvolvimento só é real quando todos os países se desenvolvem juntos", disse Xi em seu discurso. "Prosperidade e estabilidade n?o podem ser possíveis em um mundo onde os ricos se tornam mais ricos, enquanto os pobres se tornam mais pobres."

Ele também pediu que os pioneiros no desenvolvimento devam sinceramente ajudar os outros a se desenvolverem e fornecer mais bens públicos globais. "Todos os principais países devem cumprir suas devidas responsabilidades e fazer o melhor para a causa do desenvolvimento global", acrescentou.

As palavras de Xi s?o um reflexo vívido do compromisso de longo prazo da China com o desenvolvimento comum. Durante décadas, o país sempre ofereceu uma m?o solidária aos países em desenvolvimento, especialmente aqueles na ásia, áfrica e América Latina através de investimento, infraestrutura, treinamento de habilidades e educa??o.

Durante a reuni?o com o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, Xi apontou que o desenvolvimento chinês trará mais oportunidades para a áfrica do Sul e outros países.

Na opini?o de Bambang Suryono, presidente do think tank indonésio Centro de Estudos sobre Inova??o Asiática, a comunidade mundial, diante das crescentes dificuldades e desafios, tem expectativas mais altas do que antes sobre o papel do G20 na melhoria da governan?a global.

Suryono instou as economias avan?adas a cumprir suas promessas com a??es práticas, acomodar plenamente as dificuldades e preocupa??es dos países em desenvolvimento e menos desenvolvidos e fornecer apoio em capital, tecnologia e capacita??o.

Victoria Panova, vice-reitora da Escola Superior de Economia da Universidade Nacional de Pesquisa da Rússia, disse que um grande número de pessoas na Terra está preocupado com seus meios de subsistência, como comida, casa e cuidados de saúde, pois essas s?o necessidades básicas para a vida humana.

Portanto, um trabalho abrangente sobre esses tópicos é muito importante, porque "todos os países têm direitos iguais e a oportunidade de realizar o desenvolvimento com base em interesses mútuos", observou ela.

 

A??ES COMUNS PARA SEGURAN?A DE ALIMENTOS E ENERGIA

As crises globais de alimentos e energia, que causaram um impacto prejudicial a muitos países e regi?es, s?o o desafio mais premente no desenvolvimento global. De acordo com o Programa Alimentar Mundial, há um número sem precedentes de 345 milh?es de pessoas cujas vidas e meios de subsistência est?o em perigo imediato de inseguran?a alimentar aguda.

Nesse contexto, Xi, em seu discurso, apontou que a causa raiz da crise atual n?o é a produ??o ou a demanda, mas as cadeias de suprimentos e a coopera??o internacional interrompidas.

Ele sugeriu que a comunidade global reforce a coopera??o em supervis?o e regulamenta??o do mercado, construa parcerias sobre commodities, desenvolva um mercado de commodities aberto, estável e sustentável e trabalhe em conjunto para desobstruir as cadeias de suprimentos e estabilizar os pre?os de mercado. Ele também expressou se opor resolutamente à tentativa de politizar as quest?es de alimentos e energia ou usá-las como ferramentas e armas.

A proposta de Xi é amplamente elogiada por especialistas e observadores estrangeiros. Alessia Amighini, co-diretora do Centro de ásia e pesquisadora associada sênior do Instituto Italiano de Estudos Políticos Internacionais, disse que a proposta de Xi oferece ao G20 uma posi??o muito clara.

Suryono, o especialista indonésio, disse que, a fim de salvaguardar a seguran?a alimentar e energética global, os países devem superar a diferen?a e resolver os problemas através do diálogo e da coordena??o, em vez de usá-los como alvo de san??es e como moeda de troca na diplomacia.

Em sua reuni?o com o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, Xi assinalou que a tentativa de politizar quest?es econ?micas e comerciais tem de ser rejeitada e que a estabilidade das cadeias industrial e de suprimentos globais deve ser mantida.

Ibrahim Alluhayb, professor da Universidade Rei Saud, na Arábia Saudita, disse que as observa??es de Xi sobre a oposi??o à politiza??o e à belicosidade associadas a quest?es alimentares e energéticas refletem a voz comum de uma grande maioria de países em todo o mundo.

Tanto os importadores quanto os exportadores esperam considerar os alimentos e a energia como commodities, em vez de uma ferramenta usada nas lutas políticas internacionais, acrescentou o professor.

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