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A coopera??o em pesquisa paleontológica China-Brasil produziu resultados frutíferos

Fonte: Diário do Povo Online    29.10.2024 15h02

Song Yiran, Diário do Povo?

Em 2017, uma equipe do Instituto de Paleontologia e Paleoantropologia de Vertebrados da Academia Chinesa de Ciências e uma equipe do Museu Nacional do Brasil/Universidade Federal do Rio de Janeiro investigaram o sítio fóssil de Hami pterossauro no Deserto de Gobi.

No final do ano passado, a revista acadêmica "Scientific Reports" da Springer Nature, uma organiza??o editorial de ciência e tecnologia de renome internacional, publicou novos progressos feitos por pesquisadores da China e do Brasil na área de Chaoyangopteridae. Com base no estudo de fósseis de pterossauros da Biota Rehe, no oeste de Liaoning, China, pesquisadores dos dois países estabeleceram em conjunto um novo gênero e espécie de Chaoyangopterus e o chamaram de "Lindo drag?o voador e amigável".

Nos últimos 20 anos, a equipe do Instituto de Paleontologia e Paleoantropologia de Vertebrados, da Academia Chinesa de Ciências (doravante denominada "Instituto de Paleontologia de Vertebrados, Academia Chinesa de Ciências") e a equipe brasileira de pesquisa científica têm realizado estreita coopera??o neste campo e alcan?ou vários resultados.

Os pterossauros s?o o grupo de vertebrados mais representativo da Era Mesozóica e seus fósseis est?o distribuídos por todo o mundo. Até agora, a China é o país com o maior número de espécies de pterossauros e os fósseis mais ricos, e o Brasil também possui um grande número de recursos fósseis de pterossauros.

Desde 2004, uma equipe do Instituto de Paleontologia de Vertebrados da Academia Chinesa de Ciências e uma equipe de pesquisa científica brasileira têm realizado diversas colabora??es nessa área.

Os espécimes estudados em conjunto por ambas as partes incluem um esqueleto de pterossauro e um fóssil incompleto de cranio de pterossauro, que foram descobertos na província de Liaoning, na China, em 2008 e 2010, respectivamente. Eles foram produzidos no Cretáceo Inferior IX, cerca de 120 milh?es de anos atrás. Após estudo, compara??o e análise aprofundados, os pesquisadores concluíram que ele pertence a um novo gênero e espécie do grupo Chaoyangopterus.

Quando o espécime de pesquisa foi restaurado e apresentado pela primeira vez aos especialistas brasileiros, eles ficaram chocados com seu esqueleto quase completo e seu estado de preserva??o, e n?o paravam de dizer “é t?o lindo”.

Pesquisadores dos dois países nomearam o novo gênero e espécie descoberto desta vez como "Lindo drag?o voador e amigável", usando "amigável" para simbolizar a coopera??o amigável entre cientistas dos dois países no campo de pterossauros e outras pesquisas paleontológicas por muitos anos.

Em 2017, pesquisadores do Instituto de Paleontologia e Paleoantropologia de Vertebrados, da Academia Chinesa de Ciências, e professores do Museu Nacional do Brasil/Universidade Federal do Rio de Janeiro realizaram intercambios e inspe??es no Deserto de Gobi.

“Nos últimos 20 anos, o intercambio científico e cultural construiu uma ponte para a pesquisa cooperativa entre o Brasil e a China e também permitiu que as equipes de pesquisa científica dos dois países construíssem uma amizade muito profunda”, disse Alexander Kellner, diretor do Museu Nacional do Brasil e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Nos últimos 20 anos, esta equipe de 14 investigadores de 10 institutos de pesquisa científica dos dois países alcan?ou resultados frutíferos de investiga??o científica. Eles n?o apenas publicaram mais de 20 artigos acadêmicos em revistas acadêmicas de renome internacional, como Nature e Science, mas também pesquisaram e nomearam 17 espécies de fósseis de pterossauros.

“Entre essas conquistas significativas, a que mais me impressionou foi a descoberta de ovos e embri?es de Hami pterossauros por equipes de pesquisa de ambos os países em 2017”, disse Kellner. Em 2017, os resultados da pesquisa colaborativa de pesquisadores chineses e brasileiros com base em mais de 200 ovos de pterossauros e mais de 10 espécimes de embri?es 3D coletados pela equipe de Wang Xiaolin foram publicados na revista Science.

“Esta é a primeira vez que um embri?o de pterossauro 3D foi descoberto no mundo”. Relembrando a experiência de coopera??o daquela época, Kellner ficou muito animado “Você sabe, os fósseis de pterossauro s?o muito raros em todo o mundo, e os ovos e embri?es de pterossauro s?o ainda mais raros. Portanto, esta descoberta é considerada uma das descobertas mais importantes e emocionantes nos últimos 200 anos de pesquisa de pterossauros. "

"Nos últimos 20 anos, a coopera??o em pesquisa paleontológica China-Brasil produziu resultados frutíferos e fez contribui??es positivas para o desenvolvimento e progresso da paleontologia", disse Wang Xiaolin, chinês responsável pelo projeto e pesquisador do Instituto de Paleontologia de Vertebrados da Academia Chinesa de Ciências.

Nos últimos anos, a China e o Brasil realizaram ativamente atividades de intercambio cultural multiníveis e multicampos. Em setembro de 2018, ocorreu um incêndio no Museu Nacional do Brasil. A equipe chinesa imediatamente expressou sua disposi??o de ajudar na sua reconstru??o e apelou aos museus, universidades e institutos de pesquisa científica chineses em todos os níveis para demonstrarem seu espírito moral e fornecerem ao Museu Nacional do Brasil a ajuda e o apoio que puderem em termos de doa??o de espécimes e coopera??o em pesquisa científica.

Em novembro de 2018, os museus nacionais da China e do Brasil assinaram um memorando de coopera??o, criando uma nova situa??o para intercambios entre as comunidades museológicas dos dois países.

A coopera??o científica e tecnológica entre a China e o Brasil tem uma longa história. Desde a assinatura do acordo intergovernamental de coopera??o científica e tecnológica em 1982, os campos de coopera??o científica e tecnológica entre os dois países tornaram-se cada vez mais amplos e os resultados tornaram-se cada vez mais notáveis.

Além do campo da paleontologia, os dois países também conduziram uma ampla coopera??o em campos de alta tecnologia, como a pesquisa e desenvolvimento de tecnologia de monitoramento de sensoriamento remoto por satélite de recursos terrestres, fabrica??o de aeronaves e aeroespacial.

2024 marca o 50o aniversário do estabelecimento das rela??es diplomáticas entre a China e o Brasil. "Os dois países têm amplo espa?o para coopera??o nas áreas de economia, comércio, ciência e tecnologia, e para lidar com as mudan?as climáticas", disse Kellner. "Acredito que o aprofundamento contínuo da coopera??o entre os dois países em vários campos trará mais benefícios" para as pessoas de ambos os países".

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