A China instou na segunda-feira (25) a índia a fornecer um ambiente de negócios justo, transparente e n?o discriminatório para suas empresas, depois que dois funcionários que trabalhavam para a unidade indiana do fornecedor chinês de smartphones Vivo foram supostamente presos pela Diretoria de Execu??o da índia.
"Estamos acompanhando de perto o que você mencionou", disse a porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores, Mao Ning, quando questionada sobre a pris?o numa coletiva de imprensa regular em Beijing.
Mao disse que a embaixada e os consulados chineses na índia continuariam a fornecer prote??o e assistência consular aos indivíduos envolvidos, de acordo com a lei.
Observando que o governo chinês apoia firmemente as empresas chinesas na salvaguarda dos seus direitos e interesses legítimos, a porta-voz disse que espera que a índia reconhe?a plenamente a natureza mutuamente benéfica da sua coopera??o empresarial com a China e proporcione uma rela??o razoável, justa, transparente e um ambiente de negócios n?o discriminatório.
Segundo relatos da mídia, os funcionários da Vivo comparecer?o ao tribunal na ter?a-feira (26).
A unidade da Vivo na índia disse estar profundamente chocada com a pris?o. “As recentes deten??es demonstram assédio contínuo e, como tal, induzem um ambiente de incerteza no cenário mais amplo da indústria. Estamos determinados em usar todos os meios legais para abordar e contestar estas acusa??es”, disse um porta-voz da Vivo.