Os exercícios de tiro real que est?o sendo realizados no lado chinês da fronteira China-Mianmar desde sábado (25) têm como objetivo testar a mobilidade, as habilidades de controle de fronteira e as capacidades de poder de fogo das unidades militares para que o Exército de Liberta??o Popular (ELP) esteja pronto para qualquer emergência, informou o PLA Daily.
Conflitos armados têm ocorrido recentemente em Mianmar, causando vítimas e complicando a situa??o de seguran?a. é responsabilidade do ELP salvaguardar a seguran?a das fronteiras e proteger as vidas e propriedades das pessoas que vivem nas áreas fronteiri?as, disse o PLA Daily no domingo (26).
Os exercícios de tiro real no lado chinês da fronteira China-Mianmar aumentar?o o sentido de responsabilidade e vigilancia das tropas contra potenciais amea?as e crises, além disso, ajudar?o a melhorar a capacidade das unidades militares no controle das fronteiras, observou o jornal oficial do ELP, PLA Daily.
De acordo com um comunicado do Comando do Teatro Sul do ELP no domingo, os exercícios come?aram às 9h de sábado na província de Yunnan, no sudeste da China, e ocorrer?o durante alguns dias. Diferentes for?as-tarefa trabalhar?o juntas numa série de miss?es, incluindo controle de fronteiras e lan?amento de ataques precisos.
O coronel Tian Junli, porta-voz do comando, observou no sábado que os exercícios de tiro real est?o sendo realizados de acordo com o plano anual de treinamento.
As for?as do comando do teatro est?o sempre preparadas para responder a qualquer emergência, para salvaguardar resolutamente a soberania nacional, a estabilidade fronteiri?a e as vidas e propriedades das pessoas, enfatizou o coronel.
A China e Mianmar compartilham uma fronteira de mais de 2.000 quil?metros. A China está altamente preocupada com os conflitos em Mianmar e instou todas as partes a cessarem fogo e iniciarem diálogos pacíficos para evitar que a situa??o se agrave ainda mais, noticiou o PLA Daily.
A estabilidade ao longo da fronteira China-Mianmar é importante para salvaguardar a subsistência das pessoas de ambos os países, destacou o jornal.