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Exagero das opera??es navais da China é refutado

Fonte: Diário do Povo Online    28.02.2025 10h28

As opera??es recentes da frota naval chinesa em águas internacionais perto da Austrália est?o em total conformidade com o direito internacional, disse um porta-voz do Ministério da Defesa Nacional na quinta-feira (27).

O coronel sênior Wu Qian fez o comentário numa entrevista coletiva regular em Beijing, respondendo ao que ele chamou anteriormente de acusa??es infundadas da Austrália e exagero deliberado em rela??o às opera??es do Exército de Liberta??o Popular (ELP).

De acordo com relatos da mídia, uma fragata, um contratorpedeiro e um navio de suprimentos chineses têm operado recentemente em águas internacionais a aproximadamente 150 milhas náuticas da costa da Austrália, conduzindo exercícios. A Austrália acusou a China de falta de transparência, e a agência de controle de tráfego aéreo australiana emitiu lembretes, levando algumas companhias aéreas a ajustar seus planos de voo.

No entanto, tanto o primeiro-ministro australiano Anthony Albanese quanto o primeiro-ministro neozelandês Christopher Luxon reconheceram que a China agiu de acordo com o direito internacional, segundo uma reportagem da Reuters.

"Também notamos que tanto a Austrália quanto a Nova Zelandia declararam repetidamente que as a??es da China est?o inteiramente de acordo com o direito internacional. Acredito que tais declara??es em si s?o muito reveladoras", disse Wu.

Em sua primeira resposta às acusa??es da Austrália no domingo (23), Wu disse que a China estava "profundamente surpresa e fortemente insatisfeita".

"As observa??es do lado australiano s?o completamente inconsistentes com os fatos", disse Wu. "A frota naval chinesa conduziu exercícios em águas internacionais longe da costa australiana. Durante esse período, a China repetidamente emitiu avisos de seguran?a com antecedência e organizou treinamento de armas navais de fogo real no mar."

Wu pediu à Austrália que veja as rela??es bilaterais e militares com a China "de forma objetiva e racional, bem como com mais sinceridade e profissionalismo, e tome a??es concretas para contribuir para o desenvolvimento estável" dos la?os bilaterais.

Zhang Junshe, um ex-pesquisador da Academia de Pesquisa Naval do ELP, disse que a rea??o da Austrália indicou desconforto com os exercícios navais da China em águas internacionais. Ele disse que a resposta da Austrália exaltou a chamada "teoria da amea?a da China", que visa impedir a marinha chinesa de se aventurar em mar aberto.

"Os Estados Unidos e seus aliados, incluindo a Austrália, vêm conduzindo exercícios militares conjuntos no Mar da China Meridional e no Mar da China Oriental há muitos anos, com um grande número de for?as e alta intensidade", disse Zhang.

Enfatizando que a natureza da navega??o da frota naval chinesa em águas internacionais é totalmente diferente de uma intrus?o de aeronaves militares australianas no espa?o aéreo da China sobre as Ilhas Xisha, Zhang disse: "De acordo com a lei internacional, uma aeronave militar de um país n?o tem o direito de voar sobre o espa?o aéreo de outro país sem permiss?o. Tais a??es devem ser aprovadas ou consentidas pelo país em quest?o."

No início deste mês, o porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores da China, Guo Jiakun, acusou uma aeronave militar australiana de invadir deliberadamente, em 11 de fevereiro, o espa?o aéreo chinês sobre as Ilhas Xisha, no Mar da China Meridional, infringindo a soberania da China e colocando em risco a seguran?a nacional.

As a??es da China para expulsar a aeronave australiana foram justificadas, legais, profissionais e contidas, disse Guo numa entrevista coletiva diária em 13 de fevereiro, acrescentando que a China apresentou representa??es solenes à Austrália, exigindo que ela cesse suas infra??es e provoca??es e pare de minar a paz e a estabilidade no Mar da China Meridional.

Zhang também observou que os EUA e seus aliados, incluindo a Austrália, rotineiramente se envolvem em tais opera??es militares enquanto criticam as atividades normais de treinamento da China.

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