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Rela??es econ?micas e comerciais entre China e EUA s?o complementares, interdependentes e benéficas para ambos os lados

Fonte: Diário do Povo Online    10.06.2025 16h34

Zhong Sheng

A primeira reuni?o do novo mecanismo de consultas econ?micas e comerciais entre a China e os Estados Unidos está sendo realizada em Londres. Trata-se de mais uma importante oportunidade para que ambas as partes resolvam divergências por meio do diálogo e da negocia??o em pé de igualdade.

Diversos setores na China, nos EUA e a comunidade internacional esperam que os dois países implementem o consenso alcan?ado durante a conversa entre seus chefes de Estado, trazendo mais certeza e estabilidade para o desenvolvimento de ambos e para a recupera??o da economia global.

Avan?ar no diálogo e na negocia??o exige uma vis?o racional e objetiva sobre a rela??o econ?mica e comercial entre os dois países. A coopera??o econ?mica e comercial China-EUA se desenvolveu ao longo de décadas e já formou um padr?o de complementaridade de vantagens e benefício mútuo.

O desenvolvimento saudável dessas rela??es n?o só trouxe benefícios aos povos dos dois países, como também deu uma importante contribui??o ao crescimento da economia mundial. Uma análise objetiva dos dados revela que os ganhos do intercambio econ?mico e comercial sino-americano s?o relativamente equilibrados.

O déficit dos EUA no comércio de bens com a China é consequência inevitável da estrutura econ?mica americana e também resultado das vantagens comparativas e da divis?o internacional do trabalho entre os dois países.

No comércio de servi?os e nas opera??es de empresas multinacionais, os EUA têm uma vantagem clara. Em 2024, o superávit dos EUA no comércio de servi?os com a China chegou a 27,3 bilh?es de dólares. Em 2022, empresas americanas venderam 490,5 bilh?es de dólares na China, muito mais do que os 78,6 bilh?es de dólares das empresas chinesas nos EUA — uma diferen?a superior a 400 bilh?es.

Considerando conjuntamente o comércio de bens, comércio de servi?os e as vendas locais de filiais de empresas em ambos os países, n?o há raz?o para dizer que uma parte perde e a outra ganha nas rela??es comerciais sino-americanas.

é do conhecimento geral que muitos dos produtos exportados da China para os EUA contêm componentes resultantes da divis?o internacional do trabalho. No entanto, a atual metodologia de cálculo do comércio de bens considera o valor total das exporta??es (ou seja, o valor integral dos produtos exportados pela China aos EUA), o que infla artificialmente o valor do superávit chinês.

Se o cálculo fosse feito com base no valor agregado, o déficit americano com a China seria significativamente menor. A China n?o busca deliberadamente superávits. Na verdade, a propor??o do superávit em conta corrente em rela??o ao PIB chinês caiu de 9,9% em 2007 para 2,2% em 2024.

Nos últimos anos, a participa??o do déficit dos EUA com a China em seu déficit total no comércio de bens caiu de 47,5% em 2018 para 24,6% em 2024. No entanto, o déficit geral dos EUA no comércio de bens atingiu sucessivos recordes, chegando a 1,2 trilh?o de dólares em 2024 — o que mais uma vez comprova que o problema principal está na estrutura econ?mica americana.

O potencial de exporta??o dos EUA para a China ainda n?o foi plenamente explorado, o que se deve em grande parte às políticas adotadas pelos próprios EUA. A vantagem comparativa dos EUA está na indústria de alta tecnologia, mas nos últimos anos o país tem abusado do conceito de seguran?a nacional, politizando quest?es comerciais.

Após o diálogo econ?mico China-EUA em Genebra, os EUA continuaram a implementar medidas discriminatórias contra a China, como a emiss?o de diretrizes para restringir a exporta??o de chips de inteligência artificial e a proibi??o da venda de softwares de design de chips (EDA).

Essas constantes medidas restritivas fizeram com que empresas americanas perdessem oportunidades no mercado chinês. Os fatos mostram repetidamente que estratégias como "pequeno quintal, muro alto" e “desacoplamento” v?o contra as leis econ?micas e impedem o fluxo normal das atividades comerciais entre empresas dos dois países.

A China segue comprometida com uma abertura de alto nível e está expandindo ativamente suas importa??es, oferecendo mais oportunidades para o resto do mundo, incluindo os EUA.

Por meio de plataformas como a Feira de Importa??o da China, a Feira de Cant?o, a Feira de Comércio de Servi?os e a Expo de Consumo, além da cria??o de zonas-piloto para inova??o no comércio de importa??o e do constante aprimoramento da facilita??o comercial, a China vem explorando seu potencial de importa??o e transformando seu mercado gigantesco em um mercado compartilhado com o mundo, injetando novo dinamismo no crescimento econ?mico global.

A verdadeira paisagem das rela??es econ?micas e comerciais entre China e EUA é de complementaridade de vantagens, interdependência e ganhos mútuos. Somente eliminando barreiras artificiais e promovendo o intercambio comercial bilateral de forma fluida será possível garantir um desenvolvimento estável e saudável dessas rela??es.

Como duas maiores economias do mundo, o fortalecimento da coopera??o comercial China-EUA, beneficia n?o só seus próprios interesses, como também oferece um importante suporte à estabilidade das cadeias industriais e de suprimentos globais.

Acreditamos que, por meio de consultas em pé de igualdade e coopera??o pragmática, a China e os EUA podem encontrar solu??es mutuamente benéficas. Esperamos que ambas as partes se esforcem juntas para criar condi??es favoráveis às atividades econ?micas normais entre suas empresas, de forma que os frutos da coopera??o beneficiem melhor seus povos e contribuam mais para a recupera??o e o crescimento da economia global.

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