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Empresas estrangeiras compartilham oportunidades do vasto mercado aberto da China

Fonte: Xinhua    10.11.2025 08h43

Investidores de todo o mundo mais uma vez se reuniram na Exposi??o Internacional de Importa??o da China (CIIE), experimentando as oportunidades criadas pelo vasto mercado aberto da China na oitava edi??o do evento.

A Joy Wing Mau Chile Spa chamou a aten??o dos visitantes com sua mais recente oferta: mirtilos do Peru, cada um do tamanho de uma moeda do dólar norte-americano e surpreendentemente crocantes.

Esses mirtilos do Hemisfério Sul se destacam por seu sabor único e, mais importante, preenchem uma lacuna sazonal, permitindo que os consumidores chineses desfrutem de mirtilos frescos durante todo o ano, disse Guo Min, vice-diretor de marketing da empresa na China.

Como o grupo de renda média da China deve ultrapassar 800 milh?es de pessoas na próxima década, a demanda por variedade de bens de consumo está aumentando. "Os consumidores chineses n?o est?o mais simplesmente recebendo o suficiente para comer; eles agora querem ter mais op??es", disse Guo.

De fazendas tropicais no Sudeste Asiático a pomares na América do Sul, a multinacional agora obtém mais de 300 tipos de frutas de mais de 40 países e regi?es, entregando produtos frescos às mesas chinesas.

Este é apenas um instantaneo de uma mudan?a maior, onde as empresas globais est?o correndo para capturar uma fatia do bolo da China e onde os consumidores est?o exigindo mais diversidade, maior qualidade e inova??o constante.

Conforme delineado nas propostas para a formula??o do 15o Plano Quinquenal (2026-2030), o país está colocando a expans?o da abertura de alto padr?o no topo de sua agenda nacional, defendendo o desenvolvimento equilibrado de importa??es e exporta??es. Antes impulsionada principalmente pelas exporta??es, a economia chinesa agora está expandindo cada vez mais suas importa??es para promover a moderniza??o industrial e atender às crescentes aspira??es de seu povo por uma melhor qualidade de vida.

O compromisso da China em abrir mais suas portas é evidente. O país foi classificado como o segundo maior mercado de importa??o do mundo por 16 anos consecutivos e seu nível tarifário geral caiu para 7,3%. Atualmente, apenas 29 itens permanecem na lista negativa da China para investimento estrangeiro, e nenhum está no setor manufatureiro.

De acordo com dados divulgados pelo Instituto de Economia e Política Mundial da Academia Chinesa de Ciências Sociais e pelo Centro de Pesquisa do Fórum Econ?mico Internacional de Hongqiao na quarta-feira, o índice de abertura da China aumentou 0,5% ano a ano em 2024, em contraste com uma queda de 0,05% no índice de abertura mundial.

Lan?ada em 2018 como a única exposi??o comercial nacional do mundo com tema de importa??o, a CIIE tornou-se um símbolo definidor dessa abertura. A edi??o deste ano conta com a participa??o de 155 países, regi?es e organiza??es internacionais, com 4.108 expositores do exterior ocupando mais de 430 mil metros quadrados de espa?o de exposi??o, a maior escala até agora.

Para os gigantes globais, um mercado chinês aberto significa maior concorrência, mas também abre novos caminhos para crescimento e inova??o.

Uma empresa que fez da CIIE seu palco desde o início é a Panasonic. Este ano, a empresa ocupa um estande de 900 metros quadrados, que é um dos maiores da se??o de bens de consumo da feira.

"A China se transformou de uma potência manufatureira para uma grande na??o consumidora, de inova??o e de engenharia", disse Tetsuro Homma, vice-presidente executivo da Panasonic Holdings Corporation e executivo-chefe do grupo para a China e o Nordeste da ásia. A Panasonic evoluiu junto com o mercado chinês, aprimorando sua competitividade no que Homma descreve como "um campo de treinamento para a empresa".

A China se tornou um dos mercados estrangeiros mais importantes da Panasonic, respondendo por cerca de 30% dos lucros globais da empresa. "Em nossa empresa, há um ditado", disse Homma. "'Se você falhar na China, você falhará globalmente.'"

A CIIE, por sua vez, n?o é apenas uma plataforma para comprar do mundo, mas também um palco que beneficia o mundo. Com tratamento tarifário zero para 100% das linhas tarifárias para os países menos desenvolvidos do mundo e as na??es africanas que têm la?os diplomáticos com a China, a exposi??o está abrindo novas portas para pequenos exportadores que buscam se firmar nos mercados globais.

Prince Muramba, um expositor de café ruandês, voltou à CIIE este ano depois de fazer sua estreia no ano passado. Em meio aos estandes movimentados, ele refletiu sobre as oportunidades que o evento ofereceu para pequenos produtores como ele. "A China está fazendo tudo o que pode para tornar mais fácil para nós trazermos nossos produtos para cá", disse ele. "Tudo o que precisamos fazer é aparecer com nossos produtos."

Muramba está procurando expandir para novos mercados por meio da exposi??o. "Espero que, após o evento deste ano, meu café esteja disponível online e em lojas físicas em toda a China", disse ele.

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