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China 2024: resiliência, recupera??o e novas fronteiras econ?micas

Fonte: Xinhua    02.01.2025 08h44

A economia da China demonstrou notável resiliência e adaptabilidade em 2024, em meio a complexos cenários interno e global.

A trajetória econ?mica do país foi marcada por um progresso estável e apoiada por um pacote robusto de medidas.

Foram registrados crescimentos notáveis nos principais indicadores econ?micos, como a produ??o industrial, assim como progressos na estabiliza??o do mercado imobiliário. Reformas direcionadas, apoio fiscal e medidas impulsionadas pela inova??o refor?aram a confian?a interna.

E o significado global do desempenho econ?mico da China é claro.

Espera-se que a economia da China tenha contribuído com cerca de 30% do crescimento global em 2024, destacando seu papel fundamental no cenário econ?mico internacional.

O país fez avan?os significativos em áreas de maior interesse no mercado interno e internacional - consumo, investimento estrangeiro, imóveis e desenvolvimento verde - justificando uma explora??o mais profunda.

CRESCIMENTO DO CONSUMO

Apesar do ceticismo persistente sobre as perspectivas de consumo da China, o ano de 2024 provou ser bem-sucedido, com os gastos do consumidor em alta com novos destaques.

Embora desafios como o sentimento moderado do consumidor e o ajuste contínuo do setor imobiliário tenham sido citados com frequência, essas narrativas n?o capturam totalmente a complexidade da situa??o.

Mas destaques como o desenvolvimento estável de servi?os e turismo, bem como o crescimento do comércio de bens em larga escala, pintam um quadro mais promissor, o que merece uma discuss?o mais aprofundada.

Em 2024, o país introduziu uma série de iniciativas imediatas e de longo prazo para explorar seu imenso potencial de consumo.

Esses esfor?os abrangeram o aumento do investimento fiscal, o aumento da renda familiar, o desmantelamento das barreiras de mercado e a explora??o de novos caminhos para o consumo por meio de avan?os tecnológicos e da abertura mais ampla do mercado.

Algumas políticas já se mostraram eficazes, incluindo uma iniciativa de troca de bens de consumo, que é apoiada por 150 bilh?es de yuans (US$ 20,55 bilh?es) em financiamento arrecadado por meio de ultralongos títulos especiais do Tesouro alocados aos governos locais.

Os efeitos dessa política s?o evidentes no aumento dos gastos com eletrodomésticos, automóveis e outros bens, com as vendas de eletrodomésticos e carros subindo 22,2% e 6,6%, respectivamente, em novembro, de acordo com o Departamento Nacional de Estatísticas (DNE).

Indicadores econ?micos mais amplos sugerem uma perspectiva otimista. Em outubro, a logística de comércio eletr?nico atingiu uma alta de cinco anos no volume de negócios, enquanto os gastos com servi?os ao consumidor ganharam novo impulso, principalmente nos setores de hotelaria e gastronomia.

EXPANS?O DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO

Em um ano marcado pelo crescente protecionismo e tentativas de "dissocia??o" econ?mica no cenário global, a China continua sendo um destino popular de investimento.

A gigante farmacêutica francesa Sanofi reafirmou a confian?a dos investidores globais no mercado chinês ao anunciar em dezembro que estava investindo quase 1 bilh?o de euros (US$ 1,04 bilh?o) para construir uma nova base de produ??o de insulina em Beijing - o maior investimento isolado da empresa na China desde 1982.

O investimento seguiu o anúncio da China de uma maior abertura em seu setor de saúde, incluindo um plano para permitir o estabelecimento de hospitais totalmente estrangeiros em algumas grandes cidades, incluindo Beijing e Shanghai, bem como na província insular de Hainan, para modernizar os servi?os de saúde e atender à crescente demanda.

Um número crescente de empresas está se juntando à Sanofi na expans?o de sua presen?a na China para aproveitar as oportunidades de crescimento e compartilhar os dividendos da contínua abertura de alto padr?o do país.

Nos primeiros 11 meses de 2024, um recorde de 52.379 empresas de investimento estrangeiro foi estabelecido na China, um aumento de 8,9% em rela??o ao ano anterior.

Em novembro, o investimento estrangeiro direto na parte continental da China em uso real subiu anualmente 6%.

Os investidores estrangeiros s?o atraídos para a China por vários motivos: suas vantagens na cadeia de suprimentos, modelo de crescimento impulsionado pela inova??o e ofertas abrangentes que fornecem tudo o que uma empresa pode precisar.

Para ajudar os investidores estrangeiros a capitalizar suas vantagens de cadeia de suprimentos, mercado e inova??o, a China tomou medidas significativas para se abrir de forma mais ampla em 2024. As principais medidas incluíram a expans?o do acesso à indústria e o lan?amento de programas-piloto para atrair investimentos globais.

Notavelmente, a lista negativa nacional de 2024 para investimento estrangeiro, a partir de 1o de novembro, eliminou todas as restri??es de acesso ao mercado para investidores estrangeiros no setor manufatureiro, em um esfor?o para os fabricantes globais entrarem na economia chinesa.

ESTABILIZA??O DO MERCADO IMOBILIáRIO

Sinais claros de recupera??o surgiram em 2024, impulsionados por políticas bem direcionadas que fortaleceram a confian?a e reacenderam a demanda.

No final de setembro, uma reuni?o importante convocada pelo Bir? Político do Comitê Central do Partido Comunista da China ressaltou a urgência de estabilizar o mercado imobiliário e reverter sua recess?o.

A reuni?o pediu ajustes nas restri??es de compra de moradias, redu??es nas taxas de juros hipotecárias e melhorias nas políticas fundiárias, fiscais, tributárias e financeiras.

Respondendo a essas diretrizes, as autoridades reduziram os custos de compra de casas, aliviaram os encargos das hipotecas e estenderam o apoio crítico para compradores de primeira moradia e aqueles que buscam atualizar suas moradias.

Em 29 de setembro, o banco central instruiu os bancos comerciais a reduzir as taxas de juros hipotecárias existentes, incluindo empréstimos de primeira e segunda residência, para n?o menos de 30 pontos-base abaixo da taxa básica de empréstimo até 31 de outubro, com o objetivo de aliviar a press?o financeira sobre os proprietários de imóveis.

Posteriormente, grandes cidades como Beijing, Shanghai, Guangzhou e Shenzhen introduziram medidas personalizadas para impulsionar seus mercados imobiliários locais, em outra rodada de ajustes de políticas.

Esses esfor?os se basearam em medidas anunciadas em maio, que incluíram o corte de taxas mínimas de pagamento de entrada, a cria??o de um mecanismo de reempréstimo para moradias de pre?o acessível e a promessa de concluir casas inacabadas.

O impacto destas medidas políticas está a tornar-se cada vez mais evidente. Em novembro, o declínio ano a ano nos pre?os dos imóveis residenciais comerciais em 70 cidades de grande e médio porte desacelerou, apontando para os primeiros sinais de recupera??o e estabiliza??o no mercado imobiliário.

O DNE observou que as mudan?as positivas sugerem que "à medida que os impactos nas políticas continuam a se desenrolar, o ímpeto da estabiliza??o do mercado se fortalecerá".

PROGRESSO DO DESENVOLVIMENTO VERDE

O ano de 2024 foi marcado por um impulso constante na transi??o verde da China, com progresso em áreas como conserva??o ecológica, produ??o de energia verde e atualiza??o de consumo.

Os veículos elétricos (EVs) surgiram como um emblema da transi??o verde do país, demonstrando um crescimento significativo.

De acordo com o The Guardian, a China capturou 76% da participa??o no mercado global de veículos elétricos em outubro, dominando um setor em que a maioria das vendas vem da China, da UE e dos Estados Unidos.

Nos primeiros 11 meses do ano, as vendas no varejo de carros de passageiros de nova energia na China totalizaram 9,59 milh?es de unidades, um aumento de 41,2% em rela??o ao ano anterior, de acordo com a Associa??o de Carros de Passageiros da China.

Os EVs s?o apenas um aspecto do desenvolvimento de energia limpa da China. Em julho, a capacidade instalada de energia solar e eólica do país chegou a 1,206 bilh?o de quilowatts, atingindo uma meta originalmente estabelecida para 2030 bem antes do previsto, de acordo com a Administra??o Nacional de Energia.

A coopera??o internacional da China em indústrias verdes está se expandindo em um ritmo impressionante.

De acordo com o The Financial Times, a crescente demanda por tecnologia verde na Arábia Saudita levou a um aumento nas exporta??es e investimentos chineses.

Os dados mostram que a China se tornou a maior fonte de investimentos em áreas verdes da Arábia Saudita, com um total de US$ 21,6 bilh?es investidos entre 2021 e outubro de 2024, aproximadamente um ter?o dos quais foi direcionado para tecnologias limpas, como baterias, energia fotovoltaica e eólica.

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