O Fórum Econ?mico Euro-ásia 2023, com o tema "Cria??o de oportunidades de coopera??o e busca de desenvolvimento futuro", foi aberto na sexta-feira, em Xi'an, capital da Província de Shaanxi, noroeste da China.
Políticos, empresários e acadêmicos de 51 países e regi?es est?o participando do fórum de três dias.
A edi??o deste ano apresenta 13 sess?es paralelas sobre tópicos como coordena??o de políticas, coopera??o financeira, intercambio econ?mico e comercial, inova??o tecnológica, conserva??o ecológica e desenvolvimento cultural e turístico.
Uma exposi??o econ?mica e comercial também foi aberta à margem do fórum. O evento consiste em cinco áreas, incluindo uma área de exposi??o de importa??o internacional e uma área temática concentrada nos cinco países da ásia Central.
O Fórum Econ?mico Euro-Asiático, um importante mecanismo de coopera??o econ?mica sob a estrutura da Organiza??o de Coopera??o de Shanghai (OCS), é realizado a cada dois anos desde sua cria??o, em 2005.
Su Hui, vice-presidente do Comitê Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês, disse na cerim?nia de abertura que o fórum é importante para aprofundar a coopera??o do Cintur?o e Rota e implementar o consenso obtido na Cúpula China-ásia Central.
A China permanecerá comprometida com sua política nacional fundamental de abertura para o mundo exterior, aderirá firmemente à globaliza??o econ?mica, continuará a oferecer novas oportunidades para o mundo por meio de seu desenvolvimento e promoverá a constru??o de uma economia mundial aberta, disse Su.
O secretário-geral adjunto da OCS, Nuran Niyazaliev, disse que, no complicado ambiente internacional, a estrutura econ?mica global para os governos deve ser otimizada e reformada, e é necessário um sistema de comércio multilateral aberto, transparente, inclusivo e n?o discriminatório.
O fórum continuará fazendo contribui??es importantes para o fortalecimento do diálogo inter-regional, liberando o potencial da coopera??o regional e expandindo a coopera??o inter-regional, disse Niyazaliev. Ao fazer isso, promoverá o desenvolvimento econ?mico sustentável e melhorará o bem-estar e os padr?es de vida das pessoas na regi?o da Eurásia, incluindo as dos países da OCS, acrescentou.