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Montadoras chinesas se destacam no mercado automobilístico brasileiro

Fonte: Xinhua    20.08.2024 15h36

O Brasil importou um total de 129.933 veículos chineses no primeiro semestre de 2024. O montante garantiu que a China superasse a Argentina e se tornasse a principal origem de importa??o de veículos do Brasil, segundo os números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Servi?os (MDIC).

Do total importado, 62.613 unidades s?o de veículos elétricos, correspondendo por 91,4% do volume de automóveis de passageiros importados desse tipo no mesmo período.

De janeiro a junho, as montadoras chinesas BYD, GWM e Chery venderam 32.574, 12.730 e 5.128 unidades respectivamente, ocupando o primeiro, segundo e quarto lugares no ranking de vendas de carros veículos no mercado brasileiro do período, segundo a Associa??o Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).

"Antes, os pre?os dos carros movidos a motor de combust?o interna europeus e americanos eram relativamente altos. Como a tecnologia de veículos elétricos chineses está ficando cada vez mais avan?ada, além do tamanho maior do chassi dos carros e os pre?os mais baratos, é razoável mostrar uma competitividade mais alta em rela??o às marcas europeias e americanas," diz Cui Dongshu, secretário-geral da CPCA.

A BYD, campe? global de volume de vendas de carros elétricos no primeiro semestre de 2024, explora há mais de dez anos o mercado brasileiro e vem lan?ando vários modelos populares de veículos 100% elétricos e elétricos híbridos. O Song PLUS DM-i, com um total de 10.038 unidades comercializadas, se tornou o modelo mais vendido no mercado brasileiro de veículos elétricos nos primeiros seis meses deste ano, seguido pelo DOLPHIN MINI EV e pelo DOLPHIN EV, que ocupam o segundo e o terceiro lugar do ranking.

"O Brasil tem uma grande necessidade de mercado por veículos elétricos e está muito receptivo aos produtos de nova energia. A BYD dá muito valor ao mercado brasileiro e o considera pedra fundamental do mercado de toda a América do Sul," diz Tyler Li, gerente-geral da BYD Brasil.

Segundo Qu Jingyao, diretora do departamento de pesquisa da tecnologia industrial do centro de pesquisa da eletrifica??o da Sociedade de Engenheiros Automotivos da China, a indústria automobilística chinesa tem de agarrar essa janela de oportunidade no desenvolvimento industrial automotivo global.

"Nessa nova época da tendência de eletrifica??o e inteligência, as montadoras chinesas permanecem progredindo na inova??o tecnológica, aperfei?oando a cadeia industrial e buscando a conscientiza??o pela prote??o ambiental. Finalmente podemos celebrar essa oportunidade única, esperada há 40 anos," afirmou ela.

Outra montadora chinesa, a GWM entrou no Brasil em 2021. Em junho, o H6 PHEV levou o título de melhor híbrido de 2024, homenageado pela revista Autoesporte, e o H6 HEV, foi premiado como o menor custo de uso no segmento híbrido pela revista Quatro Rodas.

Segundo Ricardo Bastos, presidente da ABVE, "foi muito importante a chegada das montadoras chinesas, principalmente a partir do ano passado, quando essas empresas vieram com volumes expressivos de veículos, principalmente as marcas BYD e GWM, trazendo aí muita tecnologia e muitas novidades para o mercado brasileiro. Esse sucesso que temos hoje na eletrifica??o aqui no Brasil foi realmente puxado pelas marcas chinesas, e obviamente agora nós temos também a chegada de outras marcas e o acompanhamento das marcas tradicionais aqui no Brasil."

"Esse movimento de lideran?a come?ou ano passado, e principalmente há atra??o de muita tecnologia nova aqui para o Brasil," afirmou ele.

A localiza??o de produtos também é indispensável. Segundo Cui Dongshu, as montadoras chinesas devem se enraizar no mercado local. O canal único de comércio via exporta??o poderia trazer fric??es comerciais e contradi??es sociais, ademais, o estabelecimento de instala??es de produ??o locais também tornam os produtos mais aceitáveis aos consumidores locais.

"O mercado brasileiro é muito exigente e gosta de tecnologia, mas ele gosta também de ser bem tratado, n?o apenas na venda e no pós-venda," recomendou Bastos.

Em outubro do ano passado, a BYD anunciou a inaugura??o da constru??o de três plantas industriais em Cama?ari, na Bahia, com um investimento de R$ 5,5 bilh?es e uma expectativa de produ??o anual de 150 mil veículos elétricos. A fábrica deve entrar em opera??o na segundo semestre do ano e trará cerca de 5 mil empregos para residentes locais.

O uso de biocombustíveis no mercado automotivo é uma realidade em que o Brasil tem se diferenciado de outros países.

"é muito importante que os veículos, principalmente os que ainda tem o motor a combust?o como os híbridos e os híbridos plug-ins, se preparem para usar biocombustíveis, a gente tem desde o etanol puro, mas também temos o etanol misturado na gasolina e temos o biodiesel, e é importante também do ponto de vista técnico que esses combustíveis estejam preparados para o biocombustível brasileiro," aconselhou Bastos.

"Para enfrentar isso, a BYD tem ajustado os motores especificamente na sua produ??o de veículos híbridos," apresentou Tyler Li.

Desde janeiro de 2024, os carros elétricos, híbridos e híbridos plug-in comprados fora do país têm voltado a ser gradualmente tributados com imposto de importa??o, decis?o tomada pelo Comitê Executivo de Gest?o da Camara de Comércio Exterior, com objetivo de desenvolver a cadeia automotiva nacional, acelerar o processo de descarboniza??o da frota brasileira e contribuir para o projeto de neoindustrializa??o do país.

"A globaliza??o geralmente pede a concretiza??o da produ??o local ante o desafio de aumento dos custos resultante de barreiras comerciais tributárias," analisou Qu.

"A política do aumento gradual tributária do Brasil fornece uma janela de oportunidade para as montadoras chinesas organizarem a disposi??o, a constru??o e os investimento locais. Elas precisam procurar parceiros locais, comprar autope?as no local e criar empregos para os locais, a fim de realizar um desenvolvimento sustentável no mercado internacional." acrescentou ela.

Para o risco potencial de desenvolvimento no exterior, Qu alerta que as marcas de automóveis chinesas enfrentar?o exigências e supervis?es cada vez mais rígidas no investimento e na opera??o e devem adotar disposi??es gerais globais na seguran?a de dados e prote??o de privacidade, em meio à fase importante da transforma??o inteligente e digital da indústria automobilística global.

"Em termos de privacidade de dados, as montadoras chinesas devem ser particularmente cautelosas no exterior. Precisam fazer um bom trabalho de pesquisa e desenvolvimento de localiza??o e melhoria adaptativa de localiza??o para estar em conformidade com o ambiente de rede e conceitos estrangeiros para evitar as desvantagens causadas por diferentes conceitos e regulamentos," disse Cui.

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