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Maior experimento de agricultura regenerativa do mundo consolida posi??o do Brasil como referência no agronegócio

Fonte: Xinhua    21.05.2025 13h42

Desde 2011, o Brasil conta com o maior experimento de agricultura regenerativa do mundo, a Embrapa Agrossilvipastoril, no município de Sinop, no estado de Mato Grosso (centro-oeste), consolidando o país como líder mundial em pesquisa e desenvolvimento de sistemas de produ??o agrícola, levando em conta a sustentabilidade e o meio ambiente.

Localizada a cerca de 500 quil?metros de Cuiabá, capital regional, a Embrapa Agrossilvipastoril é uma das 43 unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) no Brasil, o que o posiciona como líder em pesquisa agropecuária.

Em uma regi?o que é o cora??o do agronegócio brasileiro, um dos pilares da economia do país, a Embrapa Agrossilvipastoril possui 612 hectares, dos quais 540 s?o dedicados a campos experimentais, para experimentos multidisciplinares de longo prazo nas áreas de pecuária, agricultura e regenera??o de pastagens.

"Tentamos otimizar a produ??o de alimentos em uma área o máximo possível", disse Rafael Pitta, vice-chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da unidade, à Xinhua. "Buscamos combinar a produ??o vegetal e animal, com três colheitas por ano", acrescentou.

Uma das metas da Embrapa Agrossilvipastoril é reduzir as emiss?es de carbono da agricultura brasileira. "Globalmente, 18% dos gases de efeito estufa s?o emitidos pela agricultura. No Brasil, onde temos uma matriz energética limpa e diferenciada, a agricultura emite muito mais", disse Pitta.

Segundo dados do Observatório do Clima, a agricultura foi responsável por 28% das emiss?es de gases de efeito estufa do Brasil em 2023, crescendo pelo quarto ano consecutivo.

Em seu extenso complexo, a Embrapa Agrossilvipastoril busca desenvolver solu??es tecnológicas para sistemas integrados de produ??o agropecuária, como o sistema de integra??o lavoura-pecuária-floresta (ILPF).

Em terras divididas por hectares, as lavouras se alternam com as áreas de pastagem para o gado, em campos margeados por altos eucaliptos ou tecas, que auxiliam no conforto do gado e evitam o sol forte que predomina em Mato Grosso. Os técnicos da unidade já detectaram melhora nos animais, com aumento de peso, melhora da imunidade e precocidade sexual.

A presen?a de rebanhos em pastagens que também s?o utilizadas para a colheita de soja ou milho ajuda a regenerar o solo, com mais nutrientes provenientes da urina e dos excrementos dos animais, e auxilia na redu??o de pragas.

Tudo isso aumenta o estoque de carbono no solo, que também apresenta maior diversidade microbiana e melhor conserva??o da água e do solo.

"Trata-se de buscar a intensifica??o com eficiência dos recursos naturais", comentou Pitta.

Para o chefe adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Agrossilvipastoril, "O Brasil, que antes era visto com desconfian?a em quest?es ambientais, agora come?a a chamar a aten??o pelas solu??es que pode oferecer ao mundo na área do agronegócio."

Para ele, trabalhar na unidade "é uma revolu??o silenciosa". "Somos parte da solu??o global. Nossa forma de produzir alimentos no Brasil é parte da solu??o global", ele enfatizou.

Atualmente, o Brasil destina cerca de 17,4 milh?es de hectares a esse sistema de integra??o em sua produ??o. A meta, segundo Pitta, é dobrar a área e chegar a 35 milh?es de hectares, consolidando o país sul-americano como potência tanto na produ??o agrícola global quanto em solu??es tecnológicas para garantir que o agronegócio n?o agrida o meio ambiente.

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