A 6a Conferência Ministerial do Fórum para a Coopera??o Econ?mica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau), também conhecido como Fórum de Macau, foi realizada segunda e ter?a-feira em Macau.

Durante a conferência, foram anunciadas 20 novas iniciativas que abrangem seis áreas, incluindo coopera??o em comércio e investimento, recursos humanos e saúde, bem como coopera??o industrial, coopera??o para o desenvolvimento e coopera??o considerando Macau como uma plataforma.

O ministro do Comércio da China, Wang Wentao, disse na conferência que, desde o seu estabelecimento, o Fórum de Macau tem respondido ativamente ao desejo comum dos governos e povos de vários países de fortalecer a coopera??o, alavancando as vantagens únicas de Macau, e tem feito contribui??es significativas para o benefício mútuo, o ganho recíproco e o desenvolvimento comum entre a China e os países de língua portuguesa (PLPs).

A conferência deste ano n?o apenas abordou as principais áreas de coopera??o econ?mica e comercial entre a China e os PLPs nos próximos três anos, mas também ressaltou o papel crucial de Macau como uma plataforma de servi?os comerciais. Na segunda-feira, os Estados participantes assinaram o Plano de A??o para a Coopera??o Econ?mica e Comercial (2024-2027).

Outra atividade principal foi a Conferência dos Empresários, na ter?a-feira, que contou com sess?es de procurar parcerias de negócios, seminários e a assinatura de 15 projetos. Cerca de 700 representantes de governos, agências de promo??o comercial, camaras de comércio e empresas participaram do evento.

Carlos álvares, presidente da Delega??o de Macau da Camara de Comércio e Indústria Luso-Chinesa, disse à Xinhua que viu muitos acordos assinados entre entidades dos PLPs e da China, o que, em sua opini?o, daria mais oportunidades às empresas.

O Fórum de Macau foi fundado em Macau em outubro de 2003, organizado pelo governo central da China (Ministério do Comércio) e realizado pelo governo da Regi?o Administrativa Especial de Macau.

Nove PLPs, incluindo Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Mo?ambique, Portugal, S?o Tomé e Príncipe e Timor-Leste, participaram do fórum.