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Agência ambiental se op?e a proposta brasileira de afundar porta-avi?es descomissionado

Fonte: Diário do Povo Online    03.02.2023 15h32

No dia 2 de fevereiro, hora local, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e Renováveis e outros órg?os de prote??o ambiental emitiram um alerta sobre a decis?o da Marinha do Brasil de afundar o porta-avi?es desativado "S?o Paulo", argumentando que isso levaria à libera??o no mar de grandes quantidades de benzeno e compostos policlorados presentes no porta-avi?es. Tal decis?o poderia p?r em causa as cadeias alimentares, pondo em risco a saúde de seres humanos que consumam recursos marinhos.

Especialistas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e Renováveis ??disseram que a substancia química bifenilas policloradas (PCBs) do porta-avi?es "S?o Paulo" representa uma amea?a muito mais séria ao meio ambiente marinho do que o amianto.

Segundo relatos, a aplica??o dessa substancia nos cabos e sistemas de circuitos e componentes elétricos deste navio de guerra é muito comum, e estima-se que chegue a 200 toneladas. Com o naufrágio do navio, uma grande quantidade de PCBs será lan?ada na água do mar. Como essa substancia n?o se degradará no meio ambiente, ficará muito tempo na água e será absorvida pelo plancton, pequenos crustáceos e peixes. Especialistas alertam que comer peixe altamente contaminado com PCBs representa uma séria amea?a à saúde e seguran?a humana.

Segundo relatos, muitos países proibiram o uso de PCBs. A substancia química sintética polui o meio ambiente, e pode induzir cancer e doen?as congênitas. As autoridades brasileiras aprovaram um decreto em 2021 para determinar a cessa??o gradual e controlada do uso de PCBs até 2025.

A Marinha do Brasil anunciou em 1o de fevereiro que providenciará para que o "S?o Paulo", que está flutuando nas águas costeiras do país há cerca de três meses, afunde na zona econ?mica exclusiva do Brasil no Oceano Atlantico. A Marinha do Brasil informou em nota que o "S?o Paulo" estava em mau estado e corria risco de afundar, por isso n?o lhe foi permitido atracar em portos brasileiros. A Marinha planeja afundar o porta-avi?es na zona econ?mica exclusiva do Brasil, a 350 quil?metros da costa e cerca de 5.000 metros de profundidade.

O porta-avi?es "S?o Paulo" operava anteriormente na marinha francesa sob o nome "Foch", tendo sido comprado pelo Brasil em 2000.

O "S?o Paulo" foi oficialmente retirado da Marinha do Brasil em 2018 e vendido a um estaleiro turco de desmantelamento de navios em 2021. No entanto, o governo turco no ano passado recusou a sua entrada no porto, alegando que o casco do porta-avi?es continha cerca de 10 toneladas de materiais tóxicos, os quais poderiam representar uma amea?a ambiental. 

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