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China amplia isen??o de visto para cinco países da América Latina

Fonte: Xinhua    03.06.2025 08h52

"O processo de obten??o do visto realmente exige certo esfor?o; agora poder entrar sem visto é excelente. Espero que o povo brasileiro aproveite ao máximo essa oportunidade e venha conhecer a China por meio dessa nova política", disse Pesce Brito De Mattos.

O brasileiro concluiu rapidamente os procedimentos de entrada no posto de inspe??o fronteiri?a de Hangzhou, na Província de Zhejiang, leste da China, dando início a mais uma viagem à China.

Ele contou que esta é a sua sexta visita ao país por motivos de negócios, mas a primeira vez que se beneficia da nova política de isen??o de visto, implementada pela China neste domingo.

Trata-se de uma medida experimental que concede, de forma unilateral, entrada sem visto para cidad?os do Brasil, Argentina, Chile, Peru e Uruguai, sendo esta a primeira vez que o país estende esse tipo de acesso a na??es da América Latina e do Caribe.

De acordo com a política, que permanecerá em vigor até 31 de maio de 2026, portadores de passaportes comuns desses cinco países poder?o entrar na China sem visto por até 30 dias, para fins de negócios, turismo, visitas familiares, intercambio cultural e transito.

A medida faz parte de esfor?os mais amplos da China para expandir o acesso sem visto, em linha com seu compromisso com uma abertura de alto nível. Com essa amplia??o, a China agora oferece entrada unilateral sem visto a 43 países.

Antes dificultadas pela distancia e pelos procedimentos complexos de visto, as viagens entre a América Latina e a China est?o se tornando cada vez mais acessíveis, gra?as à melhoria da conectividade aérea e ao relaxamento das políticas de entrada. Em 2024, foi inaugurado um voo direto entre a Cidade do México e Shenzhen, no sul da China, cobrindo mais de 14 mil quil?metros e se tornando a rota internacional direta de passageiros mais longa do país.

Outras rotas, como Beijing-Madrid-S?o Paulo, Beijing-Madrid-Havana e Beijing-Tijuana-Cidade do México, também fortaleceram os la?os entre a China e a América Latina e o Caribe.

Carolina Araya, cidad? chilena e professora de espanhol na Universidade de Estudos Internacionais de Anhui, no leste da China, compartilhou rapidamente a notícia nas redes sociais após saber da nova política, recebendo diversas curtidas de amigos e familiares.

"Com essa política de isen??o de visto, será muito mais fácil para meus pais nos visitarem", disse ela. "Estou ansiosa para recebê-los aqui na China."

Os la?os econ?micos entre a China e a América Latina também se aprofundaram significativamente. O comércio bilateral dobrou na última década, ultrapassando US$ 500 bilh?es em 2024. Exporta??es chinesas, como veículos elétricos, est?o cada vez mais populares na regi?o, enquanto produtos latino-americanos, como cerejas chilenas e carne bovina argentina, tornaram-se itens comuns nas casas chinesas.

A China vem ajustando e otimizando suas políticas de visto de forma constante para incentivar a mobilidade transfronteiri?a. Desde o final de 2023, o país lan?ou uma série de medidas que facilitam a entrada de viajantes. No fim de maio, anunciou que cidad?os de quatro países do Golfo -- Arábia Saudita, Om?, Kuwait e Bahrein -- também poder?o entrar sem visto por até 30 dias, entre 9 de junho de 2025 e 8 de junho de 2026.

Além disso, o período de transito sem visto foi estendido para 240 horas para viajantes de 54 países.

Essas políticas já tiveram um impacto notável. Em 2024, a China registrou 3,39 milh?es de entradas sob sua política unilateral de isen??o de visto, representando um aumento de 1.200% em rela??o ao ano anterior. Somente durante o feriado do Dia do Trabalhador deste ano, 380 mil pessoas entraram na China sem visto, um aumento de 72,7% em compara??o ao mesmo período do ano passado.

Yu Haibo, professor associado de gest?o de turismo da Universidade de Nankai, em Tianjin, afirmou que a contínua amplia??o das políticas de isen??o de visto da China reflete seu compromisso com uma abertura de alto padr?o.

"Essas medidas demonstram a determina??o da China em promover uma forma de globaliza??o econ?mica mais dinamica, inclusiva e resiliente", afirmou.

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