Wang Wentao, ministro do Comércio da China, reuniu-se na quarta-feira com seu homólogo finlandês, o ministro de Assuntos Econ?micos, Wille Rydman.
Wang disse que sob a orienta??o estratégica dos dois chefes de Estado, as rela??es econ?micas e comerciais China-Finlandia mantiveram uma dinamica estável e saudável. A coopera??o entre os países aprofundou-se em uma série de áreas, incluindo indústria florestal, produtos agrícolas e alimentares, informa??o e comunica??o, energia e prote??o ambiental, bem como esportes de inverno.
O governo chinês tem promovido consistentemente uma abertura de alto nível e está disposto a refor?ar os la?os econ?micos e comerciais com a Finlandia em áreas como novas energias e economia circular, criando um ambiente de negócios aberto e justo para empresas dos dois países, assinalou Wang.
Wang enfatizou que a Uni?o Europeia (UE) tomou recentemente uma série de medidas protecionistas comerciais contra as empresas chinesas, lan?ou uma investiga??o anti-subsídios sobre os veículos eléctricos chineses, apesar da oposi??o da China, e planejou impor tarifas adicionais sobre veículos elétricos chineses em divulga??o preliminar. Ele considerou essas a??es como "concorrência desleal" em nome da "concorrência leal".
Observando que os dois lados concordaram em lan?ar consultas com base em fatos e regras, o ministro disse que a China espera que a Finlandia adira ao princípio do comércio livre e desempenhe um papel construtivo na UE, encoraje a UE a mostrar sinceridade em consultas e a chegar a um meio termo com a China.
Rydman disse que o governo finlandês atribui grande importancia à coopera??o econ?mica e comercial com a China. Além disso, a comunidade econ?mica finlandesa sempre considerou a China como o mercado mais importante do mundo e está disposta a refor?ar ainda mais a comunica??o e o intercambio com a China.
A UE e a China tiveram sucesso na solu??o de fric??es econ?micas e comerciais, e a Finlandia concorda que os dois lados devem resolver adequadamente as diferen?as através do diálogo e da consulta no ambito das regras da Organiza??o Mundial do Comércio, acrescentou Rydman.