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Visita de Lula à China demonstra um ambiente de negócios amigável e previsível

Fonte: Diário do Povo Online    11.04.2023 16h13

Por Pan Deng*

O regresso do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva à política permitirá um reinício abrangente nas rela??es China-Brasil. Como tem ainda muito tempo pela frente no seu mandato, ele se deverá focar mais no comércio e investimento durante esta visita, permitindo à "na??o do samba" recuperar a economia t?o rápido quanto possível.

O comércio já se tornou um pilar

Embora uma pneumonia tenha inadvertidamente adiado a visita de Lula à China, ele cumpriu sua promessa de que, assim que tivesse recuperado, pretendia remover todos os obstáculos criados pelo seu predecessor, Jair Bolsonaro, nas rela??es China-Brasil.

Gra?as a um grupo de políticos brasileiros visionários e acadêmicos locais, e ao governo chinês, que sempre considerou o papel do Brasil na política global e nas rela??es internacionais através de uma perspectiva estratégica e de longo prazo, o comércio entre os dois países, especialmente as importa??es chinesas do Brasil, mantiveram-se altas.

A China é o maior parceiro comercial do Brasil há 14 anos consecutivos. O Brasil é também a maior fonte de soja, frango e outras importa??es da China, enquanto isso, a China é a principal fonte de investimento estrangeiro do Brasil.

Em certa medida, as rela??es econ?micas e comerciais tornaram-se o pilar das trocas mútuas entre os maiores países da ásia e da América do Sul, com capacidade de autodesenvolvimento, apesar de fatores políticos desfavoráveis.

A China é a reposta para a economia!

A postura de Lula em rela??o à China se tornou evidente desde o início de sua campanha presidencial. Questionado sobre a China em entrevista à TV, ele prometeu dedicar a primeira metade de sua presidência à repara??o das boas rela??es do Brasil com a China.

Naquela época, talvez mais pessoas interpretassem essa declara??o da identidade de esquerda de Lula e seus sentimentos pessoais, pressionados pelo "socialismo trabalhista" ou para demonstrar sua posi??o "totalmente diferente" de Bolsonaro.

No entanto, o fato é que as empresas brasileiras colapsaram em massa, as taxas de desemprego dispararam, as ordens de produ??o foram interrompidas e o índice de pobreza disparou devido ao impacto da pandemia, e dos quatro anos da presidência de Bolsonaro, consumindo os recursos do governo e causando rela??es tensas entre os governos federal e locais. Perante tal situa??o, qualquer nova "figura governante" priorizaria o desenvolvimento econ?mico e a melhoria dos meios de subsistência das pessoas como quest?es políticas mais urgentes. Por entanto, a busca do crescimento incremental com o maior parceiro comercial é inevitavelmente o caminho mais viável.

A Confian?a e um ambiente de negócios amigável devem andar de m?os dadas

O mandato de Lula, de 2003 a 2010, deixou uma boa impress?o no lado chinês. Este político sênior do Partido dos Trabalhadores tem um historial político e uma lógica de governan?a semelhantes aos de seus homólogos chineses. Isso fornece uma base para ele receber uma resposta positiva durante sua visita à China.

Pouco antes da visita de Lula programada à China, Beijing suspendeu a proibi??o às importa??es de carne bovina brasileira, estabelecida devido a uma doen?a, em 23 de mar?o. Há algum tempo, o governo chinês também estava criando um ambiente para investimentos diversificados no Brasil.

Atualmente, muitos empresários chineses acreditam que chegou o momento certo para fazer negócios com o Brasil.

Todavia, devemos estar cientes de que as exporta??es do Brasil para a China ainda se concentram principalmente em produtos primários, como soja, carne bovina, petróleo, minério de ferro e celulose, enquanto o investimento da China no Brasil está concentrado em áreas convencionais, como manufatura, energia e minera??o, e instala??es agrícolas. Lula espera que o crescimento sustentável da economia, comércio e investimentos entre os dois países n?o só aumente em número, como a China espera também estender a coopera??o a áreas de alto nível para alcan?ar estabilidade, diversifica??o e equilíbrio.

Ambos os países est?o focados em atualizar indústrias tradicionais e desenvolver indústrias emergentes impulsionadas pela nova revolu??o tecnológica. Suas empresas têm um forte desejo de cooperar nas áreas de comunica??es 5G, energia limpa, agricultura moderna e economia online.

No entanto, a recupera??o do entusiasmo de investimentos da China no Brasil depende também da capacidade do Brasil de resistir às press?es de fontes internas e externas, eliminar obstáculos tangíveis e intangíveis e criar um ambiente de negócios amigável e previsível do ponto de vista estrutural e institucional.

Esta é a ambi??o que o “Filho do Brasil” espera mostrar às comunidades empresariais dos dois países na sua primeira visita à China desde o regresso ao poder.

*Pan Deng é o diretor executivo do Centro de Direito Latino-americano da Universidade de Ciência Política e Direito da China.

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