A China disse, nesta ter?a-feira, que condena veementemente e se op?e firmemente à recente decis?o dos EUA de colocar na lista negra 29 empresas chinesas sob a chamada "Lei de Preven??o do Trabalho For?ado Uigur" e apresentou representa??es solenes aos Estados Unidos.
A medida dos EUA, que n?o tem base factual, é um ato de intimida??o sob o pretexto de prote??o dos direitos humanos e "um ato típico de coer??o econ?mica", disse um porta-voz do Ministério do Comércio, acrescentando que a China tomará as medidas necessárias para salvaguardar resolutamente os direitos e interesses legítimos das empresas chinesas.
O porta-voz disse que a China se op?e firmemente ao trabalho for?ado, e n?o existe o chamado "trabalho for?ado" em Xinjiang.
O lado dos EUA, sem qualquer evidência concreta, imp?s san??es com base em sua própria lei doméstica e exclusivamente na compra de materiais por empresas chinesas ou no recrutamento de funcionários de Xinjiang, o que infringe gravemente os direitos humanos básicos da popula??o em Xinjiang, prejudica os direitos e interesses legítimos das empresas relacionadas e perturba a estabilidade e a seguran?a da cadeia de suprimentos global, de acordo com o porta-voz.
"Pedimos aos EUA que parem imediatamente com a manipula??o política, difama??o e ataque, e parem com sua repress?o irracional às empresas chinesas", disse o porta-voz.
A chamada "Lei de Preven??o do Trabalho For?ado Uigur", que entrou em vigor em junho de 2022, proíbe a entrada de produtos de Xinjiang no mercado dos EUA em nome do combate ao "trabalho for?ado".