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China pede que OTAN pare com "tentativa perigosa" de desestabilizar Europa e ásia-Pacífico

Fonte: Xinhua    13.07.2023 11h21

A China pediu na quarta-feira que a OTAN (Organiza??o do Tratado do Atlantico Norte) pare imediatamente de difamar e mentir sobre o país, interrompa a perigosa tentativa de desestabilizar a Europa e a ásia-Pacífico e pare de encontrar pretextos para sua expans?o contínua.

Wang Wenbin, porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores chinês, fez as observa??es em resposta a um comunicado emitido durante a Cúpula da OTAN em Vilnius, que afirmou que as políticas da China representam "desafios sistêmicos à seguran?a euro-atlantica".

"O que foi dito no comunicado da OTAN é completo oposto da verdade e o produto da mentalidade da Guerra Fria e do viés ideológico. A China se op?e fortemente a isso", exaltou Wang.

"A China tem o melhor histórico de paz e seguran?a. Nunca invadimos nenhum país nem nos envolvemos em nenhuma guerra por procura??o. Nunca conduzimos opera??es militares globais, amea?amos outros países com for?a, exportamos ideologia nem interferimos nos assuntos internos de outros países. N?o criamos nem participamos de grupos militares e nos opomos ao uso da for?a ou à amea?a da for?a nas rela??es internacionais. Como a China poderia representar 'desafios sistêmicos' para a OTAN?" Perguntou Wang.

O país é uma for?a para a paz mundial, uma contribuinte para o desenvolvimento global, uma defensora da ordem internacional e uma fonte de bem público. A China está comprometida com o sistema internacional com a Organiza??o das Na??es Unidas (ONU) em seu núcleo, com a ordem internacional sustentada pelo direito internacional e com as normas básicas que regem as rela??es internacionais decorrentes dos propósitos e princípios da Carta da ONU, garantiu ele.

O oficial acrescentou que, mais de 30 anos após o fim da Guerra Fria, seu legado, a OTAN, permanece preso em uma mentalidade de soma zero e vê o mundo como blocos opostos. Apesar do apelo da comunidade global pela paz, pelo desenvolvimento e pelo progresso comum, a organiza??o militar continua a agir contra a tendência predominante e a procurar inverter a roda da história.

"O mundo n?o aceitará isso", alertou.

A OTAN afirma ser uma organiza??o regional. Ent?o por que está indo além do escopo geográfico estabelecido em seu tratado, fazendo sua incurs?o na ásia-Pacífico em um ritmo mais rápido e buscando se tornar uma "OTAN Global"? Questionou Wang.

A organiza??o afirma ser uma alian?a defensiva. Ent?o por que está incentivando os países membros a aumentarem o or?amento militar? Por que continua ultrapassando os limites e expandindo o mandato, além de estimular o confronto na ásia-Pacífico?

Wang acentuou que a OTAN afirma defender uma "ordem internacional baseada em regras", mas tem ignorado a lei internacional e as normas básicas que regem as rela??es internacionais e interferido nos assuntos internos de outros países. A organiza??o tem participado de várias guerras e atuado como alarmista em quest?es de seguran?a, como se o mundo precisasse de mais instabilidade. A entidade vem formando blocos exclusivos e promovendo políticas de grupo para intensificar o confronto ideológico e de blocos.

Wang salientou que a prosperidade e a estabilidade que a regi?o ásia-Pacífico desfruta há muito tempo dependem do respeito mútuo, da coopera??o aberta, do benefício recíproco e da capacidade de resolver adequadamente as diferen?as entre os países locais. A incurs?o da OTAN na ásia-Pacífico apenas aumentará a tens?o e levará a um confronto entre blocos e até mesmo a uma "nova Guerra Fria" na regi?o.

"Os países da ásia-Pacífico n?o aceitam e muitos países da OTAN n?o aprovam isso. A regi?o n?o precisa de uma 'vers?o ásia-Pacífico da OTAN'", ressaltou Wang.

"Pedimos à OTAN que pare imediatamente de difamar e mentir sobre a China. A organiza??o deve abandonar a mentalidade ultrapassada da Guerra Fria e a mentalidade de soma zero, renunciar sua fé cega no poderio militar e na prática equivocada de buscar seguran?a absoluta, p?r fim à perigosa tentativa de desestabilizar a Europa e a ásia-Pacífico e deixar de encontrar pretextos para a sua expans?o contínua. Pedimos que a OTAN desempenhe um papel construtivo para a paz e a estabilidade mundiais", sublinhou.

Em resposta ao comunicado alegando que a China n?o tem "transparência" no arsenal nuclear, Wang comentou que a OTAN, como alian?a militar, é conhecida por ter o maior e mais poderoso arsenal nuclear do mundo e, ainda assim, acusa irresponsavelmente a China de representar amea?as nucleares e faz isso por meio de uma diplomacia de megafone.

"Isso é simplesmente errado e hipócrita. A China está seriamente preocupada e se op?e fortemente a isso", exclamou Wang.

Ele lembrou que o país sempre foi extremamente prudente e responsável em rela??o às quest?es de armas nucleares. A China está comprometida com uma estratégia nuclear defensiva e mantém as capacidades nucleares no nível mínimo exigido pela seguran?a nacional.

"Nunca tivemos a inten??o de nos envolver em uma corrida armamentista nuclear. A China segue uma política de "n?o usar primeiro" armas nucleares em nenhum momento e sob nenhuma circunstancia. O país se comprometeu incondicionalmente a n?o usar ou amea?ar usar armas nucleares contra Estados sem armas nucleares e zonas livres de armas nucleares. A China é o único Estado com armas nucleares que adotou tal política. Algum estado-membro da OTAN assumiria esse compromisso?" Indagou Wang.

Ele alertou que a comunidade internacional tem mais motivos para se preocupar com o acordo de compartilhamento nuclear da OTAN, por meio do qual a organiza??o mantém o maior arsenal nuclear do mundo.

Certos estados-membros est?o acelerando a moderniza??o de seu poder nuclear, fortalecendo a chamada "dissuas?o estendida" e aumentando o risco de prolifera??o e conflito nuclear. Se os membros da OTAN estiverem realmente interessados em reduzir o risco estratégico e proteger a estabilidade estratégica, eles devem diminuir o papel das armas nucleares nas políticas de seguran?a nacional e coletiva, promover a estabilidade estratégica com a??es concretas e defender a paz e a seguran?a internacional e regional, explicou Wang.

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