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Emiss?es de CO2 da China registram maior queda em volume a nível global

Fonte: Xinhua    17.03.2016 10h34

Londres, 17 mar (Xinhua) -- As emiss?es de dióxido de carbono (CO2) relacionadas com a energia na China diminuíram 1,5% em 2015, representando a maior queda em termos de volume na compara??o com outros países, disse na quarta-feira à Xinhua o diretor-executivo da Agência Internacional de Energia (AIE), Fatih Birol.

"A diminui??o das emiss?es da China se devem principalmente a uma redu??o no uso de carv?o", disse Birol em uma entrevista.

A reestrutura??o econ?mica da China teve menos indústrias de uso intensivo de energia e os esfor?os do governo para descarbonizar a gera??o de energia reduziram o uso de carv?o.

Em 2015, o carv?o gerou menos de 70% da eletricidade na China, 10 pontos porcentuais a menos que em 2011. No mesmo período, as fontes com baixas emiss?es de carbono aumentaram de 19% a 28%. A energia eólica e a hidroelétrica registraram o maior crescimento, segundo a AIE.

As emiss?es globais de dióxido de carbono relacionadas com a energia -- a maior fonte de emiss?es de gás produtor do efeito estufa geradas pelo homem -- permaneceram estáveis pelo segundo ano consecutivo, de acordo com análises de dados preliminares para 2015 divulgados pela AIE.

"As novas cifras confirmam as surpreendentes, mas bem-vindas, notícias do ano passado. Temos visto dois anos consecutivos em que as emiss?es de gás produtor do efeito estufa n?o estiveram a par com o crescimento econ?mico", disse Birol. "Há apenas alguns meses depois do histórico acordo COP21 em Paris, este já é outro impulso para a luta global contra a mudan?a climática".

As emiss?es globais de dióxido de carbono chegaram a 32,1 bilh?es de toneladas em 2015,permanecendo estável desde 2013, disse AIE.

Em mais de 40 anos nos quais a AIE tem proporcionado informa??o sobre as emiss?es de CO2, apenas houve quatro períodos em que as emiss?es se mantiveram ou baixaram com rela??o ao ano anterior. Três desses -- no início da década de 1980, em 1992 e em 2009 -- estiveram associados com o enfraquecimento econ?mica global.

Entretanto, o recente estancamento nas emiss?es ocorre em meio a expans?o da economia. De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Produto Interno Bruto (PIB) global cresceu 3,4% em 2014 e 3,1% em 2015.

"é uma notícia muito boa que as emiss?es globais estejam estáveis. Vemos uma importante contribui??o da China. Isso se deve principalmente aos esfor?os do governo para impulsar energias renováveis e outras tecnologias de energia limpa", indicou Birol.

"O governo chinês tem desenhado e aplicado com sucesso as políticas", afirmou.

"A estrutura energética da China será no futuro muito mais diversificada do que é agora. A principal energia na China tem sido o carv?o e o petróleo nos últimos anos. Agora veremos menos carv?o e mais energias renováveis, mais gás natural e mais energia nuclear", disse.

"Espero ver que os objetivos da China indicados no novo Plano Quinquenal sejam cumpridos com sucesso. Também espero ver as emiss?es da China caírem sequencialmente", declarou Birol.

(Editor:Juliano Ma,editor)

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