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China mantém posto de maior motor de crescimento do mundo

Fonte: Diário do Povo Online    28.02.2024 14h07

Wu Lejun, Wu Qiuyu e Yu Yichun, Diário do Povo

Terminal no porto de Qingdao, província de Shandong, leste da China. (Foto: Han Jiajun/Diário do Povo Online)

O Fundo Monetário Internacional (FMI) aumentou recentemente a sua previs?o de crescimento para a economia chinesa e outras economias emergentes na ásia em 2024. Por sua vez, a previs?o de crescimento económico global para este ano foi aumentada em 0,2 pontos percentuais, para 3,1 por cento, devido à resiliência de grandes economias como a China.

O FMI destacou que o aumento da previs?o de crescimento econ?mico da China reflete a continua??o do forte impulso de crescimento da economia chinesa no ano passado, o qual superou as expectativas, bem como o efeito estimulante das políticas implementadas pelo governo chinês.

Em 2023, o PIB da China ultrapassou os 126 bili?es de yuans (17,51 bili?es de dólares), crescendo 5,2% em rela??o ao ano anterior. A China continua a ser o maior motor do crescimento global. Em janeiro de 2024, a vitalidade econ?mico do país deu sinais de recupera??o, enviando sinais positivos para o desempenho econ?mico anual.

N?o somente o FMI, mas também outras institui??es financeiras internacionais, como a Goldman Sachs e o Grupo UBS, divulgaram recentemente relatórios nos quais é referido que as indústrias de consumo e servi?os da China continuar?o a sua tendência de recupera??o pós-pandemia em 2024.

Líderes de institui??es internacionais e empresas multinacionais têm realizado visitas frequentes à China, incluindo uma delega??o econ?mica japonesa, uma delega??o liderada pelo diretor executivo do Banco Mundial, o Grupo Danone da Fran?a, o Grupo Amway dos Estados Unidos e a alem? BMW, demonstrando confian?a no mercado chinês e disponibilidade para aprofundar a coopera??o prática com a China.

No Porto Logístico Internacional Xiaomo, em Shenzhen, província de Guangdong, no sul da China, um navio ro-ro de propriedade da fabricante chinesa BYD, zarpou, transportando mais de 5.000 NEVs (veículos de novas energias) de fabrica??o chinesa rumo aos portos de Flushing e Bremerhaven nos Países Baixos e Alemanha, respetivamente.

Em 2023, a China tornou-se pela primeira vez o maior exportador mundial de automóveis. As estatísticas indicam que um em cada três carros exportados pela China é um veículo elétrico de passageiros. No ano passado, as exporta??es chinesas de NEVs, baterias de lítio e módulos fotovoltaicos ultrapassaram 1 trilh?o de yuans, liderando o mundo em participa??o de mercado.

Na Passagem de Alataw, na Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China, trens de carga China-Europa zarpam sucessivamente, transportando bens de consumo diário, automóveis e pe?as de reposi??o, maquinarias, e outros bens fabricados em várias partes da China para a Europa.

Em 2023, os comboios de carga China-Europa realizaram 17.000 viagens ao longo do ano, transportando 1,9 milh?es de unidades, equivalentes a vinte pés, representando um aumento de 6 por cento e 18 por cento, respectivamente, em compara??o com o ano anterior.

Este "canal dourado" de transporte terrestre internacional conectou 217 cidades em 25 países entre a China e a Europa, injetando um impulso contínuo no comércio bilateral e nas trocas econ?micas.

A China é o único país com indústrias em todas as categorias da classifica??o industrial das Na??es Unidas (ONU).

"As empresas chinesas apresentam vantagens significativas em termos de capacidade de inova??o, itera??o e eficiência de produ??o. No pano de fundo, está a cadeia industrial e o seu enorme mercado do país", disse Tang Zhimin, diretor de estudos China-ASEAN no Instituto Panyapiwat, com sede em Bangkok.

A China é um importante parceiro comercial de mais de 140 países e regi?es. Borge Brende, presidente do Fórum Econ?mico Mundial, observou que a China está a transitar de um crescimento impulsionado pelo investimento e pelas infra-estruturas para um crescimento liderado pela inova??o, ocupando uma posi??o crucial na economia e no comércio globais.

Sonali Jain-Chandra, chefe de uma equipa do FMI que conduz discuss?es sobre a Consulta do Artigo IV de 2023 na China, observou que as políticas implementadas pelo governo chinês ter?o um impacto positivo na economia.

Ela disse ainda que a investiga??o realizada pelo FMI indica que, quando a taxa de crescimento da China aumenta 1 ponto percentual, o crescimento noutros países aumenta cerca de 0,3 pontos percentuais.

Ela crê que o crescimento econ?mico da China em 2024 ultrapassará a média global, tornando o país um grande contribuinte para o crescimento econ?mico global nesse ano.

No novo ano, várias regi?es da China delinearam seus "roteiros" para construir um ambiente de negócios de classe mundial orientado para o mercado, baseado na lei e internacionalizado.

Shanghai prop?s avan?ar ainda mais na reforma e na abertura de alto nível, refor?ando a dinamica de desenvolvimento e a competitividade, promovendo vigorosamente reformas pioneiras e liderando iniciativas generalizadas de abertura.

A província de Guizhou implementará a??es para melhorar a qualidade e a eficiência do comércio exterior. O município de Chongqing avan?ará na constru??o de alto nível do Novo Corredor Internacional de Comércio Terrestre-Marítimo para se tornar um planalto de abertura.

A China está a concentrar-se em acelerar o desenvolvimento de novas for?as produtivas e em abra?ar a inova??o e a transforma??o como novas tendências importantes na sua economia.

O país está a promover ativamente a digitaliza??o e a transforma??o verde industrial. Xiao Song, vice-presidente executivo global da Siemens, disse que as empresas estrangeiras sentem que a China está a se tornar um “campo de inova??o” para tecnologias de ponta.

"Os fundamentos que sustentam a recupera??o econ?mica e o crescimento a longo prazo da China permanecem inalterados. Como país aberto, a China continuará a proporcionar mais oportunidades de coopera??o ao mundo. O futuro da economia chinesa é brilhante e estamos repletos de confian?a nele", disse Liu Sushe, vice-chefe da Comiss?o Nacional de Desenvolvimento e Reforma.

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