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Governo brasileiro se prepara para uma seca "muito terrível" na Amaz?nia

Fonte: Xinhua    24.05.2024 13h24

O governo brasileiro está se preparando para a previs?o de uma seca "muito terrível" na Amaz?nia, pior que a ocorrida na regi?o no ano passado, segundo afirmou na quarta-feira a secretária Nacional de Mudan?a do Clima, Ana Toni.

Em um seminário no Rio de Janeiro, organizado pelo Centro Brasileiro de Rela??es Internacionais (Cebri) sobre a descarboniza??o da economia, Toni disse que apesar do governo estar centrado na ajuda às históricas inunda??es que acontecem no sul do país, também já está se mobilizando para enfrentar a seca que deve castigar a Amaz?nia este ano.

"O governo já está tentando se adiantar, entendendo que municípios provavelmente v?o ser atingidos, que tipo de preven??o será necessária. Isso está sendo liderado pelo Ministério da Integra??o Regional, onde está a Secretaria (Nacional) de Defesa Civil, já pensando em a??es de preven??o", informou Toni.

Na semana passada, a Defesa Civil do Amazonas divulgou alerta de que a estiagem deste ano no estado deve ser t?o ou mais severa que a registrada em 2023. A orienta??o é para que as pessoas estoquem água, alimentos e medicamentos para poder enfrentar o período mais crítico da seca.

A estiagem no Amazonas ocorre no segundo semestre, com o pico da vazante dos principais rios da regi?o se concentrando entre os meses de outubro e novembro. Em 2023, a Amaz?nia já havia enfrentado uma das piores secas de sua história, com grande redu??o do nível dos rios, o que prejudicou o transporte para comunidades ribeirinhas e, consequentemente, seu acesso a água, comida e remédios.

Os estudos indicaram que a causa principal do fen?meno foi a mudan?a do clima, decorrente da a??o humana. De acordo com a secretária, os eventos extremos provocados por essas mudan?as climáticas mostram que n?o basta apenas mitiga??o e adapta??o, mas é necessário também ter recurso para reconstru??es.

"Tem o custo da mitiga??o. Tem o custo da adapta??o das cidades brasileiras, da infraestrutura, da energia, da agricultura. Mas a gente já está vivendo o custo das perdas e danos", destacou Ana Toni.

Segundo ela, "Nesse desastre, que está acontecendo agora no Rio Grande do Sul, provavelmente vamos necessitar entre 50 e 100 bilh?es de reais (US$ 10 bilh?es a US$ 20 bilh?es) para reconstruir o estado".

A necessidade de financiamento para a reconstru??o também preocupa o estatal Banco Nacional de Desenvolvimento Econ?mico e Social (BNDES).

"Necessitamos criar com bancos multilaterais uma solidariedade e fundos para reconstru??o. Imagina se esse dilúvio no Rio Grande do Sul tivesse caído no Uruguai. Como eles sairiam dessa sozinhos?", questionou o presidente do banco, Aloizio Mercadante.

Mercadante lembrou que os bancos públicos necessitar?o de recursos para financiar a reconstru??o de locais atingidos por eventos extremos e disse que o BNDES deve realizar uma série de seminários para discutir experiências internacionais nessa área.

"Na segunda-feira, operaremos uma linha de 5 bilh?es de reais (US$ 1 bilh?o) no Rio Grande do Sul, com todos os bancos parceiros. Temos um fundo de garantia de 500 milh?es de reais (US$ 100 milh?es), mas necessitamos taxas de juros mais baixas para a reconstru??o do Rio Grande do Sul", disse Mercadante.

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