A intera??o entre estudantes estrangeiros e estudantes chineses é, para os dois, um ponto que pode ser trabalhado. “Os chineses s?o um pouco tímidos com os ocidentais. N?o existe a espontaneidade para realizar atividades em conjunto. Em Portugal, por exemplo, há a cultura dos bares entre os estudantes. Todas as nacionalidades se cruzam e a integra??o é mais fácil. Os Portugueses s?o mais desinibidos e extrovertidos que os chineses. Geralmente somos mais proativos no contacto com os alunos estrangeiros”, refere o Marcos. A Patrícia avan?a que a BLCU é uma universidade essencialmente direcionada para o público estrangeiro, pelo que a presen?a de alunos chineses é menos intensa do que outras universidades com uma oferta educativa mais abrangente. A sua explica??o da alcunha da BLCU revela isso mesmo, “Os meus colegas de turma vêm de todos os cantos do mundo. Dizem que a BLCU s?o as Na??es Unidas em ponto pequeno”.
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