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Filme sobre o Massacre de Nanjing visa combater a amnésia, n?o alimentar a animosidade

Fonte: Diário do Povo Online    30.07.2025 10h01

P?ster de "Dead to Rights"

Um novo filme chinês, "Dead to Rights", retrata um dos capítulos mais sombrios do século XX — após a captura de Nanjing pelas tropas japonesas em 13 de dezembro de 1937. Ao longo de seis semanas, as tropas japonesas massacraram cerca de 300.000 civis chineses e soldados desarmados na cidade, no que hoje é conhecido como o Massacre de Nanjing.

O filme, uma fic??o baseada em eventos reais, mostra um grupo de civis chineses abrigados em um estúdio fotográfico em Nanjing. Lá, um fotógrafo militar japonês pede que revelem seu filme. Ao cumprirem suas ordens, eles percebem que os negativos contêm provas chocantes das atrocidades generalizadas cometidas pelas tropas japonesas.

Determinados a expor a verdade, eles preservam secretamente os negativos e arriscam tudo para contrabandeá-los, na esperan?a de que o mundo um dia veja a enormidade do que aconteceu.

Na realidade, apenas um aprendiz, chamado Luo Jin, estava no estúdio fotográfico em Nanjing em 1938 e arriscou a vida para duplicar secretamente as imagens angustiantes do filme que o oficial militar japonês havia trazido.

Ele compilou as fotografias em um álbum, que mais tarde foi protegido por um jovem chamado Wu Xuan e apresentado como prova fundamental no julgamento por crimes de guerra de Hisao Tani, um criminoso de guerra de Classe B.

Relatos dizem que muitas fotografias que aparecem no filme s?o cópias das cópias que Luo fez das fotografias originais.

Desde seu lan?amento na sexta-feira, o filme arrecadou mais de 560 milh?es de yuans (US$ 78 milh?es) e espera-se que arrecade mais de 3,2 bilh?es de yuans no total. Alguns espectadores descreveram o filme como "devastador, mas necessário", com muitos espectadores nas salas de cinema se emocionando com sua poderosa representa??o do sofrimento em tempos de guerra e da bravura individual. Muitas das cenas arrepiantes do filme s?o transmitidas por meio de sombras e reflexos.

Em um momento em que as for?as políticas no Jap?o continuam a negar ou minimizar a realidade do Massacre de Nanjing, este filme serve como um lembrete oportuno de que a memória, especialmente quando capturada em imagens, pode resistir à distor??o. O filme foi criado n?o para disseminar o ódio, mas para prevenir a amnésia.

O filme está previsto para ser lan?ado na Austrália, Nova Zelandia, Estados Unidos e Canadá, onde o público está menos familiarizado com o papel da China na Segunda Guerra Mundial.

Em muitas narrativas ocidentais da guerra, a aten??o se concentra quase exclusivamente no teatro europeu e no heroísmo das potências aliadas, especialmente dos Estados Unidos e do Reino Unido.

O sofrimento pelo qual o povo chinês passou é frequentemente marginalizado. No entanto, como o filme deixa dolorosamente claro, a China n?o foi apenas uma grande vítima de agress?o, mas também uma for?a crucial de resistência na luta global contra o fascismo.

Nesse contexto, o lan?amento de Dead to Rights em mercados estrangeiros carrega um importante significado cultural e acadêmico. N?o é apenas um filme, é uma resistência contra o esquecimento. Ao mostrar essa parte da Segunda Guerra Mundial sob uma perspectiva chinesa, o filme convida o público global a reexaminar a extens?o da guerra e o imenso pre?o pago pela humanidade.

Em um mundo cada vez mais moldado por vers?es conflitantes do passado, filmes como este desempenham um papel vital. Eles tornam a história n?o apenas visível, mas emocionalmente palpável. E nos lembram que a lembran?a n?o é passiva, mas um ato moral.

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