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Esfor?os da China para promover cultura oceanica tem sido inspiradores, segundo acadêmico brasileiro

Fonte: Xinhua    04.03.2025 08h25

A abordagem da China na promo??o da cultura oceanica em diferentes setores - seja educa??o, economia azul, governan?a ou engajamento social - tem sido inspiradora, disse Ronaldo Christofoletti, professor da Universidade Federal de S?o Paulo e presidente do Grupo Mundial de Especialistas em Cultura Oceanica da UNESCO, em uma entrevista recente à Xinhua.

Ao discursar na primeira Conferência Internacional de Cidades Costeiras da Década do Oceano em Qingdao, leste da China, em 26 de fevereiro, Christofoletti destacou como as cidades brasileiras, especialmente Santos, est?o lidando com os desafios oceanicos por meio de educa??o, iniciativas políticas e engajamento da sociedade.

A primeira Conferência Internacional de Cidades Costeiras da Década do Oceano contou com 400 participantes, incluindo cientistas, formuladores de políticas e líderes do setor, para discutir a adapta??o às mudan?as climáticas, o gerenciamento de recursos marinhos e a economia azul. Uma sess?o de mesa redonda contou com representantes do Brasil, China, Fran?a e outras na??es costeiras, que trocaram opini?es sobre o equilíbrio do desenvolvimento econ?mico e conserva??o marinha por meio de avan?os científicos e tecnológicos.

Christofoletti apresentou a sua pesquisa do caso de Santos, demonstrando como a cidade portuária brasileira adotou uma abordagem baseada em condi??es locais para promover a cultura oceanica.

Em 2017, foi lan?ado em Santos um projeto piloto integrando a conscientiza??o pública a um plano de a??o de biodiversidade, explicou ele, acrescentando que a iniciativa combina esfor?os do governo e da sociedade para aumentar a eficácia dos programas.

A cultura oceanica abrange a conscientiza??o pública, a defesa de políticas e os esfor?os práticos para a prote??o e utiliza??o dos oceanos. Em novembro de 2021, Santos se tornou a primeira cidade do mundo a incorporar a cultura oceanica nos currículos nacionais por meio de políticas públicas.

No mesmo ano, o Brasil criou a Alian?a Brasileira pela Cultura Oceanica, uma iniciativa de múltiplas partes interessadas que envolve agências governamentais, participantes do setor privado e a sociedade civil. Essa iniciativa está alinhada com os objetivos da Década dos Oceanos da ONU, promovendo a cultura oceanica e o desenvolvimento sustentável em todo o país.

"é essencial adaptar as cidades para minimizar os impactos das mudan?as climáticas e, ao mesmo tempo, implementar sistemas que fortale?am a sustentabilidade do oceano. Esse processo contribui diretamente para a mitiga??o dos impactos climáticos e a constru??o de ambientes mais resilientes", indicou ele.

A cidade costeira de Qingdao, na China, adotou uma vis?o semelhante. Meng Qingsheng, diretor do Departamento de Desenvolvimento Oceanico de Qingdao, enfatizou que a Conferência Internacional das Cidades Costeiras da Década do Oceano oferece uma plataforma valiosa para a coopera??o internacional, permitindo que Qingdao compartilhe a sua experiência em ciências, cultura e indústria oceanicas.

Como parte do seu compromisso mais amplo com a governan?a oceanica, a China lan?ou o Centro de Coopera??o Internacional "Década do Oceano" na Nova área de Xihai'an (Costa Oeste) em Qingdao em fevereiro de 2023, solidificando ainda mais a sua lideran?a em assuntos oceanicos globais.

Segundo um documento divulgado em 24 de fevereiro pelo Ministério dos Recursos Naturais da China, o PIB da economia marítima da China atingiu 10,54 trilh?es de yuans (US$ 1,46 trilh?o), marcando um crescimento anual de 5,9%. Isso ressalta o forte impulso da China no desenvolvimento da economia azul, abrangendo a utiliza??o de recursos marinhos, a inova??o tecnológica e a colabora??o internacional.

A China e o Brasil também fortaleceram sua parceria em setores relacionados aos assuntos marítimos, incluindo gest?o de recursos, infraestrutura portuária, prote??o ambiental e treinamento pessoal. Especialistas acreditam que há um grande potencial para o aprofundamento da coopera??o oceanica entre os dois países.

O Brasil enfrenta desafios como o aumento da temperatura dos oceanos, eventos climáticos extremos, polui??o offshore e perda de biodiversidade - todos exacerbados pela mudan?a climática. Essas amea?as afetam a agricultura, a pesca e as economias costeiras, tornando a governan?a oceanica uma prioridade nacional.

"Cuidar do oceano é cuidar das nossas cidades, da nossa saúde e do nosso futuro," enfatizou Christofoletti.

Conforme ele, iniciativas globais como as Escolas Azuis desempenham um papel central nesse processo e possuem grande sinergia com iniciativas semelhantes da China, abrindo um vasto campo para o fortalecimento de trocas e parcerias internacionais na prote??o oceanica.

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