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Brasil e China estabeleceram parceria que está produzindo resultados significativos para coopera??o climática global, diz especialista brasileiro

Fonte: Xinhua    03.12.2025 11h04

A China e o Brasil estabeleceram uma parceria que está produzindo resultados significativos, disse Ronnie Lins, diretor do Centro de Pesquisa e Negócios China-Brasil, em um artigo publicado recentemente no jornal China Daily.

Segundo Lins, o Brasil traz biodiversidade, lideran?a ambiental e gest?o da Amaz?nia. A China traz tecnologia, escala e o maior ecossistema de energia renovável do mundo. Juntos, eles têm a capacidade de moldar a a??o climática global na próxima década.

Na opini?o dele, a China está desempenhando um papel fundamental na transi??o para a energia limpa do Brasil. Empresas chinesas fornecem grande parte da tecnologia solar e de baterias que está acelerando a expans?o de energias renováveis no Brasil. A energia solar distribuída, por exemplo, cresceu rapidamente porque a queda nos custos dos equipamentos abriu o acesso a milh?es de consumidores.

O monitoramento ambiental também ganhou for?a por meio da coopera??o entre os dois países, de acordo com o especialista brasileiro. O trabalho conjunto em observa??o por satélite, referência geográfica e análises avan?adas melhorou a capacidade do Brasil de rastrear o desmatamento e atividades ilegais. Essas ferramentas apoiam a governan?a ambiental do Brasil, ao mesmo tempo em que permitem à China avan?ar em suas capacidades de tecnologia verde.

O artigo assinalou que a coopera??o científica entre os dois países continua a se expandir. Pesquisadores de ambos os países est?o explorando a agricultura de baixo carbono, o manejo florestal, a inteligência artificial para monitoramento de ecossistemas e novos materiais com menor pegada de carbono. O diálogo sobre mobilidade elétrica também se intensificou à medida que os fabricantes chineses aumentam seus investimentos no Brasil. Hidrogênio, indústria verde e inova??o agora aparecem com frequência crescente em conversas bilaterais. Esse conjunto de iniciativas forma a primeira fase de uma parceria climática mais ampla: prática, tecnológica e alinhada com as metas globais de mitiga??o.

Segundo Lins, olhando para o futuro, os dois países podem estabelecer um mecanismo conjunto para inova??o verde. Esse mecanismo pode apoiar startups, centros de pesquisa e projetos-piloto em áreas como energia renovável, biodiversidade, agricultura de baixo carbono e monitoramento ambiental. Ambos os países também podem adotar um plano quinquenal para coopera??o climática. Esse plano pode coordenar metas em mobilidade elétrica, hidrogênio, prote??o florestal e emiss?es industriais. Uma estrutura organizada traz previsibilidade e incentiva investimentos de longo prazo.

Ele também prop?s que o Brasil possa se integrar mais profundamente às cadeias de suprimentos da indústria verde chinesa. Ele pode expandir a produ??o local de baterias, painéis solares e equipamentos de mobilidade elétrica, especialmente em suas regi?es norte e nordeste. Essa estratégia refor?aria as metas climáticas e, ao mesmo tempo, geraria empregos e desenvolvimento regional.

No artigo, Lins também enfatizou que a COP30 criou espa?o para o mundo adotar uma coopera??o mais operacional e inclusiva com novas maneiras de a China, a Europa, o Brasil e outros países do Sul Global trabalharem juntos. Fim

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