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Governo do Brasil diz ter votos para barrar impeachment de Dilma Rousseff

Fonte: Diário do Povo Online    15.03.2016 10h24

BRASILIA, 15 mar (Diário do Povo Online) -- O ministro-chefe da Casa Civil do Brasil, Jaques Wagner, afirmou ontem que o governo tem os votos necessários na Camara do Deputados para impedir o afastamento da presidente Dilma Rousseff.

Wagner admitiu que as manifesta??es deste domingo mostraram a insatisfa??o da popula??o com a classe política, mas enfatizou que o governo tem os 172 votos necessários na camara para barrar o impeachment contra a presidente, acusada pelas chamadas pedaladas fiscais.

Na primeira coletiva de imprensa de um líder do governo depois que cerca de três milh?es de brasileiros saíram às ruas em todo o Brasil para protestar contra a corrup??o e contra o governo do Partido dos Trabalhadores (PT), Wagner disse que uma das raz?es dessas manifesta??es é a difícil situa??o econ?mica.

“Avaliamos que há, sim, uma rejei??o, e que o povo está cansado da classe política. N?o tem ninguém fazendo oposi??o ou sendo propositivo. Assim como o empresário que está cansado de tanta indefini??o”, disse.

Com rela??o a possibilidade dos protestos darem novo impulso ao impeachment de Dilma Rousseff, o ministro disse que o governo pode bloquear o processo na Camara dos Deputados.

Esta semana o Supremo Tribunal Federal (STF) deve responder aos questionamentos relativos ao "rito" do impeachment, acolhido pelo presidente da Camara dos Deputados e opositor de Dilma, Eduardo Cunha.

Cunha, que por sua vez está sendo julgado por corrup??o na Suprema Corte e na Comiss?o de ética da Camara, anunciou que t?o logo o STF se pronuncie, ele imediatamente vai avan?ar com o pedido de impeachment contra Dilma Rousseff.

De acordo com Jaques Wagner, o governo necessita reagir para melhorar o ambiente econ?mico e intensificar o diálogo com os partidos da base aliada do governo.

No último sábado, o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), do vice-presidente Michel Temer, postergou por 30 dias a defini??o de uma possível saída da coaliz?o governamental.

Para o ministro, o descontentamento popular deve promover uma reforma política "efetiva" que ponha fim as distor??es que levaram a crise atual.

Com rela??o a situa??o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sobre quem pesa um mandato de pris?o preventiva por suposta oculta??o de patrim?nio, Jacques Wagner afirmou que se está criando uma ideia de que Lula é o líder de um grupo criminoso.

Eu acho que tem gente babando sangue querendo provar (que o ex-presidente cometeu crimes) e ele virou o troféu para ver quem pega primeiro”

O ministro-chefe também acusou o juiz Sérgio Moro, responsável pela Opera??o "Lava Jato" que investiga o escandalo de corrup??o na petroleira estatal Petrobras, de tentar "criminalizar a política".

"Houve um plano tra?ado pelo Moro, ele está quase chegando ao seu objetivo, que é criminalizar a política. Vocês já viram algo t?o espetaculoso que durou tanto tempo?,” questionou.

O ministro se mostrou preocupado com as consequências da delicada situa??o política porque ela pode dar lugar ao surgimento de um "salvador da pátria".

Edi??o: Rafael Lima

(Editor:Renato Lu,editor)

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