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Presidente do Diário do Povo faz discurso temático sobre rela??es sino-brasileiras no Rio de Janeiro

Fonte: Diário do Povo Online    21.06.2015 11h28

RIO DE JANEIRO, 21 de jun (Diário do Povo Online) - O presidente do Diário do Povo, Yang Zhenwu, fez um discurso temático em um diálogo entre a mídia e think tank realizado dia 17 na Funda??o do Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro. O Diário do Povo Online, publica, por este meio, o texto total do discurso.

é uma grande honra de ser convidado pelo Instituto de Estudos de Economias Brasileiras, que me oferece essa oportunidade para ter um intercambio com os amigos aqui presentes.

Foi a primeira vez que visito o Brasil, um país belo e enriquecido. Logo após a chegada, estou apaixonado por este país latino-americano. Há um provérbio chinês, “os que têm vontade comum, n?o sentem a distancia pelas montanhas e os mares”. A China e o Brasil s?o dois países bem distantes, separados pelo Oceano Pacífico, que, no entanto, n?o constitui obstáculo dos intercambios amistosos entre os dois povos. Os futebolistas como Pele, Ronaldo, Neymar, Kaká, têm suas famas na China, e o churrasco, café e samba também têm muitos f?s chineses. Fui informado de que muitos cariocas usam diariamente a balsa "P?o de A?úcar", fabricada na China, e pegam o metr? também fabricado na China, para chegar a seu destino de trabalho. No famoso bairro Liberdade de S?o Paulo, podemos provar comidas típicos chineses.

Ambos a China e o Brasil s?o grandes países em desenvolvimento, além de ser membros de BRICS, assumindo as semelhantes miss?es no crescimento socioecon?mico. Atualmente, a economia mundial se encontra nos profundos ajustes, com muita dificuldade no processo de recupera??o. Em geral, as economias emergentes sofrem as press?es de desacelera??o econ?mica. Tanto a China como o Brasil enfrentam desafios práticos de como reconhecer e encarar as novas mudan?as e as novas circunstancias, de como criar modelo de desenvolvimento sustentável, e como superar a armadilha de renda média.

A economia chinesa entra já na fase de "Nova Normalidade", o que é irreversível. Ouvi dizer que muitos amigos brasileiros têm interesses por conhecer este tema. Ent?o, aproveito esta ocasi?o para dar meus conhecimentos sobre o tema.

Em geral, a “Nova Normalidade”, simplesmente tem quatro palavras- chaves: médio e alto ritmo de crescimento, melhoria de estruturas econ?micas, nova dinamica, e múltiplos desafios.

Média e alta velocidade, quer dizer, como mudar a marcha para acelerar quando dirige um carro. Desde a década 70 do século passado, a China completou o caminho de moderniza??o em 30 anos, que os países desenvolvidos gastaram mais de 100 ou 200 anos. A economia tem mantido um alto crescimento, a China passou a ser a segunda maior economia mundial. Nos últimos anos, o crescimento da economia chinesa desacelerou de forma gradual, consequência inevitável por manter alto ritmo durante muitos anos. Diante a desacelera??o, aumento da press?o de recursos naturais e ambientais, a economia chinesa n?o consegue realizar nem aguentar uma taxa de crescimento de dois dígitos durante um longo período, logicamente, tem que voltar a um ritmo reduzido. A altera??o de alta a média taxa de crescimento constitui uma característica importante do Nova Normalidade. Além disso, quando uma economia tem crescido, seu volume e base também aumentam, por cada ponto de um por cento de crescimento do PIB, seu volume absoluto vai ser muito maior do um do passado. Este ano, o objetivo do crescimento da economia chinesa é de 7%, 0,4% menos em rela??o a do ano passado, mas o volume incremental vai superar qualquer ano anterior, até equivale o volume total que soma 20 anos atrás.

Melhorar estruturas, quer dizer, ajustes estruturais. A economia chinesa hoje em dia está na nova plataforma de crescimento, procurando crescimento qualificativo e eficaz. Ajuste estrutural é característica básica do Nova Normalidade. Atualmente, se tem registrado mudan?as positivas nas cadeias produtivas chinesas, estrutura de demanda e distribui??o de renda, organiza??o empresarial, a tendência é óbvia de que na estrutura econ?mica, o papel predominante industrial vai direcionar aos servi?os. Nesse processo, a for?a produtiva avan?ada vai surgir e ampliar, em quanto a for?a atrasada vai encolher e sair. Naturalmente, o ajuste estrutural provoca dores temporais, mas o desenvolvimento econ?mico avan?a ondulando-se, escaldando-se espiralmente. Como uma economia emergente, a China n?o deve focar apenas um centésimo de mais ou menos, mas manter for?as permanentes, aguentar press?es, e continuar impulsando ajustes estratégicos das estruturas econ?micas.

Novas dinamicas, quer dizer, alterar as for?as promotoras. Durante um longo período, a China é conhecida como a Fábrica Mundial. Para alguns amigos aqui presentes, a impress?o “Fabricado na China” permanece ainda em brinquedos, roupas, pequenos eletrodomésticos. Na verdade, quando sobem os custos de m?os de obra, recursos naturais, terrenos, o crescimento econ?mico n?o pode continuar impulsionado pelos baixos custos. A economia chinesa deve alterar dinamicas de crescimento por inova??es tecnológicas, alterar insumos e investimentos por dinamicas de inova??es. Só seguimos passos rápidos de uma nova revolu??o tecnológica, convertemos a inova??o em incendedor de novo motor de desenvolvimento, estimulando as inova??es de tecnologia, indústrias, empresas, mercados, produtos, setores e administra??es, acelerar a forma??o do sistema econ?mico e modo de desenvolvimento predominado pelas inova??es. No futuro a economia chinesa terá for?as promotoras dinamicas fortes, potencial sem limite.

Múltiplos desafios, quer dizer, riscos acumulados. é importante para cada país controlar os riscos. Depois de muitos anos de crescimento acelerado, os riscos, que uma vez foram invisíveis, ou n?o foram determinados, v?o possivelmente aparecer pouco a pouco. Esso n?o significa que a economia própria já tem grandes problemas, mas o novo modelo do crescimento muda em certo modo as expectativas das pessoas, causando abaixamento dos bens como imóveis e outros recursos, v?o aparecendo algumas vez os riscos escondidos vinculados com as finan?as e dívidas. Atualmente, os riscos da economia chinesa est?o sob controle em sentido geral, mas d?o alerta alta os diferentes riscos caracterizados principalmente pelos altos índices de alavanca e de bolha. Deve-se manter o equilíbrio entre crescimento estável e rigoroso controle de riscos. De outra palavra, em geral, existe riscos sim, mas n?o s?o t?o formidáveis. As estratégias econ?micas tra?adas pelo governo chinês e as reservas de políticas que possui s?o suficientes para enfrentar diversos riscos possivelmente a aparecer.

O que significa para China a Nova Normalidade?Considero que representa a riqueza, beleza, atividade, estruturas mais razoáveis, eficiência mais alta, ambiente mais bela, vida social melhor, base econ?mica mais sólida, e o desenvolvimento mais sustentável.

A economia chinesa está enfrentando obstáculos, se duplicam problemas exteriores e contradi??es domésticas, se encontram problemas de curto prazo e de longo prazo, se cruzam problemas tanto do volume total como das estruturas econ?micas. Ao mesmo tempo, se deve ver que, apesar do crescimento mais reduzido, a economia chinesa n?o apresentou a queda drástica, fatores básicos mantêm boas condi??es. A taxa de poupan?a é mais alta do mundo, mais espa?o para políticas macroecon?micas, mais amplos mercados de consumo, flexibilidade econ?mica dá mais espa?o para manobrar. Em mais de um ano, a China tem aplicado mais de 330 medidas importantes de reforma referente a 15 áreas, soltou grande quantidade de dividendos. Segundo funcionamento econ?mico desde início do ano, o crescimento tem ligeiramente reduzido, mas n?o menor de 7%, seja consistente com o previsto, na faixa razoável, é um crescimento mundialmente rápido. O emprego e a renda crescem simultaneamente, taxa de consumo energético unitário sobre o PIB continua reduzindo, surgem sucessivamente novos fatores de crescimento, eleva constantemente qualidade de crescimento, alguns novos sujeitos, novas indústrias, novo estado empresarial, novos produtos e novos modos de comércio est?o acelerando.

Posso dar alguns números, no primeiro trimestre, nas cidades e municípios foram criados mais de 3,2 milh?es de postos de trabalho, a renda disponível per capita cresceu 8.1%, novo registros empresariais aumentaram 38.4% que o mesmo período do ano passado, isso quer dizer, por cada um dia na China, 10 mil pessoas se tornam pequenos empresários. O volume agregado do setor de servi?o representou 51.6% do PIB, 8.7% mais do que a indústria, o volume crescido das industrias com altas e novas tecnologias aumentou 11.4%, 5% mais do que o crescimento médio das indústrias, os setores como automotivos de nova energia e rob?s têm crescimento em cima de 50%, varejos on-line se batem recorde todos os anos, até hoje, tem crescimento ainda mais de 40%. Tenho confian?a de que a China tem plenas condi??es, capacidade, métodos para encontrar um ponto de equilíbrio para manter um crescimento médio a alto no prolongado período, quando a estabilizar crescimento, ajustar estruturas, estimular reformas, beneficiar vida social, e prevenir riscos. Hoje, gostaria de oferece como presente para todos um dos livros mais vendidos na China, “XI JINPING: Governan?a da China”, a circula??o global deste livro já superou quatro milh?es exemplares, sua estreia de vers?o portuguesa se realizou no Brasil, nele, se encontra os segredos de que China tem confian?a e capacidade em resolver Dores do Crescimento, o que pode trazer ao mundo a Nova Normalidade? Minha reposta é trazer mais oportunidade, mais riqueza, e todos ganham.

Um contínuo e estável crescimento da economia da China constitui uma grande contribui??o à economia mundial. A China se adapta ativamente à Nova Normalidade, com o objetivo de manter crescimento médio-alto, avan?ar a um nível médio-alto. Esse n?o representa o ponto final da corrida de 100 metros, mas é uma maratona que comprova potencialidade e inteligência. Nós dedicaremos impulsionar reformas estruturais, estimular empreendimento massivo, inven??es populares, incrementar fornecimento de produtos públicos e servi?os, procurar as potencialidades entre campos rurais e entre setores econ?micos. Além disso, buscamos e encontramos parcerias internacionais em capacidades produtivas e fabrica??es de equipamentos, principalmente pelas empresas, através de uma nova abertura ao exterior a um nível mais alto. Nos próximos cinco anos, a China vai importar mais de 10 trilh?es de dólares de mercadorias, investir mais de 500 bilh?es de dólares no exterior, mais de 500 milh?es de turista chineses v?o viajar ao exterior, v?o criar mais novos espa?os de mercado e oportunidades de desenvolvimento a todos os países. Aqui convido com honra o Brasil a participar dessa maratona, encabe?ando junto a China a essa corrida.

No julho do ano passado, o presidente Xi Jinping compareceu no encontro entre os líderes dos países China-CELAC, e proferiu um discurso temático, manifestando que a parte chinesa prop?e a iniciativa de construir uma nova fórmula de coopera??o, 1+3+6, que foi implementado positivamente. Durante sua visita pelo Brasil, a China e o Brasil assinaram 56 acordos de coopera??es, que incluíram economia, cultura, ciência e tecnologia, educa??o, defesa, finan?a, intercambio humano. No mês passado, o premiê Li Keqiang, que fez uma visita pelo Brasil, apresentou um novo módulo de coopera??o de “3X3”, obtendo a chave do Rio de Janeiro. Tudo isso tem importancia para aprofundar as coopera??es entre a China e o Brasil. Na atualidade, a China e o Brasil sofrem a press?o de recess?o econ?mica, mas têm dinamica e boas perspectivas, n?o mudando sua tendência de avan?o. Como os maiores países em desenvolvimento respectivamente nos hemisférios leste e oeste, a China e o Brasil refor?am continuamente a confian?a recíproca, aprendizagem e benefício mútuo, constituindo o exemplo de tratamento de igualdade e desenvolvimento em más dadas entre os países emergentes. Sob a Nova Normalidade, os dois países devem fazer coopera??es pragmáticas em uma plataforma mais alta, mais abrangente, e mais profunda, de modo a superar em conjunto, as dificuldades, procurar o desenvolvimento, e ajudar a promover a recupera??o econ?mica mundial.

O Brasil já é a maior parceiro comercial e destino de investimento da China na América Latina, além do seu segundo mercado de empreiteira na regi?o. A China tem sido o maior parceiro comercial do Brasil por seis anos consecutivos. Em 2014, representou 18% de todo o comércio internacional do Brasil o volume com a China, em que as minas de ferro, soja, petróleo e seus derivados constituem cerca de 80% das exporta??es brasileiras à China. Até o final do ano passado, havia mais de 100 empresas chinesas instaladas no Brasil, enquanto as empresas brasileiras também aumentaram seus investimentos na China. As coopera??es entre ambas as partes n?o se limitam no comércio tradicional, mas abrange todos os aspectos, incluindo satélites de recursos naturais, avi?es regionais, explora??o de petróleo na profundidade marítima e tecnologias biotécnicas. Devemos aproveitar as oportunidades para aumentar as coopera??es entre os dois países.

No quadro da Nova Normalidade, a China vai acelerar as urbaniza??es e atualizar o consumo popular, para fornecer o Brasil um mercado mais vasto de comodities qualificados, incluindo os produtos agrícolas. Os turistas chineses adoram as Cataratas de Foz do Igua?u, o Corcovado, o rio Amazona, e as pedras de água-marinha. No ano que vem, uma grande quantidade dos turistas chineses vai viajar ao Brasil para assistir às Olimpíadas a serem realizadas no Rio. Com o intercambio cada dia mais estreito e a facilita??o dos vistos de turismo, o Brasil pode ser um destino importante de turismo para os cidad?os chineses, impulsionando o boom de turismo brasileiro e as industrias concernente.

Na Nova Normalidade, a China vai atualizar a manufatura e modernizar a alta tecnologia, o que vai promover a constru??o de infraestruturas e “reindustrializa??o” do Brasil. Nos recentes anos, a China construiu a ponte sobre o mar mais longa do mundo, a maior usina elétrica do mundo e o trem mais rápido, além de criar o maior mercado de rob? industrial do mundo. Na Copa do Mundo 2014, os produtos “fabricados na China” apareceram em todos os lugares dos estádios, de souvenires, bolas, até telas gigantes LED nos estádios, vag?es de trens do metr?. A China tem capacidades produtivas de equipamentos de alta fun??es com baixos pre?os, e as tecnologias de fabrica??es integradas, enquanto o Brasil tem demanda de ampliar as infraestruturas e atualiza??es industriais. Os equipamentos chineses s?o caracterizados por ser amigos de meio-ambiente, baixo consumo energético, e emiss?o reduzida de carbono, cumprindo os requisitos brasileiros em sua biodiversidade e prote??o ambiental. é tempo que a China e o Brasil empe?arem as coopera??es de poder produtivo. Baixando os custos, promovem desde ponto tecnicamente alto constru??es brasileiras de infraestruturas, bom para diversificar setores econ?micos e criar postos de trabalho.

Na Nova Normalidade, a China n?o vai alterar sua política de uso de capitais estrangeiros, com o aumento de oportunidades de investimento, melhorar ambiente de negócios. A estratégia “Fabricado na China 2025” está na sua aplica??o, as indústrias tradicionais v?o acelerar reformas e atualiza??es, promoveram a reforma de equipamentos inteligentes, aplicaram o uso integrado sistemático, como internet móvel, computa??o em nuvem, mega datas, intercomunica??o, logística, cadeias produtivas integradas, sem dúvida, tudo isso vai proporcionar a empresas do Brasil a investir na China com maiores espa?os. A constru??o de quatro zonas de livre comércio experimentais, tais como de Shanghai, Tianjing, Guangdong, Fujian, oferece um canal de aumento de riquezas para os setores industriais, comerciais, financeiros brasileiros.

Na Nova Normalidade, a China vai exercer a tática de “Sair para Fora”, mais empresas chinesas chegaram ao Brasil a investir. A China prop?e uma iniciativa de “Cintur?o Econ?mico da Rota da Seda” e a “Rota Marítima da Seda”, o ponto de base fica nos continentes ásia-europeus e seu alardeadores marítimos, mas, ela é aberta, de consultas mútuas, de constru??es conjuntas, é um coro que cantam todos, n?o é soleira, nós esperamos que os parceiros latino-americanos participem nela. Brasil é o primeiro e único pais em América Latina como membro fundador do Banco de ásia de Desenvolvimento de Infraestrutura, participará nas instala??es de infraestruturas frágeis na ásia e áfrica, em mira de construir uma faixa de comunica??o de alta eficiência e facilidade entre Europa e ásia, n?o só estimular desenvolvimento ao lado da comunica??o, mas também ajudar intercambios globais econ?mico e culturais, os participantes mesmo terem seu próprio benefício.

No ano passado, O Diário do Povo, onde trabalho, fui o primeiro entre os mídias em anunciar Nova Normalidade Econ?mica da China. Como o primeiro jornal de importancia da China, o Diário do Povo tem jornais, revistas, sites, televis?o, rádio, tela gigantes, aplicativo celular, microblogs (Weibo), wechat, central a clientes, em total, um grupo de mídia integral com mais de 10 modalidades. A circula??o diária do Diário do Povo supera mais de 3 milh?es exemplares, o número de baixar o aplicativo é mais de 42 milh?es, tem mais de 65 milh?es seguidores, a multimídia integral cobre 250 milh?es de usuários. Vamos a seguir enfocar e reportar os novos avan?os e novos resultados das coopera??es entre China e Brasil, construir uma plataforma qualificada de comunica??o sobre os intercambios amistosos entre os dois países. Aproveito para fazer uma publicidade, os amigos aqui presentes, que baixe aplicativo de clientes do Diário do Povo, aproxima-se nosso microblog, e a conta Wechat, para obter informa??es mais atualizadas sobre a Nova Normalidade da economia chinesa.

Senhoras e senhores, a China e o Brasil est?o voando no horizonte do planeta, o que beneficia a ásia, a América Latina, até todo o mundo. Os chineses sempre dizem que quando mais visita, os amigos se tornam mais próximos. Vamos iniciar uma nova jornada de m?os dadas, e juntos criamos novo futuro de coopera??es entre a China e o Brasil. Sinceramente desejo que a amizade entre os dois países mantivesse sempre o dinamismo e ganhasse o sucesso em conjunto, e a base de comunidade de destino comum seja cada vez mais consolidada.

Muito obrigado!

(Editor:Chen Ying,editor)

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