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Xi Jinping embarca em viagem à América Latina para defender a coopera??o e o multilateralismo

Fonte: Xinhua    14.11.2024 08h42

O presidente chinês, Xi Jinping, embarca na quarta-feira em uma viagem à América Latina, onde participará da 31a Reuni?o de Líderes Econ?micos da APEC em Lima, capital do Peru, e da 19a Cúpula do G20 no Rio de Janeiro, no Brasil, e fará visitas de Estado aos dois países.

Enquanto ele viaja a metade do globo, o mundo testemunha uma série de caos e desafios sem precedentes e entrela?ados: crescimento econ?mico sem brilho, aumento do protecionismo comercial e conflitos regionais prolongados. Essas crises prementes exigem unidade global, determina??o e, acima de tudo, a??es eficazes.

Espera-se que a visita de Xi impulsione os esfor?os da China com as na??es latino-americanas para construir uma comunidade com um futuro compartilhado, refor?ar a coopera??o na ásia-Pacífico e renovar o compromisso do mundo de melhorar a governan?a global para um mundo multipolar igualitário e ordenado e uma globaliza??o econ?mica universalmente benéfica e inclusiva.

NOVOS MARCOS

Nas últimas três décadas, a Coopera??o Econ?mica ásia-Pacífico, ou APEC, tem impulsionado o rápido desenvolvimento da regi?o, transformando-a em uma potência para o crescimento econ?mico mundial, uma ancora de estabilidade para o desenvolvimento global e um precursor da coopera??o internacional.

Como disse o presidente Xi, desde o estabelecimento do mecanismo de reuni?o regular dos líderes econ?micos, a APEC tem sempre estado na vanguarda global da abertura e do desenvolvimento. Tem desempenhado um papel robusto na promo??o da liberaliza??o e facilita??o do comércio e investimento, crescimento econ?mico e progresso tecnológico e fluxo de bens e pessoas na ásia-Pacífico. Tem ajudado a criar o "milagre da ásia-Pacífico", que vem surpreendendo o mundo.

Como o mecanismo de coopera??o econ?mica de mais alto nível, mais amplo e mais influente na regi?o da ásia-Pacífico, a APEC incorpora as profundas aspira??es dos parceiros de construir juntos um futuro melhor.

A regi?o da ásia-Pacífico tem grande potencial econ?mico gra?as aos seus ricos recursos naturais, turismo em expans?o, mercados dinamicos com forte poder de compra e economia digital em rápido crescimento. Em outubro, o Fundo Monetário Internacional previu que a economia mundial crescerá 3,2% em 2024 e a ásia emergente e em desenvolvimento deverá crescer 5,3% este ano.

Como Xi apontou, o desenvolvimento na regi?o da ásia-Pacífico tem sido alcan?ado n?o por provocar antagonismo e confronto, procurar uma política de mendicancia entre vizinhos ou erguer cercas altas em torno de um pequeno quintal, mas por permanecer aberto e inclusivo e aproveitar os pontos fortes uns dos outros.

Em meio ao crescente protecionismo e pedidos de dissocia??o, o papel da APEC como um fórum multilateral dedicado à coopera??o econ?mica é mais crucial do que nunca na promo??o do diálogo, disse Hans Hendrischke, professor da Escola de Negócios da Universidade de Sydney.

VERDADEIRO MULTILATERALISMO

"'A cana-de-a?úcar e o capim-lim?o crescem em aglomerados densos.' Este provérbio indonésio capta bem o valor da solidariedade. Divis?o e confronto n?o servem ao interesse de ninguém. Somente a solidariedade e o desenvolvimento comum s?o a escolha certa a se fazer". Xi fez essa referência metafórica na Cúpula do G20 em Bali, em 2022, para exortar os membros do G20 a permanecerem comprometidos com seu propósito fundador de unidade e coopera??o, levar adiante o espírito de solidariedade e defender o princípio do consenso.

Diante de uma economia global lenta, crises agravadas na seguran?a alimentar e energética, conflitos geopolíticos frequentes e um grave déficit na governan?a global, a próxima Cúpula do G20 no Rio de Janeiro, com o tema "Construindo um Mundo Justo e um Planeta Sustentável", n?o apenas responde ao chamado dos tempos, mas também reflete as aspira??es de todas as na??es.

Durante a próxima cúpula do G20, sua 11a participa??o na reuni?o, Xi abordará quest?es-chave, como a constru??o de uma economia mundial aberta e a melhoria da governan?a global, além de elaborar as posi??es da China e oferecer as percep??es e solu??es do país.

No ambito da coopera??o do G20, a China tem, como sempre, se concentrado em quest?es de desenvolvimento. Na Cúpula do G20 em Hangzhou, em 2016, o desenvolvimento foi, pela primeira vez, trazido à tona dentro da estrutura da macropolítica global.

"Todos os membros do G20 devem assumir a responsabilidade inerente de serem grandes atores internacionais e regionais e devem dar o exemplo na promo??o do desenvolvimento de todas as na??es, melhorando o bem-estar de toda a humanidade e promovendo o progresso de todo o mundo", disse Xi na Cúpula do G20 de 2022, em Bali.

Desde ser a primeira a apoiar explicitamente a ades?o da Uni?o Africana ao G20, até se esfor?ar para superar a "divis?o digital" Norte-Sul, a China tem sempre contribuído para melhorar o sistema de governan?a global e aumentar a representa??o e a voz dos países em desenvolvimento.

O conceito de governan?a global proposto pela China atende às necessidades do novo ambiente econ?mico e de desenvolvimento, disse Dora Isabel González, uma estudiosa mexicana.

DESENVOLVIMENTO TURBINADO

O Porto de Chancay, 78 quil?metros ao norte de Lima, deve se tornar um novo centro de transporte marítimo conectando a ásia e a América Latina, tornando a rota "Chancay a Shanghai" um verdadeiro caminho de prosperidade, promovendo o desenvolvimento comum da China e do Peru, disse Xi.

Abrangendo o vasto Oceano Pacífico, a China e o Peru têm uma amizade sincera e duradoura. Os dois países têm testemunhado uma coopera??o econ?mica e comercial cada vez mais estreita, bem como intercambios culturais nos últimos anos.

O Peru é um dos primeiros países latino-americanos a estabelecer rela??es diplomáticas e uma parceria estratégica abrangente com a China.

é também o primeiro país latino-americano a assinar um pacote de acordos de livre comércio com a China. Enquanto isso, a China tem sido o maior parceiro comercial e o maior mercado de exporta??o do Peru por 10 anos consecutivos.

O Brasil, o segundo destino da viagem de Xi, é amigo de longa data da China. Os dois países têm feito progressos substanciais em seu relacionamento.

Como grandes países em desenvolvimento e importantes mercados emergentes, a China e o Brasil s?o bons amigos que compartilham os mesmos objetivos e bons parceiros que avan?am juntos, disse Xi.

A China tem sido o maior parceiro comercial do Brasil há 15 anos consecutivos, enquanto o Brasil é o maior parceiro comercial da China e o maior destino de investimentos da América Latina.

Os dois países têm coordenado e cooperado estreitamente em plataformas multilaterais como as Na??es Unidas, o BRICS e o G20, salvaguardando os interesses comuns de ambas as na??es e dos países em desenvolvimento.

Há dez anos, Xi prop?s pela primeira vez em Brasília a vis?o de construir uma comunidade China-América Latina com um futuro compartilhado, tra?ando o curso para o desenvolvimento das rela??es China-América Latina na nova era.

Ao longo dos anos, Xi tem se concentrado no futuro compartilhado da China e dos países da América Latina e do Caribe, trabalhando para um avan?o constante nas rela??es China-América Latina com base na igualdade, no benefício mútuo e no desenvolvimento comum.

A coopera??o entre a China e os países latino-americanos no cenário multilateral unirá e fortalecerá ainda mais os países do Sul Global, desempenhando um papel construtivo na abordagem de quest?es globais e na reforma do sistema de governan?a global, disse Patricio Giusto, diretor do Observatório Sino-Argentino.

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