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Brasil apresenta oficialmente no G20 a Alian?a Global contra a Fome e a Pobreza

Fonte: Xinhua    25.07.2024 16h02

O Brasil apresentou nesta segunda-feira oficialmente a Alian?a Global contra a Fome e a Pobreza, que deverá ser um de seus principais legados durante sua presidência rotativa do G20, grupo formado pelas 19 maiores economias do mundo, mais a Uni?o Europeia e a Uni?o Africana.

Em um evento no Rio de Janeiro que coincidiu com várias reuni?es ministeriais do G20 esta semana, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, oficializou a iniciativa que, segundo ele, nasceu de uma "vontade política" e de um "espírito de solidariedade" por parte dos membros do G20.

"Será um dos principais resultados da presidência brasileira do G20. Seu objetivo é dar novo impulso às iniciativas existentes, alinhando esfor?os em nível nacional e internacional", afirmou Lula em seu discurso, proferido no encontro que reuniu 30 ministros de países membros, representantes de organismos internacionais e bancos de desenvolvimento.

O presidente brasileiro destacou que a Alian?a será oficializada formalmente pelo G20 na Cúpula de Chefes de Estado, no Rio de Janeiro, em novembro, e está aberta a todos os países do mundo, bem como a organiza??es internacionais e bancos de desenvolvimento que queiram aderir voluntariamente à iniciativa. "Todos que queiram juntar-se a este esfor?o coletivo s?o bem-vindos", explicou.

Na reuni?o ministerial da For?a-Tarefa que trabalhou na constru??o da Alian?a, foram aprovados quatro documentos: os termos de referência e governan?a da Alian?a; os critérios de inclus?o da cesta de políticas públicas que podem ser replicadas pelos países; o modelo das declara??es de compromisso que cada membro deve construir e subscrever; e o documento fundador da Alian?a Global: a declara??o política "Unidos contra a Fome e a Pobreza".

Lula afirmou que o G20 foi fundamental para "evitar o colapso" da economia internacional no contexto da crise econ?mica de 2008 e que agora, os líderes mundiais reunidos no fórum têm a oportunidade de responder a outro desafio sistêmico: a fome e a pobreza extrema.

"Precisamos de solu??es duradouras e devemos pensar e agir juntos. A Alian?a representa uma estratégia para alcan?ar a cidadania. A melhor forma de implementá-la é promover a coordena??o de todos os atores relevantes", destacou.

O presidente do Brasil explicou que a iniciativa será gerida por um secretariado sediado nas sedes da Organiza??o das Na??es Unidas para a Alimenta??o e Agricultura (FAO) em Roma e Brasília, e que metade dos custos será coberta pelo Brasil. Segundo Lula, outros países já se ofereceram para contribuir.

"A estrutura (da Alian?a) será pequena, eficiente e provisória, composta por pessoal especializado. Funcionará até 2030, quando será desativada", anunciou.

Mais cedo, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, disse aos jornalistas que a estrutura administrativa da iniciativa deverá custar entre 18 e 20 milh?es de dólares até 2030. Desse valor, o Brasil pagará entre 9 e 10 milh?es de dólares.

Lula ressaltou que a frente global n?o prevê a cria??o de novos fundos, mas sim, mobilizará recursos existentes e dispersos. Segundo o presidente, a ideia é tornar conhecidas e replicadas experiências bem-sucedidas no combate à fome e à pobreza em outros países.

"Nenhum programa será transposto mecanicamente de um lugar para outro. Vamos sistematizar e oferecer um conjunto de projetos que possam ser adaptados às realidades específicas de cada regi?o", frisou.

Antes do evento, Lula teve um encontro com o presidente do Banco Mundial, o indiano Ajay Banga. Na conversa, o dirigente da institui??o financeira declarou apoio à Alian?a e elogiou os conceitos e resultados do Bolsa Família. Afirmou que costuma citar o programa de transferência de renda do Governo Federal brasileiro como exemplo de política social bem-sucedida, que chega efetivamente para quem mais precisa.

"é gratificante saber que a seguran?a alimentar será uma quest?o central na agenda estratégica do Banco Mundial nos próximos anos", afirmou.

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