Beijing, 2 jun (Xinhua) -- O Conselho de Estado, o gabinete da China, implementou na quarta-feira, o Dia Internacional da Crian?a, novas medidas para proteger melhor as crian?as vulneráveis.
Um novo documento sobre as medidas foi discutido durante a reuni?o executiva do Conselho de Estado, presidida pelo primeiro-ministro Li Keqiang.
"As crian?as que vivem em circunstancias extremamente difíceis precisam de cuidado e prote??o especiais", assinalou Li na reuni?o. "O governo deve trabalhar para construir uma rede de seguran?a para proteger melhor estas crian?as."
Li referia-se às crian?as que enfrentam duras condi??es de vida por causa da pobreza familiar, problemas de saúde e falta de custódia parental, assim como às sequestradas. Entre os problemas graves que enfrentam estas crian?as est?o pobreza extrema e falta de aten??o médica e de educa??o.
O documento recém publicado estipula os requisitos específicos para que os ministérios e governos locais proporcionem assistência integral a estas crian?as.
Entre as medidas est?o brindar assistência financeira e aten??o médica especial. Além disso, devem oferecer educa??o obrigatória e garantir o cumprimento das responsabilidades de custódia das crian?as.
"A prote??o das crian?as em condi??es difíceis é uma parte importante de nossos esfor?os para construir uma sociedade economicamente ajustada de maneira integral, assim como uma rede de previdência social que n?o deixe ninguém desprotegido", acrescentou o primeiro-ministro.
O governo deve cumprir seu dever de proteger as crian?as em dificuldades e melhorar e modificar sua legisla??o e políticas correspondentes, acrescentou.
Elevar os subsídios e oferecer uma melhor prote??o às crian?as que vivem em circunstancias difíceis foram ideias sugeridas pelo primeiro-ministro em seu relatório sobre o trabalho do governo apresentado em mar?o de 2015.
Na reuni?o de ontem, Li também pediu esfor?os sociais para criar um bom ambiente que brinde maior prote??o e cuidado destes crian?as.
O novo documento, uma atualiza??o da vers?o prévia publicada em 2014, também pede à sociedade inteira que trabalhe com o governo na prote??o da infancia.