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2023 poderá ser o ano mais quente desde 1850 devido ao fen?meno El Ni?o

Fonte: Diário do Povo Online    15.11.2023 13h59

Os dados mais recentes do Centro Nacional do Clima em Beijing indicam que os efeitos de um evento El Ni?o dever?o persistir até à primavera do próximo ano, o que poderá fazer com que o ano de 2023 supere 2016 como o ano mais quente desde 1850.

De acordo com a Organiza??o Meteorológica Mundial, o El Ni?o é um fenómeno climático natural que come?a com águas superficiais invulgarmente quentes no Oceano Pacífico equatorial central e oriental, o que depois afecta o clima em todo o mundo. Em média, ocorre entre dois a sete anos. Cada episódio destes dura normalmente de nove a 12 meses.

O centro referiu que a combina??o do El Nino e do aquecimento global aumentaria as chances de desastres meteorológicos causados por condi??es climáticas extremas. Poderá também levar a um inverno rigoroso.

Prevê-se que o evento El Ni?o provoque o pico da temperatura da superfície do mar entre Novembro deste ano e Janeiro de 2024. Desde Maio, um fen?meno El Ni?o tem vindo a se acumular ao longo do equador, no leste do Oceano Pacífico.

O El Ni?o aquece a atmosfera no Pacífico tropical, levando ao aumento das temperaturas globais. A pesquisa indica que cada aumento de 1 ℃ na temperatura no Pacífico oriental equatorial poderá aumentar a temperatura média anual global em 0,12 ℃, de acordo com o centro.

Um evento El Nino moderado ou forte normalmente eleva a temperatura média global da superfície em cerca de 0,1 ℃ a 0,22 ℃, acrescentou o centro.

Abordando o impacto na China, o centro disse que um evento El Nino tende a trazer mais chuvas para as regi?es do sul e a provocar temperaturas mais altas no norte do país.

Desde a década de 1990, todos os eventos El Nino foram seguidos por dois ver?es consecutivos com precipita??o acima do normal na China. As áreas que receberam chuvas acima do normal durante o período também se expandiram para norte, da regi?o sul do rio Yangtze até à bacia do rio Huaihe. O impacto climático gera ver?es e invernos mais rigorosos.

Jia Xiaolong, vice-diretor do centro, disse numa conferência de imprensa no início de novembro que as estatísticas indicam que, no contexto dos eventos do El Ni?o, as temperaturas oscilam muito no inverno e o número de vagas de frio que afetam a China é muitas vezes superior ao habitual.

“As pessoas devem prestar aten??o aos possíveis efeitos adversos do fen?meno climático, incluindo baixas temperaturas, chuva e neve”, afirmou.

O centro divulgou recentemente a previs?o das tendências climáticas para este inverno e a próxima primavera. Prevê-se que as regi?es do norte e o planalto Qinghai-Tibete possam enfrentar queda intensa de neve e um aumento do uso de aquecimento em compara??o com o passado, levando a picos temporários de consumo de energia.

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